Seu Júlio - A noite seguinte
- Ursinho Novo

- 26 de jul.
- 17 min de leitura
Aquela despedida ainda estava na minha boca. “A gente se vê amanhã… na academia.” Dormir foi difícil. Meu corpo pedia descanso, mas minha cabeça só conseguia imaginar o reencontro. O gosto do beijo ainda vibrava nos meus lábios, o sabor do seu leite parecia ainda estar preso na minha garganta, a textura da sua rola grossa, veiuda, pesada, aquele saco que não cabia na minha mão, a maneira como ele me tratava com carinho e idolatria, seu olhar e a lembrança do seu toque delicado no meu corpo me deixava inquieto na cama.
Quando o dia finalmente clareou, veio junto aquele friozinho na barriga. A academia, que sempre foi parte da rotina, agora era palco de algo novo. Eu sabia que ele estaria lá — como sempre — mas tudo agora carregava outra tensão. Seu Júlio tinha mexido comigo. E eu estava prestes a encarar o efeito disso, cara a cara.
Acordei cedo, com o corpo cansado e a mente ainda mais. Tinha rolado a noite inteira na cama, sem conseguir dormir direito. Meu marido percebeu na hora. Olhou pra mim com aquele cuidado de sempre e perguntou se eu estava bem.
— Tô sim, amor — respondi com um sorriso contido.
Nosso relacionamento é aberto, sem mentiras. Ele sabia que eu tinha saído na noite anterior com o Seu Júlio, mas combinamos que os detalhes ficariam entre nós. O silêncio também pode ser uma forma de respeito. Preferi dizer apenas que exagerei na bebida, coisa rara pra mim, e que isso acabou me deixando agitado. Ele acreditou. Ou entendeu. O importante é que me deu um beijo leve, desejou um bom dia e seguiu o dele.
Tomei meu café com pressa, me arrumei, e fui direto pra loja resolver os assuntos pendentes da manhã. Mas minha cabeça… já estava em outro lugar.
Na academia.
Fui pra lá tomado de uma ansiedade gostosa, daquele tipo que esquenta a pele e dá nó no estômago. Ao chegar, logo o vi: Seu Júlio, de costas, no aparelho de costas próximo à entrada. O movimento pela manhã costuma ser tranquilo, e ele estava sozinho naquela área.
Me aproximei por trás e envolvi seus ombros com carinho. Dei um beijo no rosto dele, bem demorado, e perguntei, com um sorrisinho preso nos lábios:
— Dormiu bem?
Ele virou o rosto devagar, com aquele sorriso encantador que já era meu ponto fraco, e respondeu:
— Tá brincando? Foi a melhor noite da minha vida. Nunca dormi tão bem. Graças a você.
Aquilo me deu um calor no peito, desses que só a gente sente quando tá mesmo envolvido. Fiquei meio bobo, com vontade de rir à toa. Então ele devolveu a pergunta:
— E você? Conseguiu dormir?
— Sinceramente, Seu Júlio… não preguei o olho.
Não consegui tirar o senhor da minha cabeça,
nem tudo que a gente viveu ontem.
Ele franziu o cenho num gesto doce, com aquele jeitinho protetor que me desmontava:
— Poxa, me desculpa… não queria ter te deixado assim.
— Pára com isso, Seu Júlio — falei, rindo baixo.
— Isso não foi ruim. Pelo contrário.
Passei a noite relembrando cada
segundo da nossa noite incrível.
Ele respirou fundo, visivelmente aliviado.
— Ah, que bom… bom saber que te agradei.
— O senhor foi perfeito, Seu Júlio —
devolvi, com sinceridade nos olhos.
Ele se encheu de si. Ficou todo orgulhoso, inflado de vaidade, do jeito mais bonito possível. Então, com um brilho malicioso no olhar, soltou:
— Minha mulher só volta no domingo… quer passar a noite comigo hoje?
Aquilo me pegou de surpresa. Nunca imaginei que ele quisesse me ver de novo tão rápido. Sabia que tinha gostado da experiência, mas homens casados geralmente esperam. Ficam com medo, somem por uns dias. Mas ele não. Ele queria mais. E eu também.
Mesmo surpreso, a resposta já estava na ponta da língua:
— Claro que quero, Seu Júlio. Eu vou adorar ter o senhor a noite inteira comigo.
Ele sorriu de um jeito delicioso e, quase sem perceber, ajeitou o volume na calça de moletom, que já deixava evidente a empolgação com a ideia.
O treino correu tranquilamente. De vez em quando, eu e Seu Júlio nos encontrávamos entre um aparelho e outro, trocando olhares, sorrisos e brincadeiras dignas de dois apaixonadinhos. Havia algo cúmplice nos nossos gestos, uma ternura discreta que contrastava com nossos corpos suados e o ambiente da academia.
Durante esses encontros casuais, combinamos os detalhes da noite. Perguntei a que horas eu poderia ir, e ele, com um sorriso gostoso, disse que depois das 20h estaria ótimo — antes disso, ia jantar na casa da irmã, já que, segundo ele, não sabia nem fritar um ovo. Ri e concordei.
Ele terminou o treino antes de mim, e veio até onde eu estava para se despedir. Aproveitou um momento em que não havia ninguém por perto, se abaixou até meu nível, deu um beijo carinhoso no meu rosto e sussurrou:
— Até a noite, meu bem.
Meu coração disparou. Respondi com um aceno da cabeça e uma piscadinha, recebendo em troca aquele sorriso doce, inconfundível, que só o Seu Júlio sabia dar.
O resto do dia passou tranquilo. A ansiedade da primeira vez já não me dominava mais — agora, era empolgação pura. Me senti leve, animado, e até meu funcionário percebeu.
— Sextoooou, João — falei, rindo — e hoje eu vou namorar a noite toda!
Ele riu junto e me desejou uma boa noitada, com aquele olhar maroto de quem entende mais do que fala.
Voltei pra casa e contei pro maridão que ia passar a noite com o Seu Júlio. Ele ficou curioso sobre a esposa dele, e expliquei que ela estava viajando, só voltava no domingo. Meu marido, safadinho, aproveitou a brecha:
— Então acho que vou chamar um amigo meu pra vir aqui hoje...
— Aproveita — respondi, sorrindo de volta.
Fui tomar meu banho. Caprichei na preparação. Revi a barba com cuidado, aparei o cavanhaque e deixei alinhado. Passei meu óleo corporal de amoras — aquele que eu adoro e que deixa minha pele com um cheiro doce e quente, pronto pra ser explorado.
A janta já estava quase pronta. Comemos juntos, meu marido e eu, como sempre. Depois, fui escovar os dentes, passei um desodorante discreto e dei uma última conferida no visual. Dessa vez, nada de roupas formais ou poses ensaiadas. Escolhi o conforto como estratégia: um moletom em bom estado, uma camiseta macia e meus chinelos de dedo. Por baixo? Nada. Sem cuecas, pra deixar o acesso mais fácil... quando a hora chegasse.
Estava leve, perfumado, com a pele quente de expectativa e o coração acelerado. Já passava um pouco das 20h quando me despedi dele:
— Boa noite, amor.
— Boa noite, aproveita — respondeu meu marido, com aquele sorriso safado de quem também ia se divertir.
Nos beijamos com carinho e liberdade, e então, saí rumo à casa de Seu Júlio.
Chegando à casa de Seu Júlio, senti aquele frio gostoso na barriga. O jardim estava bem cuidado, a fachada com vidro refletia as luzes da rua, e os muros altos garantiam a privacidade que a gente precisava. Toquei o interfone, mas ele já tinha me visto pelas câmeras — destrancou o portão e me mandou entrar, como quem já esperava com vontade.
O caminho até a porta eu já conhecia. E assim que me aproximei, vi a porta se abrindo. Ali estava ele — Seu Júlio — de conjunto de pijama azul claro, camisa de botões e bermuda leve, solta, que marcava lindamente seu corpo: barriga saliente, coxas grossas e aquele volume generoso que o imenso saco formava sob o tecido.

Dessa vez, nem sinal de cumprimento formal. Enlacei meus braços em volta da cintura dele. Ele pousou as mãos grandes no meu rosto, com ternura, e sem qualquer cerimônia me deu um beijo daqueles. Na porta mesmo, despreocupado com vizinhos — sabíamos que os muros nos protegiam, e nosso desejo não precisava mais se esconder.
Nos beijamos com entrega. Meus dedos escorregaram da cintura dele até envolverem seu pau trincando de duro, já pronto pra festa. Fiquei surpreso com a rapidez com que ele respondeu à minha chegada. Interrompi o beijo por um momento e olhei dentro dos olhos dele, sorrindo com admiração. Ele entendeu na hora o que aquele olhar dizia.
— Você viu como ele ficou feliz em te ver — sussurrou, malicioso.
Eu ri e voltei a beijá-lo, mais gostoso ainda. Ficamos ali mais um tempo, trocando sabores e vontades. Então, ele cessou os beijos, segurou minha mão com carinho e me levou até o quarto. O mesmo quarto da noite anterior, onde eu tinha lhe dado o prazer que sua esposa faltava com ele.
A cama ainda estava desarrumada. O cheiro de sexo da noite anterior ainda impregnava os lençóis, misturado ao perfume dele e à memória viva da última vez. Júlio soltou minha mão, ajeitou os travesseiros com um cuidado bonito de se ver, enquanto eu o admirava em silêncio.
Depois, se sentou na beirada da cama, olhou pra mim com aquele sorriso encantador e esticou o braço direito, me chamando.

Fui até ele, parei em pé, com a cintura na altura do rosto dele. Ele me encarou por um instante, e logo baixou o olhar. O moletom, sem cueca por baixo, já exibia meu pau latejante, desenhado com clareza pelo tecido mole. Ele contemplou aquilo como quem olha um presente. Minha rola pulsava, quente, a poucos centímetros de seu rosto.
Sem dizer uma palavra, levantou minha camiseta até os peitos e beijou minha barriga, esfregando seu rosto liso nos meus pelinhos negros, como quem marca território.
Desceu então as mãos até o elástico do moletom e começou a abaixá-lo devagar, com reverência.
Eu jamais imaginei que ele fosse tomar a iniciativa com tanta firmeza. Mas assim que o meu pau ficou exposto, úmido, latejante, ele não hesitou. Envolveu tudo com a boca, sem frescura, sem se incomodar com o mel generoso que já escorria. Saboreou meu pré-gozo com entrega, me fazendo perder o chão.
Minhas pernas tremiam. Mal consegui sustentar o próprio peso. Tirei a camiseta por completo e fiquei nu diante dele — entregue. Meu homem mostrava uma habilidade em fazer uma chupeta que eu jamais teria imaginado. E eu ali, totalmente rendido, pronto pra mais uma noite inesquecível.
Ele continuava sugando forte o meu cacete, massageando meus bagos com gosto, apertando-os com firmeza, mas na medida exata entre a dorzinha boa e o arrepio que sobe a espinha. Meus gemidos escapavam sem controle, e eu já sentia o gozo se formando no fundo do corpo, prestes a explodir.
Mas eu não queria terminar ali.
Interrompi com um gesto suave, me abaixei e beijei seus lábios, saboreando o gosto da sua saliva misturado ao do meu próprio mel. Havia algo quase sagrado naquele beijo quente e lento, como se selássemos um pacto de prazer sem palavras.
Sem dizer nada, continuei beijando e desabotoando sua camisa de pijama, com calma, como quem desembrulha algo precioso. Queria mais uma vez contemplar aquele mar de pelos grisalhos, seu peito largo, seu calor. Desci a boca até seus mamilos salientes, que sabidamente o enlouqueciam, e comecei a mamá-los com a língua úmida e devota.
Seu corpo reagia com pequenos tremores e gemidos abafados. Com carinho, empurrei-o de leve até que se deitou de costas sobre a cama. Me mantive sobre ele, continuando os carinhos, explorando suas axilas quentes e perfumadas com seus hormônios, sua barriga macia e saliente, sentindo cada parte dele com a devoção de quem sabe exatamente o que está fazendo.
Quando cheguei à altura do seu short de pijama, me deparei com um espetáculo: o volume era tão impressionante quanto na noite anterior, talvez mais. O tecido claro estava marcado — molhado com uma quantidade generosa de néctar que escorria do seu caralho exageradamente grosso, encharcando de desejo o pano leve.
Abaixei o short com reverência, retirando-o e deixando-o cair em algum canto esquecido do quarto. E ali estava ele, aquela pica já conhecida, mas que ainda me tirava o fôlego toda vez que eu o via. Seu sacão parecia ainda maior, pesado pelo calor e pela vontade. A rola pulsante, cheia de veias saltadas, brilhava como se me chamasse pelo nome.
Não me demorei em contemplação. A fome falou mais alto. Inclinei o rosto e mergulhei de boca naquela rola gorda, com sede, com entrega, com vontade de ser só dele por mais uma noite.
Chupava com devoção, com vontade, com alegria. Seu Júlio estava entregue — olhos fechados, boca entreaberta, corpo completamente rendido ao prazer. Enquanto eu me movia sobre a cama, de quatro, abocanhando seu caralho com toda a minha fome, minha outra mão se ocupava com minha própria rola, ritmando cada movimento com o que eu sentia na boca. A cada gota de melado que escorria, eu a levava pra trás, untando meu cuzinho faminto, que pulsava em expectativa, piscando de desejo por aquele pau extremamente grosso rasgando suas pregas.
Quando senti que estava bem lubrificado, deixei minha boca salivar ainda mais sobre a pica grossa de Seu Júlio. A mistura de mel, cuspe e desejo criava o ambiente perfeito.
Cessei a chupeta com um último beijo no topo da cabeça latejante e me posicionei sobre ele. Sabia o que estava por vir. E queria.
Os olhos de Seu Júlio brilharam. O sorriso, suave e encantador, se abriu ao perceber que eu me entregaria por inteiro. Com firmeza e cuidado, ele segurou pica, apontando-a pra cima, enquanto eu buscava a melhor posição para me encaixar naquela estrutura poderosa.
Senti a cabeçona encostar no meu cuzinho fechado. Um arrepio me percorreu inteiro — daqueles que misturam medo, desejo e euforia. Fui descendo com calma, centímetro por centímetro, e era como se eu pudesse ouvir o som das minhas pregas se rasgando, se abrindo, cada limite sendo testado.
A dor veio, intensa, mas não sozinha. Ela trouxe consigo o tesão — um prazer denso, quente, que me deixava ainda mais duro, ainda mais entregue. Meu pau pulsava com força, adorando aquele contraste selvagem de sensações.
E então, com um pequeno gemido preso no peito, senti a cabeçona imensa de Seu Júlio ultrapassar o primeiro anel do meu cu apertado. Foi demais pra mim. Um impacto mais forte do que eu esperava. O corpo tentou resistir. Me ergui com um gemido arrastado:
— Ai, Seu Júlio… é grosso demais…
Ele me acolheu com calma, afagando minha coxa e dizendo com doçura:
— Calma, meu bebê… vamos devagar. Temos a noite toda.
Esperei um pouco, respirando fundo, até o anel cansado relaxar. Ele então me olhou com aquele carinho firme e sugeriu, com um brilho nos olhos:
— Deixa eu tentar por cima agora?
Eu jamais diria “não” a qualquer pedido de Seu Júlio. Então me virei de bruços, oferecendo minha bundinha branca ao seu olhar faminto. Não precisei olhar pra saber — eu senti quando ele ficou maravilhado com a cena. O silêncio dele falava mais do que qualquer palavra.
Suas mãos grandes e quentes pousaram com firmeza sobre minhas bandas claras, alisando com reverência, como quem agradece por poder tocar algo sagrado.
— Caramba… sua bunda é linda — murmurou com doçura.
— É sua, meu amor — respondi, arfando.
Seus dedos, cuidadosos mas ávidos, abriram minha anca, revelando meu botão rosado e os pelinhos escuros que contornavam meu cuzinho. O ar bateu gelado, mas logo foi substituído por algo mais quente… muito mais quente.
Senti sua língua me alcançar. A ponta úmida, curiosa, se aventurando por entre as dobras do meu reguinho. Ele queria mais do que entrar — ele queria provar, lamber cada gota do meu sabor, entender meu corpo com a boca antes de dominá-lo com sua rola.
Seu Júlio percorria meu rego quente de cima a baixo, lambuzando com carinho e firmeza, resgatando cada vestígio do meu gostinho de macho. Quando a língua dele alcançava o centro do meu cu, ela não parava ali — entrava, explorava, invadia o anel quente com ousadia e carinho.
Me contorcia na cama, gemendo, arfando, levantando a cabeça como um animal tomado pelo cio.
— Aaahh… Seu Júlio… Seu Júlio… — eu repetia, como quem reza entre gemidos.
Meu pau doía de tão duro, prensado contra o colchão, pulsando sem alívio, apenas acumulando tensão. E ele, como o mestre que era, não tinha pressa nenhuma. Me manteve naquele looping delicioso de provocação e promessa, fazendo da sua língua o único caminho possível para a sanidade — ou a loucura.
Eu implorava pra ser comido, mas ele ignorava meus pedidos com sabedoria. Ele sabia o que fazia. Ele estava no comando, e eu — submisso, entregue, apaixonado — apenas obedecia.
Eu era dele. E estava amando ser seu.
Então, saciado do sabor, ele deixou sua língua faminta subir pelas minhas costas. Cada traço que percorria me arrancava arrepios doces, daqueles que arrepiam até o couro cabeludo. Logo em seguida, Seu Júlio montou sobre mim. Senti a rola quente e babenta encaixar entre minhas bandas trêmulas, pressionando meu anel de carne com um carinho firme e provocador.
Mas ele não me invadiu de imediato.
Ficou ali, me beijando a nuca, mordiscando o lóbulo da minha orelha, sussurrando sacanagens baixas e deliciosas. Enquanto isso, aquela pica latejante deslizava entre meu rego escorregadio, brincando, roçando, procurando o caminho certo — sem as mãos, só com o ritmo impressionante do corpo dele.
A sincronia era hipnótica. Seu corpo inteiro se movia como se dançasse sobre mim, em uma coreografia feita só pra nós dois. Às vezes, eu sentia a cabeçona úmida quase encontrar o meu túnel de carne molhado, mas então ele desviava… como quem provocava, como quem sabia que o jogo do “quase” podia enlouquecer mais que o próprio ato.
Meu cuzinho relaxado implorava por rola, aberto, pulsando, chamando pela vara experiente do Seu Júlio. Era como se os dois, pica e cu, estivessem flertando — se reconhecendo, se provocando, se desafiando.
Mas a brincadeira, aos poucos, foi mudando de tom.
De repente, senti a jeba pulsante se encaixar perfeitamente no meu anel de prazer. Ele ficou imóvel por um segundo. A tensão no ar. O calor aumentando. Meu corpo inteiro se preparava.
Então ele ergueu o tronco, apoiou as mãos sobre minhas costas, firmou a base — e forçou com decisão.
Por um instante, o mundo ficou em silêncio.
E então, o som da minha respiração ofegante se misturou à sensação inconfundível da cabeça grossa rompendo meu esfíncter. A dor veio com força — mas junto com ela, um prazer cortante, embriagante. Dessa vez não corri, deixei seu Júlio fazer seu trabalho.
E Seu Júlio não parou.
Continuou entrando, centímetro por centímetro, até que estivesse inteiro dentro de mim. Seu corpo se encaixava no meu como se já soubesse o caminho. E à medida que forçava a entrada da rola sem hesitar, os gemidos dele cresciam, cada vez mais altos, mais roucos, mais sinceros. Eu gemia junto, completamente envolvido, completamente tomado.
Até que, em um impulso final, Seu Júlio enfiou tudo dentro de mim, e se deixou cair, desmontado, sobre minhas costas, ofegando de prazer e alívio.
Estávamos conectados.
Meu cu latejava, cheio, sensível, e meu corpo ainda tremia. Comecei a piscar o anelzinho, como se mordiscasse aquela jeba grossa que ainda permanecia dentro de mim.
Ele riu baixinho, com a voz rouca e doce, e disse:
— Isso, garoto… morde o pau do veinho.
Seu Júlio finalmente rompeu de vez a resistência do meu cu, as pregas se foram. Agora era dele, completamente. E ele sabia disso. Iniciou movimentos lentos, apenas com o quadril, e eu sentia aquela jeba imponente entrar e sair de dentro de mim com uma precisão e firmeza hipnotizante.
A sensação era impossível de descrever — um misto de profanação sagrada, desejo bruto e prazer que queimava por dentro. A cada investida, ele tocava o fundo do meu rabo, fazendo meu corpo se arquear, minha boca se abrir em gemidos suados e famintos.
O ritmo não parava de crescer. Primeiro a velocidade. Depois a força.
Seu Júlio me envolvia em um abraço forte, apertado, me segurando com tanta firmeza que eu mal conseguia respirar. E mesmo assim, eu queria mais. Ele socava com vontade, sem piedade, sem hesitar, queria me rasgar ao meio.
— Isso, meu amor… soca gostoso… soca sem dó… esse cu é seu — eu gemia, fora de mim.
Mas ele não obedecia. Ele comandava.
Porque naquele momento, eu era só dele. Era o garotinho do véio, sua putinha obediente que sabia que ali, entre os lençóis, não mandava em nada.
Seu Júlio se ergueu novamente sobre mim, fincando os joelhos no colchão, segurou firme nos meus ombros como quem finca estacas — e me fodia com mais vontade ainda.
O som dos bagos cheios batendo contra minha pele se misturava aos nossos gemidos, formando uma trilha sonora indecente.
Eu gemia em sincronia com os estalos úmidos dos bagos contra meu rego.
E Seu Júlio, ofegante, suado, explodindo de virilidade, gemia rouco no meu ouvido:
— Delícia de cu… puta que pariu…
Era um garanhão maduro, vigoroso, insaciável. Um homem inteiro, que me tomava como queria. Já estávamos naquela dança há quase vinte minutos, e meu cuzinho começava a arder, rendido e ainda pulsante de desejo.
Ele então foi diminuindo o ritmo. A respiração pesada começava a ditar o fim do primeiro ato.
Seu corpo se abaixou novamente, descansando sobre o meu. Sentia seu peito colado nas minhas costas, o suor misturando nossas peles. Ficamos assim por alguns segundos, até que ele deslizou devagar para o lado, se deitando comigo.
E a saída da sua jeba grossa do meu rabinho foi… outro momento de glória. Senti cada centímetro, ainda duro, escorregar pra fora com um arrepio que percorreu meu corpo todo.
Fiquei ali, com o cu arregaçado, ardido e latejando, ainda sentindo a presença dele dentro de mim… mesmo depois de ter saído.
Ele então se levantou, ficando em pé na beirada da cama. A visão daquela jeba ainda rígida, trincando de dureza, era de tirar o fôlego. Seu Júlio começou a punhetar devagar, ali mesmo, na minha frente — e ficou claro: a noite ainda não tinha terminado.
Entendi suas intenções no mesmo instante. Me posicionei na beirada da cama, apoiando os braços no colchão e empinando minha bunda na direção dele, pronto para ser usado mais uma vez.
Sem hesitação, Seu Júlio apontou seu caralho na direção certa — e socou sem piedade aquela pica gigante, de uma só vez, no meu cu que já pedia arrego, e mesmo implorando por trégua, aceitou com fome a entrada violenta.
Levantei a cabeça e soltei um urro involuntário, que ecoou pelo quarto. Ele aproveitou o momento, agarrou meus ombros com firmeza, e começou a bombar com brutalidade, sem pausa, sem dó. Cada estocada me fazia perder o ar, o fôlego, até a voz — meus gemidos já não tinham nem entonação, apenas saíam, abafados pelo impacto do seu corpo contra o meu.
Ele gemia alto, balbuciando palavras que eu nem conseguia entender — totalmente possuído pelo prazer, fora de si.
Meu corpo já não conseguia mais sustentar aquela posição. Me entreguei ao cansaço, fui tombando sobre a cama.
Num movimento rápido e certeiro, Seu Júlio me virou de frente, agarrando minhas pernas e levantando até seus ombros, me deixando completamente exposto, submisso, como um franguinho assado, pronto pra ser comido.
Não havia mais resistência em mim. Eu só me entreguei praquele macho e deixei ele fazer o que bem entendesse com meu corpo.
Seu pau nem chegou a sair de dentro com a mudança de posição — ele se manteve encaixado, preso, enraizado no fundo das minhas entranhas. Ajustou-se sobre mim, posicionou as pernas, firmou os ombros e então voltou a socar forte, sem perder o ritmo, sem se importar com aquele cu destruído. Ele só queria seu prazer de direito.
Socava, socava, socava. Socou por vários minutos.
A sensação era de que seu pinto batia no fundo do meu ventre, arrancando de mim todos os restos de força que ainda restavam. Minha rola já não reagia, inerte, apenas babando silenciosamente, enquanto eu era usado pelo Seu Júlio, sem descanso.
Olhei pra ele. E não era mais aquele senhor gentil da porta.
Seu rosto estava transformado: testa franzida, boca entreaberta, olhos entrecerrados — às vezes fechava, às vezes olhava pro alto, tomado por uma força maior. E então, justo quando parecia estar no limite, Seu Júlio acelerou ainda mais. Eu fechava os olhos com força, tentando suportar a força daquele homem. O som dos nossos corpos era frenético. Até que de repente:
— AAAAAAHHH… AAAAAAAHHHH… AAAAAAAAAAAAHHHHH!!!
O grito de gozo rasgou o quarto.
Veio forte. Muito mais do que na noite anterior. Eu achava que a minha chupeta tinha sido o auge… mas agora eu entendia: ele precisava me penetrar, afinal, ele era um macho, fazia parte da sua natureza, ele precisava fincar sua rola num cu ou numa buceta.
Sua porra era quente e volumosa, invadiu meu interior com força, transbordando como um rio quente. Eu sentia — cada gota, cada jorro. Meu cu se enchia a cada esporrada farta, pulsando de satisfação.
Seu Júlio fechou os olhos e ficou imóvel, sobre mim, ofegante. Demorou… saboreando cada segundo do orgasmo.
E eu ali, sob ele, orgulhoso do meu coroa, feliz por ter sido seu depósito de porra. Parecia que Seu Júlio estava em outra dimensão.
Quando ele finalmente voltou pra nós, abriu os olhos devagar. A testa ainda contraída, mas agora com um brilho sereno. Me olhou… e o sorriso meigo que me fez me apaixonar estava de volta.
Meu cu laceado ainda sentiu sua rola murchar dentro de mim. Sem forças pra conter, deixei-o escorregar lentamente pra fora, sem resistência.
E assim que a pica saiu, o leite espesso que ele havia deixado em mim, sem pregas pra estancar, começou a escorrer, deslizando pelo meu rego quente e assado, molhando o colchão, marcando os lençóis com a lembrança de tudo o que vivemos.
Ele se deitou ao lado. E eu fui com ele.
Deitei minha cabeça sobre seu peito coberto de pelos grisalhos, acariciando, sentindo sua respiração se normalizar. Seus olhos se fecharam devagar. E ele adormeceu, merecidamente.
E eu, nos braços daquele urso maravilhoso, também fechei os olhos. Me sentia protegido. Amparado. Possuído. Amado.
Antes de mergulhar num sono profundo, senti seu braço me envolver, puxando-me contra ele.
Dormimos exaustos. Mas completos.

Epílogo — Na manhã seguinte…
Acordamos com a luz da manhã filtrando pelas frestas da cortina. O quarto ainda exalava o cheiro da noite anterior — suor, óleo de amora e a porra grossa de Seu Júlio que havia escapado pelo meu cu destruído.
Seu Júlio abriu os olhos devagar, me olhou e soltou um sorrisinho preguiçoso.
— Bom dia, bebê… — disse com a voz rouca.
— Bom dia, véinho safado —
respondi, beijando seu peito peludo, ainda suado.
Nos olhamos por um instante. E então ele me puxou mais uma vez, com uma calma perigosa. Não houve palavras. Apenas o som do colchão rangendo, do pinto semi-desperto, crescendo de novo entre minhas coxas e de um novo ciclo de penetração se iniciando — mais suave, mas ainda cheio de vontade. Meu cu reclamou, mas resisti apenas para satisfazer mais uma vez meu Júlio.
Depois, com as pernas bambas e o sorriso idiota no rosto, fui pra cozinha preparar o café. Ele apareceu na porta com o pijama amassado, barriga à mostra, coçando a cabeça grisalha.
— Com açúcar ou sem? — perguntei.
— Do jeito que você adoçar já tá bom — respondeu, piscando.
Comemos juntos. Rimos de coisas bobas. Nos olhamos em silêncio por vários segundos. E foi nesse silêncio confortável que eu entendi: ele era mais do que uma noite.
— Vou indo… — disse, já perto da porta.
— Tá… mas não demora pra voltar.
Eu sorri. Não precisei prometer.
Aquele corpo, aquela cama, aquele sorriso… já eram meu lar.





Tem fotos Reais dele, to muito curioso pra ver esse gostoso! De todas as histórias meu pau so falta estourar com seu Júlio pqp
As pessoas nos surpreendem quando as conhecemos no íntimo. Você praticamente foi um libertador dos impulsos mais primitivos e necessários que o Julio precisava e não tinha com a mulher dele. Pura química entre vocês dois. Jamais imaginaria que ele chupasse a tua rola com tanto desejo. No próximo encontro ele é capas de deixar você lamber e penetrar o cuzinho dele. Amei a tua aventura. E uma grande amizade entre vocês.
Nossa que delícia que história gozei gostoso.