O Tio da minha Ex
- Ursinho Novo
- Feb 25, 2023
- 9 min read
Updated: Jul 1, 2023

Pouca gente sabe, mas eu já fui casado com uma mulher. Ficamos juntos por 10 anos entre namoro, noivado e casamento. Durante esse tempo, é natural você conhecer praticamente a família inteira. Era uma família bem tradicional, numerosa, daquelas que se reuniam todo fim de semana, datas festivas, aniversários.
Tinha vários parentes ali da minha ex que me chamavam atenção, meu sogro era de longe o que mais mexia comigo, porém, essa história de hoje não é sobre ele, e sim, de um tio da minha ex-mulher.
Eu já o conhecia a vários anos, era amigo do meu pai e do meu avô, da época em que eu nem batia punheta ainda. Cheguei na adolescência e na fase adulta sempre próximo dele, seu nome era Adalberto, mas todos o chamavam de Beto.
Beto era vendedor, atendia meu avô e depois meu pai na loja de materiais de construção, loja essa que depois eu herdaria. Ele já tinha representado várias empresas da área, sempre fornecendo produtos para a loja. Bem antes do meu pai morrer, ele já tinha se aposentado do ramo e agora só curtia a vida viajando e pegando a mulherada. Aliás, Beto era conhecido na região por ser muito biscateiro, tanto que a primeira mulher não aguentou isso por muito tempo e largou dele. Desde então ele ficava apenas de namorico por aí.
Quando conheci minha ex, namoramos por uns 3 anos, antes de ficarmos noivos. Nesse meio tempo, vários encontros familiares ocorreram e foi num desses que minha ex me apresentou o tio dela, aquele que ela tinha mais carinho de todos, Beto. Foi uma surpresa legal quando nos encontramos, ele já me conhecia e eu ele. Então nossa relação já começou bem forte. Viramos amigos de imediato.
Tio Beto era muito bem humorado, estava sempre contando piadas e fazendo o pessoal rir. Falava de suas aventuras, suas viagens, e quando estávamos apenas entre homens, adorava relatar suas experiências sexuais. Ele era adepto do naturismo. Na sua casa e no seu sítio vivia nu. Frequentava praias de nudismo, dava festinhas no sítio para casais, adorava casas de swing. Parecia que cada vez que ele aparecia pra um encontro de família, estava com uma namorada diferente.
Não demorou muito pra eu começar a olhar pra ele com outros olhos. Beto era grande, tinha 1,85m, pesava em torno dos 130Kg, tinha uma barriga bem proeminente, firme, ele não era gordo, era bem forte, ombros largos, olhos azuis, calvo e bem grisalho. Apesar da pouca idade, 55 anos, tinha o peito todo branco e extremamente peludo. Seus braços, pernas e costas era completamente cobertos de pelos. Era um belíssimo Urso.
O tempo passou, eu já estava casado fazia 5 anos, meu casamento já não andava as mil maravilhas. Um pouco por culpa minha que a essa altura já sabia que meu casamento tinha sido um erro. Tentei seguir as convenções da sociedade, e ser um homem hetero, casado e com filhos, por sorte não tive filhos. Minha mulher claramente também não estava feliz, quase não parava em casa. Trabalhava o dia todo, chegava em casa a noite, jantava e já saía pra fazer curso. Eu ficava até as 23h sozinho em casa. Não era raros nos fins de semana ela viajar, por conta do trabalho dela. E era nessas horas que eu aprontava com os machos.
Tio Beto frequentemente nos visitava nos fins de semana e eventualmente aparecia no meio da semana pra tomar uma cerveja e jogar conversa fora. As vezes minha mulher estava em casa e na maioria das vezes era só ele e eu. Apesar do tesão que eu sentia por ele, nunca tinha me passado pela cabeça, ter qualquer envolvimento com tio Beto, afinal, seria muito constrangedor eu tentar algo com ele e receber um NÃO, isso poderia provocar uma tragédia familiar caso ele contasse pra minha mulher.
Mas isso mudaria nesse dia...
Tio Beto chegou por volta das 19h em casa, minha mulher estava em casa, estávamos terminando de jantar. Atendi a porta e tio Beto entrou. Sentou conosco na mesa, começou a conversar e logo minha mulher já se levantou, ela já estava de saída para o seu cursinho, que terminava perto das 23h. Ela se despediu do tio, me deu um beijo e saiu.
Me levantei também e fui arrumar a cozinha enquanto tio Beto ficou ali sentado conversando comigo. Terminei de lavar a louça e convidei ele pra irmos pra sala, pra ficarmos mais a vontade. Liguei a TV e ficamos assistindo e papeando.
Era verão, o clima estava muito agradável, bem quente aliás. Eu estava só com uma bermuda de pijama bem larguinha e sem cueca. Beto estava de bermuda também e era de conhecimento de todos que ele nunca usava cuecas, já que ele adorava falar disso sempre que tinha a chance. Ele tinha um belo volume, era sempre muito perceptível, inclusive minha mulher e eu as vezes comentávamos o quanto era visível a mala dele.
Papo vai, papo vem, não demorou pra entrarmos no assunto de mulheres. Tio Beto comentava das suas últimas transas, eu lamentava a falta de sexo no casamento, e entre uma história e outra, tio Beto tratou logo de tirar a camisa por conta do calor. Ele sempre fazia isso aqui em casa. Jogou a camisa do lado e deu aquela ajeitada no saco, o que me fez automaticamente olhar pro seu volume. Ele percebeu, tentei disfarçar o olhar, mas tio Beto não perdoou e já me zuou:
- Tava manjando minha rola sobrinho? Hahaha
Eu sem perder a pose também zuei ele:
- Mas também! Esse tamanho de saco,
é difícil não reparar.
- Ah para! Nem é tão grande assim!
Ele disse isso agarrando seu saco por cima da bermuda, evidenciando ainda mais o tamanho daquele sacão. Ele ficou nessa posição no sofá, me oferecendo uma visão privilegiada daquela mala que forçava o tecido mole da bermuda.
Voltamos a conversar, troquei o canal da TV e coloquei no SexyHot, o que fez o tio Beto ficar bem animado. Logo ele começou a contar da vez em que ele acampou numa praia naturista. Disse que a suruba rolava solta no camping. Eu curioso pedia detalhes das transas dele, já com interesse em fantasiar com aquele ursão delicioso.
Ele contou que certa vez estava transando com um casal na barraca deles. Ele e o marido fodendo a mulher do cara. Em certo momento, ele colocou a mulher de quatro e começou a foder a buceta dela enquanto o marido assistia, e de repente o marido se deitou por baixo dos dois, tirou o pau do tio Beto de dentro da buceta da mulher e começou a chupá-lo.
Eu já estava com o pau feito pedra enquanto ele contava a história e ele percebendo que eu estava com tesão, deu uma olhada pro meu volume e comentou:
- O loko sobrinho, isso tudo é tesão do tio?
- Caramba tio, uma história dessa
não tem como não ficar assim.
E o senhor deixou o cara chupar de boa?
Não se incomodou?
- Eu tava la pra putaria, então eu deixei,
o cara chupava bem.
Nessa hora, não sei se era a cerveja q estávamos bebendo, ou se era muito tesão, eu sem pensar nas consequências acabei soltando sem querer uma frase que mudaria minha relação com o Tio Beto pra sempre:
- Tio, você deixaria eu te chupar?
Nessa hora, tio Beto olha pra mim com olhos arregalados, eu vendo sua reação, imediatamente me arrependo do que tinha acabado de falar, e desvio o olhar para a TV. Um silêncio absolutamente constrangedor toma conta do ambiente. Eu estava tremendo, apavorado. Tio Beto então quebra aquele silêncio e pergunta:
- Mas você quer me chupar?
Por que isso sobrinho?
Eu tento dizer algo, gaguejo, engasgo, mas me recomponho e invento uma desculpa qualquer, sem mencionar diretamente que minha paixão é chupar rola:
- Ah tio, é um curiosidade que tenho em
experimentar isso,
eu não poderia pedir isso pra ninguém
que logo iriam me julgar,
mas o senhor tem uma mente tão aberta,
e agora que me contou que
já foi chupado por um homem,
vi que isso não incomodaria o senhor.
- Bem, isso é verdade,
eu não ligo se o cara gosta de chupar,
o que importa pra mim é o prazer,
seja de homem ou mulher.
Aquele ar de dúvida ainda pairava na sala, eu não sabia mais o que dizer e não queria insistir, mas logo Beto tomou uma atitude e me convidou:
- A que horas minha sobrinha chega?
Não tem perigo dela voltar antes e pegar a gente?
- Não, fica tranquilo, ela só volta as 23h.
- Bom, então como fazemos?
Aqui mesmo na sala?
- Pode ser tio, aqui no sofá mesmo.
Claramente, tio Beto nunca tinha feito nada assim antes, pelo que ele contava, ele só saia com mulheres ou casais e eventualmente, os homens acabavam chupando ele durante a transa. Era algo novo pra ele se relacionar exclusivamente com um homem.
Estava bem óbvio o constrangimento dele com a situação, sem saber o que fazer disse que iria tirar a bermuda. Eu sentado ali do lado, apenas admirei a cena dele se despindo e finalmente realizando minha fantasia de ver esse homem completamente nu.
E foi uma cena que gravei na minha mente, os pelos do seu corpo se estendiam por toda sua região pubiana, porém, diferente do seu peito, seus pentelhos eram castanhos claros, lindos, fartos. Seu saco ao contrário do que ele dizia, era enorme, peludo, a vontade era de cair de boca naqueles bagos. Seu pau era grosso, circuncidado, veias saltadas, porém estava completamente em repouso e não por acaso.
Tio Beto não estava a vontade com a situação, mexia com a rola o tempo todo tentando animá-la, sem sucesso, se desculpava pela situação:
- Eu nunca fiz isso sobrinho,
não sei se vou conseguir endurecer
o pau pra você.
- Não se preocupa com isso tio,
a gente vai só matar a nossa curiosidade,
eu também não sei se vou gostar.
Obviamente eu estava mentindo, minha rola doía de dura, tamanho o tesão que eu sentia naquele momento.
Então, levantei do sofá, sem a menor preocupação em esconder a barraca armada que se encontrava minha bermuda. Tio Beto olhava atento pra minha rola dura, me ajoelhei diante dele, abri suas pernas, me acomodei e ouvi ele dizendo:
- Vai sobrinho, chupa a piroca do tio.
Olhei pra ele, sorri e abocanhei a cabeçona rosada dele.

Ele imediatamente suspirou de tesão e gemeu logo em seguida. Dei uma pequena sugada na cabecinha e fiz ele soltar outro gemido. Já consegui sentir seu pau começando a crescer, sem perder tempo, agarrei suas bolas com minha mão direita e fiz ele soltar um gemido ainda mais alto:
- AAAAAAAAAAAAAAAI QUE DELÍCIA!
Imediatamente percebi seu ponto fraco, ele adorava que mexesse com seus ovos. E assim o fiz, massageava seu saco molengo enquanto chupava seu pau que já preenchia toda minha boca. Era um pau grosso, cheiroso, cabeça grande, maravilhoso de se chupar. O tesão era ainda maior porque tio Beto não parava de gemer e isso me deixava doido.
Tirei seu pau da boca por um instante pra poder apreciar aquele mastro lindo, e a visão era maravilhosa, seu pau já estava duro feito pedra, as veias saltadas, pulsava na minha frente, implorando pra ser chupado. Tio Beto estava amando a chupeta do sobrinho.
Dediquei um pouco da atenção pra suas bolas, comecei lambendo aquele couro fino, fazendo os gemidos do Beto ficarem mais altos, e logo em seguida engolindo umas das bolas e depois as duas, deixando meu tio querido em êxtase e tirando elogios dele:
- PQP sobrinho, você sabe chupar
uma rola melhor do que mulher!
Voltei para sua rola, engolindo ela cada vez mais fundo, me acostumando com a grossura daquela vara, quando sentia a ânsia vindo, tirava um pouco da boca, esperava e tornava a engolir, até conseguir enfiar inteiro na garganta, tirando urros de tesão do tio Beto que não se importava se alguém ouvisse sua voz rouca e grave.
Em certo momento, senti 2 mãos pesadas sobre minha cabeça empurrando contra aquele corpo imenso, enfiando cada centímetro daquele pinto dentro de mim, eu podia sentir o cheiro de macho que vinha daqueles pentelhos enfiados no meu nariz.
Tio Beto segurava firme minha cabeça e fodia minha boca com vontade, como se fosse a buceta de uma de suas mulheres enquanto não parava de dizer:
- Vou gozar em você sobrinho,
vou gozar, vou gozar...
Tão logo ele disse isso, senti seu leite quente inundando minha garganta, mal pude sentir o gosto, já que estava enfiado tão fundo que descia direto pela minha garganta, e por mais que tentasse tirar o pau pra fora, sua força e sua vontade de gozar não me largou até ele depositar a última gota da sua porra.
Enfim, liberto daquele homem lindo e delicioso, pude me recompor e sentar no sofá, exausto. Enquanto olhava praquele macho, ofegante, largado no sofá, de pernas abertas, rola semi-flácida pingando o restinho de porra, ele olhou pra mim, riu, e disse:
- Sobrinho, é a primeira vez na minha vida que eu gozei
na boca de alguém, ainda mais na boca de outro homem,
tem certeza de que você nunca tinha chupado alguém antes?
Você é profissional nisso.
- Sério tio? As mulheres não chupam o senhor?
- Todas elas chupam, mas só como preliminar,
eu gozo só nas bucetas.
- Então agora quando o senhor quiser
gozar na boca já sabe quem procurar!
- Hahahahaha, sobrinho safado,
então você gostou de chupar o tio?
- Adorei, vou querer repetir mais vezes.
Continuamos ali na sala conversando sobre coisas aleatórias, como se nada tivesse acontecido, até o tio dizer que precisava ir embora. Nisso seu telefone tocou, era sua namorada, ele se levantou pra atender, pelado, com a rola mole e melada.

Depois de desligar o telefone, vestiu sua bermuda, pegou a camiseta, jogou nas costas e se despediu dizendo que qualquer dia era pra eu visitar ele no apartamento dele.
Maravilhoso conto, eu adoraria ter uma experiencia assim com meu tio
a historia e tão detalhada que deixa logo com um tesão. um delicia
Bom demais!!!
fantástico, que tesão essa história