Alvaro e Helena
- Ursinho Novo
- 22 de ago.
- 37 min de leitura

Álvaro sempre fez parte da história da minha família. Durante anos, foi o contador do meu pai, acompanhando de perto os primeiros passos da nossa loja. Com o tempo, a relação profissional virou amizade verdadeira — daquelas de sair para pescar, beber uma cerveja gelada no fim da tarde, ou passar um domingo inteiro na casa um do outro. E, em todas essas fases, Helena sempre esteve ao lado dele, discreta, mas presente.
Nunca houve nada além de amizade entre os dois casais. Eram encontros leves, conversas descontraídas, sem segundas intenções. Eu, mais novo, via aquela relação como um vínculo sólido, quase familiar.
Depois que meu pai faleceu, Álvaro continuou sendo o contador da loja. A amizade que ele tinha com meu pai, de certa forma, se estendeu a mim — embora o nosso contato fosse diferente. Nos víamos apenas para tratar de negócios, trocando poucas palavras e cumprindo a formalidade de quem se respeita, mas não convive tanto.
Como ele morava em outra cidade, esses encontros eram raros. Até que um dia, Álvaro decidiu se aposentar. Passou a contabilidade para o filho e, junto com Helena, mudou-se para a minha cidade. Foi aí que tudo começou a mudar.
Com a proximidade, ele passou a aparecer na loja com mais frequência. Às vezes vinha sozinho, outras vezes trazia Helena. E, pouco a pouco, a distância que antes havia entre nós foi desaparecendo. Conversas longas surgiram onde antes existiam apenas formalidades. Risadas começaram a preencher os intervalos de trabalho. E, sem perceber, eu já tinha consolidado uma amizade sólida com os dois, o tipo de amizade que parecia ter vindo para ficar.
Álvaro era o tipo de homem que sempre me atraiu, mas que, por conta da amizade com meus pais e por fazer parte da minha vida desde sempre, nunca me chamou a atenção nesse sentido. Era como se minha mente tivesse criado uma barreira automática, um respeito silencioso que mantinha meus pensamentos dentro de um limite seguro.
Ele tinha 1,63m de altura, corpo robusto, pesado, com uma barriga proeminente que não escondia nem fazia questão de disfarçar. O corpo era deliciosamente peludo, os pelos grisalhos subindo pelos braços e pescoço até encontrar a barba — volumosa, mas bem cuidada, sempre com aquele alinhamento que só quem se olha no espelho com atenção todos os dias consegue manter. O cabelo, também grisalho, era curto e arrumado, e os óculos de armação fina davam a ele um ar ainda mais maduro.
Com o tempo, comecei a perceber coisas que antes passavam despercebidas. O jeito como ele se aproximava do balcão, apoiando as mãos e olhando fixamente para o que dizia. O calor do seu corpo quando, por acaso, ficávamos próximos para olhar algum documento. E, principalmente, o perfume. Um aroma amadeirado, levemente adocicado, que ficava no ar depois que ele passava — e que, sem que eu percebesse, começou a me seguir na memória, aparecendo em momentos aleatórios e me arrancando pensamentos que eu não estava acostumado a ter sobre ele.
Helena, por sua vez, era uma mulher que impunha presença. Tinha 1,70m, postura ereta, e um jeito de se mover que misturava elegância e naturalidade. Os cabelos longos e lisos, de um loiro dourado, desciam sobre os ombros como se fossem cuidadosamente penteados todas as manhãs. Os olhos azuis eram claros e atentos, capazes de alternar entre um olhar acolhedor e um mais firme, dependendo do assunto. Seu corpo era proporcional, mas os seios fartos se destacavam sob as blusas bem cortadas que usava. Sempre bem vestida, tinha um cuidado discreto com a maquiagem, apenas o suficiente para realçar a beleza madura.
Juntos, Álvaro e Helena transmitiam aquela sensação de casal sólido, confortável consigo mesmo e com o outro. Mas, para mim, pela primeira vez, eles começaram a despertar algo além da amizade.
Passaram-se alguns anos desde que Álvaro e Helena começaram a visitar a loja com frequência. A intimidade das conversas cresceu aos poucos, como quem não tem pressa, mas sabe que está construindo algo sólido. Helena tinha um ótimo senso de humor e sempre arrancava risadas, mas era com Álvaro que eu mais me identificava. Não era surpresa — meu interesse sempre esteve voltado para homens, e ele, com seu jeito maduro e reservado, despertava minha atenção de um modo diferente.
Eu já estava separado há alguns anos. Antes de assumir minha homossexualidade, fui casado por oito anos com uma mulher. Na época, tentei sustentar um casamento de aparências, movido mais pela expectativa da família e da sociedade do que pelo meu desejo real. Mas logo percebi que nunca seria feliz vivendo assim. Ainda assim, algo curioso aconteceu: mesmo sendo gay por natureza, acabei descobrindo prazer em transar com minha esposa.
A psicologia explica que a sexualidade humana não é uma linha reta, mas um espectro — e que o contexto emocional, a intimidade e o vínculo afetivo podem despertar atração, independentemente do gênero. O prazer que eu sentia com minha ex-esposa vinha muito mais do envolvimento, da entrega e da cumplicidade do momento do que de um desejo genuinamente heterossexual. Era como se meu corpo respondesse ao afeto e à situação, não apenas ao gênero da pessoa.
Com Álvaro, as conversas ganhavam outra camada quando ele aparecia sozinho. Sem Helena por perto, tínhamos liberdade para extrapolar os assuntos, e às vezes o papo esbarrava em temas mais quentes, como sexo. Ele falava com naturalidade sobre a vida íntima, sem rodeios. Dizia que a esposa era muito fogosa e que, por conta da diferença de idade, nem sempre conseguia acompanhar o ritmo dela. Admitia que às vezes era ele quem dizia “não” para ela na cama.
Eu ria, comentando que no meu casamento era exatamente o oposto: eu é que vivia atrás de sexo, muitas vezes recebendo um “não” como resposta. Álvaro ouvia com atenção e, aos poucos, suas perguntas começaram a ganhar outro tom. Ele me interrogava, não de forma invasiva, mas com aquela curiosidade que parecia querer arrancar alguma verdade.
Tentei desviar, respondendo por cima, até que um dia, no meio de uma dessas conversas, confessei que não estava mais casado. Ele não parou aí. Com um sorriso leve, continuou me pressionando, e eu, percebendo que não havia motivo para esconder mais, disse de uma vez:
— Na verdade… eu sou gay.
A surpresa maior foi minha. Ele apenas me olhou com a mesma expressão tranquila e respondeu como se já soubesse:
— Eu já desconfiava faz tempo… só queria ouvir de você.
Álvaro sorriu de leve e disse que não tinha problema algum com a sexualidade de ninguém.
— A pessoa é livre pra ser feliz da maneira que bem entender — completou, com a voz calma, mas firme.
Ouvir aquilo, vindo dele, me surpreendeu. Para alguém da sua idade, essa maturidade era rara de se ver. E, naquele instante, percebi que algo importante tinha acontecido: uma barreira tinha sido quebrada.
A partir daí, nossas conversas tomaram um rumo diferente. Álvaro parecia ter encontrado em mim alguém com quem podia se abrir sem reservas. Talvez por já saber, ou pelo menos desconfiar, da minha sexualidade, ele se sentia à vontade para expor a sua intimidade. Sempre que aparecia na loja, de um jeito ou de outro, o assunto acabava chegando ali. Ora ele me contava sobre uma noite particularmente intensa com Helena, ora eu narrava alguma aventura minha. Às vezes, ele me fazia perguntas sobre o mundo gay, como quem busca entender melhor algo distante de sua realidade. Outras vezes, eu ficava intrigado com a curiosidade dele, sem saber se era apenas interesse ou se havia algo mais escondido por trás daquelas perguntas.
Foi nesse vai e vem de confidências que comecei a perceber uma mudança dentro de mim. Álvaro já não era apenas o amigo do meu pai, o contador de longa data ou o marido de Helena. Havia algo novo ali — um brilho nos olhos quando me olhava, um sorriso que demorava um pouco mais para se desfazer, a atenção fixa no que eu dizia, como se cada palavra fosse importante. Tudo isso me provocava um sentimento quente, gostoso, que eu não queria afastar. Uma vontade de estar mais perto, de ser algo a mais na vida dele.
Comecei a me permitir pequenos gestos. Sempre que ele chegava à loja, o cumprimentava com um aperto de mão firme e demorado, olhando direto nos seus olhos e sorrindo. Recebia o mesmo sorriso de volta. Algumas vezes, o abraço era tímido; outras, minha mão se arriscava a afagar sua barriga grande, num carinho rápido, mas cheio de intenção. E ele… ele nunca recuava. Parecia entender exatamente o que eu estava tentando passar, como se lesse nas entrelinhas. Não me dava sinais claros de que queria algo comigo, mas também não impedia. Apenas me deixava satisfeito com aquela aproximação, como se soubesse que, de alguma forma, isso já me bastava — ao menos por enquanto.
Eu estava com a cabeça tomada por pensamentos sobre Álvaro. Será que ele também era gay? Não seria nenhuma novidade pra mim, considerando os inúmeros casos que já tive com homens casados — meu sogro, meu tio… Mas algo nele não se encaixava com o padrão dos outros. Ele agia diferente. Não havia aquela ansiedade disfarçada ou aquela urgência típica de quem está prestes a quebrar as próprias regras. Álvaro parecia seguro, confortável, como se soubesse exatamente onde estava pisando. Isso me deixava intrigado e, de certa forma, mais atraído. Eu precisava descobrir o que ele realmente queria.
Alguns dias se passaram até que ele voltou à loja. Cheguei a ficar preocupado, imaginando se tinha passado dos limites em algum momento. Mas lá estava ele, perto da hora de fechar, procurando uma resistência nova pro chuveiro. Entrou sorrindo, do jeito calmo de sempre, e veio direto ao balcão. O movimento estava fraco, e logo começamos a conversar.
O papo se estendeu, e quando percebi, já passava das seis.
— Já está quase na hora de você fechar — disse ele, olhando para o relógio.
Fingi surpresa e soltei, com um sorriso:
— Quando estou conversando com você, nem vejo a hora passar.
Ele riu, um riso curto e debochado, como quem entendeu a mensagem, mas não respondeu de imediato. Resolvi aproveitar o clima. Dei a volta no balcão e avisei:
— Vou fechar a porta, pra ninguém mais chegar. — e travei a fechadura, deixando a loja só para nós dois.
Fui até os fundos buscar a resistência, mas fingi não ter certeza de qual era.
— Álvaro, vem aqui confirmar pra mim qual é a sua. — chamei, de propósito, querendo que ele se aproximasse.
Naquele dia, ele estava diferente. Longe das roupas elegantes que costumava usar, vestia uma camiseta branca simples e uma bermuda de moletom cinza, leve, que marcava o corpo de forma generosa. A bunda grande e arredondada preenchia o tecido, e o caimento justo deixava as curvas em evidência. Apesar do corpo mais cheio, era impossível não notar o volume à frente. O moletom moldava perfeitamente o formato, deixando claro não só o contorno pesado do saco, mas também a cabeça da rola, marcando de forma arredondada o tecido.
Foi impossível não admirar. Meus olhos seguiram cada linha, cada curva, como se meu cérebro estivesse memorizando uma obra de arte. E, claro, ele percebeu. Um sorriso apareceu no canto da boca enquanto dizia, em tom provocador:
— Para de olhar e me mostra a resistência.
Ri, disfarçando, e estendi a peça pra ele. Mas por dentro… a cena já tinha ficado gravada na minha cabeça. E pela primeira vez, senti que talvez ele soubesse exatamente o efeito que causava em mim.
Enquanto Álvaro examinava a resistência nas mãos, meus olhos voltaram, quase por instinto, para o volume entre suas pernas. Dei um passo discreto para trás, como quem está apenas mudando de posição, mas na verdade queria um ângulo melhor daquela visão que já povoava minha imaginação havia tempos.
Ele percebeu.
— Eita, você… não para de me olhar. Tá hipnotizado com meu saco, é? — disse, com aquele tom meio debochado, meio provocador.
Aquelas palavras foram a confirmação que eu precisava. Se ele não quisesse nada, já teria dado um jeito de ir embora. Mas continuava ali, me testando, deixando o ar carregado. Respirei fundo e resolvi que era a hora.
— Sabe, Álvaro… não é de hoje que te olho desse jeito. Tenho muito tesão em você. A vontade que eu tenho de pegar na sua rola tá me matando.
Ele jogou a cabeça pra trás e soltou uma risada gostosa, tão forte que precisou tirar os óculos pra secar as lágrimas.
— Sério, amigo? Não sabia que você achava um velho gordo bonito assim. — falou, enquanto levava a mão ao pacote e o segurava, como se quisesse me convidar a provar.
Me aproximei, olhando direto nos seus olhos, e estiquei a mão até alcançar suas bolas. Ele se mexeu um pouco, surpreso.
— Opa… o que você tá querendo aí embaixo, hein, garotão? — disse, mas sem afastar minha mão.
Ri, e continuei explorando com o toque. Sem perceber resistência, me abaixei lentamente até ficar na altura da sua virilha.
— Levanta daí, que aí embaixo não tem nada pra você — advertiu.
Ignorei. Já estava acostumado com heteros que fingem não querer o que o corpo, no fundo, permite. Levantei sua camiseta, revelando o barrigão peludo, fios grisalhos se misturando aos mais escuros, descendo até onde eu queria chegar. Fui abaixando a bermuda de moletom devagar, e a cueca veio junto, libertando todo o cenário: pentelhos negros contrastando com a pele clara e a pelagem branca da barriga, seu pinto totalmente mole, pele cobrindo o cabeção, e as bolas grandes, pesadas, tão peludas quanto o resto da região, com alguns fios brancos salpicados.
Abaixei a roupa até os pés e, antes de qualquer coisa, me inclinei para sentir o cheiro. Inspirei fundo, sentindo aquele aroma denso e inconfundível. Cheirei de um lado da virilha, depois do outro, até subir um pouco e, com dois dedos, puxar a pele pra trás, revelando o cabeção roxo, úmido, limpo e com um cheiro delicioso de homem.
Não resisti. Envolvi aquela pau mole com a boca, descendo até a base, sentindo minha barba roçar na mata densa. Comecei o movimento, indo e voltando com vontade, esperando sentir a resposta dele. Mas algo me intrigava: não havia sinal de crescimento, nada. Continuei por mais alguns segundos, insistindo, até que parei e olhei pra cima.
Álvaro me observava com um sorriso safado.
— Não tá gostando? — perguntei, confuso.
Ele riu, balançando a cabeça.
— Eu não sou gay, amigo.
Fiquei sem entender, e ele começou a subir a bermuda devagar. Antes de guardar, puxou novamente a pele para cobrir o cabeção, guardou tudo na cueca e se ajeitou.
— Eu não curto homem. Respeito você, tenho carinho por você… deixei você brincar comigo porque sei que faz tempo que você queria isso, não é?
Ainda surpreso, perguntei:
— Mas se você não gosta, por que deixou?
Ele respondeu com a mesma serenidade:
— Se eu falasse que não curtia, você ia insistir. Então achei melhor te mostrar que, mesmo você tocando, meu pepino não vai reagir. Eu gosto é de mulher.
Voltamos ao balcão. Eu ainda estava surpreso com o que tinha acabado de acontecer e tentei quebrar o silêncio.
— Me desculpa, Álvaro… não vou mais te incomodar com isso.
Ele ergueu os olhos, com a calma de sempre.
— Relaxa, rapaz. Não tem problema nenhum. Eu entendo você.
A naturalidade dele só me fez gostar ainda mais. Ficamos comentando o que tinha acontecido e, no meio da conversa, ele abriu uma parte de sua vida que eu não conhecia. Contou que seu primeiro filho também era gay, já era casado, e que desde o começo nunca tentou “corrigir” ou convencer o filho a ser de outro jeito.
— Cada um nasce como nasce. O que a gente tem que fazer é respeitar — disse ele, firme, mas sereno.
Eu fiquei admirado. — Cara, eu te respeito demais por isso. É raro ver alguém da sua idade pensar assim.
Ele sorriu. — Não é nada demais.
Então perguntei sobre Helena.
— E a Helena, pensa como você?
— Helena é ainda mais mente aberta que eu — respondeu, quase rindo. — Pede até que eu chame outras pessoas pra brincar com a gente.
Achei que tinha entendido errado. — Como assim…? — questionei, com o coração acelerando.
— A gente transa a três, sempre que encontramos alguém legal — confirmou, direto, como quem fala de algo absolutamente normal.
Meu coração bateu forte. Nunca tinha conhecido um casal assim, aberto, natural. Antes que eu pudesse digerir, ele me lançou mais uma surpresa:
— A Helena ia gostar de você… ela curte rapaz mais novo.
Olhei para ele, sem saber o que dizer. Senti um misto de surpresa, timidez e constrangimento.
— Mas eu curto homem, Álvaro…
Ele, sem perder a calma, respondeu na maior naturalidade:
— Ué, mas eu vou estar junto também. Aí você pode brincar comigo se quiser. Nesse caso, não tem problema. A Helena adora quando eu enrabo os caras na frente dela.
Aquela frase acendeu em mim um fogo que eu já achava apagado. O sonho de sentir aquele ursão delicioso reacendeu de vez. Álvaro percebeu a mudança no meu rosto, e com um risinho safado, completou:
— E outra… você já foi casado com mulher. Tenho certeza de que não esqueceu como é que faz, né?
Fiquei animado, mas também receoso. Nunca tinha feito nada parecido… uma transa a três com um casal hétero? Será que eu daria conta? Será que eu teria tesão? As dúvidas borbulhavam, mas eram pequenas diante de uma certeza absoluta: eu faria qualquer coisa pra sentir o Álvaro me possuindo.
Os dias passaram sem notícias dele. Até que, de repente, numa manhã ensolarada, ele entrou na loja acompanhado de Helena. Estavam procurando uma torneira nova para a cozinha. Cumprimentei os dois, e logo Helena, sempre faladeira, se encantou pelo modelo mais caro. Álvaro revirava os olhos, mas não teve jeito: ela soube convencê-lo, e depois de um pouco de negociação, fecharam a compra.

Enquanto eu preenchia a nota no balcão, Helena passeava pela loja, observando tudo com aquele jeito curioso. Álvaro, por sua vez, permaneceu ali comigo. Quando terminei de registrar o pedido, ele se inclinou sobre o balcão e, com um meio sorriso, perguntou em voz baixa:
— Já pensou na proposta daquele dia?
O coração disparou. Olhei para ele assustado, ainda mais com Helena ali por perto. Fingi desentendimento.
— Que proposta?
Ele riu, balançando a cabeça, sabendo muito bem que eu estava me fazendo de tonto. Não respondeu nada, apenas me encarou até que eu mesmo consertei:
— Ah, sei lá, Álvaro… será que eu dou conta?
Nesse momento, ele virou de leve e chamou:
— Amor, vem cá um instante.
Senti minhas pernas tremerem. Olhava para ele, confuso, sem saber o que esperar. Quando Helena chegou ao balcão, Álvaro perguntou com a maior naturalidade:
— Amor, o que você achou dele?
Helena me olhou de cima a baixo e respondeu sem hesitar:
— É um gatinho, do jeito que eu gosto.
Ri, meio desconcertado, enquanto Álvaro sorria satisfeito com a situação.
— Amor, acredita que ele acha que não dá conta da gente?
Helena soltou uma risada leve e disse:
— Relaxa, a gente não morde. Você vai adorar… deixo até você brincar com o Álvaro sem problema.
Naquele instante, percebi que tudo era real. Eles estavam acostumados com aquilo, e a naturalidade deles só aumentava meu desejo. O nervosismo deu lugar a uma excitação gostosa, e acabei me convencendo de que não havia motivo para recuar.
— Tá bom… eu topo. — respondi, olhando de um para o outro.
Combinamos então um encontro para o fim de semana, na casa deles. E desde aquele momento, a contagem regressiva já começou dentro de mim.
Eu já sabia onde eles moravam. O bairro era próximo, daqueles requintados, com ruas arborizadas e belas casas bem cuidadas. Desde segunda-feira eu contava os dias — a ansiedade me consumia — e de repente já era sexta-feira. O encontro estava marcado para as 20h.
Quando cheguei, estacionei o carro em frente a uma casa imensa e impressionante. O jardim da frente era impecável, com arbustos aparados e flores alinhadas, ladeando uma longa calçada. A fachada era moderna, quase toda de vidro, iluminada suavemente por luzes de jardim que deixavam o cenário ainda mais sofisticado.
Apertei o interfone. A voz de Álvaro respondeu, calma como sempre:
— Pode entrar.
Ouvi o clique da trava elétrica e empurrei o portão, caminhando devagar pela calçada. O cheiro de grama recém-cortada misturado às flores noturnas preenchia o ar. Cada passo só fazia meu coração acelerar mais.
Quando cheguei à entrada da casa, a porta se abriu. E lá estava ele. Álvaro surgiu no vão da porta, com um sorriso tranquilo. Vestia roupas casuais: uma camiseta branca que marcava seu peito e a barriga saliente, e um moletom claro. O tecido evidenciava suas curvas sem esforço, e o volume entre as pernas era visível de imediato. Pelo caimento, dava pra notar claramente que ele estava sem cueca.

A cena me deixou sem ar. O homem que até pouco tempo era apenas um amigo de família agora estava diante de mim, recebendo-me em sua casa de uma forma que eu jamais teria imaginado.
Assim que vi o Álvaro na minha frente, meus olhos percorreram naturalmente todo o seu corpo, demorando-se na barriga saliente e no volume delicioso que se formava sob o moletom. Eu já conhecia aquela rola, mas nunca a tinha visto em plena ação. Obviamente, ele percebeu meu olhar indiscreto e, com um sorriso de canto de boca, soltou:
— Calma… já, já você vai ver ele pronto pra ação.
Aquelas palavras me atravessaram como um raio. Senti o meu corpo reagir na hora; meu pau endureceu e, sem perceber, levei a mão até a calça para ajeitar. Ele riu ao notar o gesto.
— Pelo jeito, você já tá pronto, né?
Eu também ri, sentindo-me à vontade com ele de um jeito que me surpreendia. Então Álvaro abriu espaço na porta e me convidou:
— Entra.
Passei por ele e, ao cruzarmos, senti o cheiro maravilhoso de homem recém-banhado, limpo, mas ainda com aquele fundo quente, natural, que só aumentava minha vontade.
Logo na entrada, a imponência da casa me impressionou. O pé-direito alto da sala criava uma sensação de amplitude e leveza. O espaço era todo decorado com móveis modernos em tons de madeira clara e cinza, misturando sofisticação e aconchego. No centro, um enorme sofá em “L” de couro bege contrastava com um tapete felpudo escuro. A parede principal, de vidro, deixava a iluminação externa do jardim entrar, refletindo nos quadros e esculturas bem posicionados.
Mas o que mais me chamou atenção foi a escadaria. Erguia-se no meio do ambiente como peça de design: larga, com corrimãos metálicos escovados e degraus de vidro reforçado, iluminados por pequenas luzes embutidas, que davam a sensação de estar subindo pelas nuvens. Eu não conseguia deixar de imaginar o que me esperava lá em cima.
— Onde está a Helena? — perguntei, tentando disfarçar a ansiedade.
— Tá terminando o banho, lá em cima. — respondeu Álvaro, com naturalidade. Em seguida, estendeu a mão, indicando o caminho. — Vamos.
Ele foi na frente, e eu o segui. Mas não consegui tirar os olhos da visão que tinha à minha frente: aquela bunda grande e redonda, perfeitamente moldada pelo moletom, rebolando levemente a cada degrau. Subi sem pressa, admirando cada curva, cada detalhe, sentindo crescer dentro de mim uma fome que já não dava mais pra disfarçar.
Ao chegarmos no quarto, Álvaro bateu levemente na porta e perguntou com a voz calma:
— Podemos entrar?
Do outro lado, veio a resposta doce e firme de Helena:
— Podem sim, amor.
Ele abriu a porta e, quando entrei, a cena me arrebatou de imediato. Helena estava deitada na cama, envolta por uma camisola de seda rosa. O tecido, tão fino e transparente, revelava cada curva do seu corpo maduro, ainda incrivelmente bem cuidado, exalando uma beleza rara de se ver em mulheres da sua idade.

Seus seios fartos se destacavam contra o caimento suave da camisola, e a transparência deixava evidente os mamilos grossos e rígidos. Estava sem calcinha, e pela forma como se posicionava na cama, as pernas levemente afastadas, o tecido translúcido denunciava cada detalhe de sua intimidade.
Meus olhos ficaram presos nela. Apesar da minha orientação sexual, era impossível não me sentir tomado pela cena. Naquele momento, não importava se era homem ou mulher: só o prazer importava, e eu sabia que estava prestes a viver algo completamente novo.
Álvaro, atento, percebeu meu olhar atônito e riu com malícia:
— Olha só, amor… parece que ele gostou de você.
Helena, sem vergonha alguma, ergueu o corpo levemente, me fitou com um sorriso provocador e respondeu:
— E eu adorei ele, amor.
Helena se ajeitou devagar sobre a cama, apoiando os cotovelos para erguer o tronco. Seus olhos azuis brilhavam sob a luz amarelada do abajur, que realçava ainda mais a transparência da camisola. Ela não desviava o olhar de mim, e isso me deixava completamente exposto, vulnerável… e excitado.
Álvaro fechou a porta atrás de nós e se aproximou da cama, cruzando os braços e observando a cena com aquele sorriso sereno de quem sabia exatamente o que estava prestes a acontecer.
— Vai lá… chega mais perto dela. — disse, quase em tom de ordem, mas carregado de cumplicidade.
Dei alguns passos hesitantes até a beira da cama, sentindo minhas pernas tremerem levemente. Helena estendeu a mão e tocou na minha, guiando-me para que me sentasse ao seu lado. O toque dela era quente, macio, seguro.
— Você é ainda mais bonito de perto… — murmurou, com um sorriso malicioso.
Sua outra mão subiu devagar pelo meu braço, sentindo cada músculo, até alcançar meu peito. — Eu adoro sentir a energia de um homem que sabe o que quer.
Olhei para ela, sem palavras, apenas respirando fundo, tomado pelo nervosismo e pela excitação. Foi quando senti a presença de Álvaro atrás de mim. Sua mão pesada pousou no meu ombro, firme, transmitindo segurança:
— Relaxa, rapaz. A gente tá aqui pra se divertir.
A voz dele me atravessou, me fazendo estremecer. Helena, então, inclinou-se para frente, aproximando seu rosto do meu. Seu perfume doce, misturado ao frescor do banho recém-tomado, me envolveu por completo. Ela deixou os lábios tão próximos dos meus que por um instante quase me perdi, até que ela desviou suavemente e sussurrou ao meu ouvido:
— Eu quero sentir você…
Meu corpo inteiro arrepiou. E quando voltei os olhos para ela, vi Álvaro ao fundo, observando cada detalhe, com o mesmo sorriso satisfeito, como se estivesse prestes a saborear o espetáculo que começava diante de si.
Claramente, Álvaro estava adorando cada segundo. O moletom solto deixava evidente a ausência de cueca, e o volume marcado no tecido não deixava dúvidas sobre sua excitação. Ele se aproximou de nós, ficando de pé ao meu lado, e pude sentir o calor do seu corpo tão próximo que sua presença me envolvia por inteiro.
De repente, algo roçou no meu ombro: o cacete dele, rígido, pulsando sob o tecido fino. O contorno era inconfundível, muito maior do que eu havia imaginado. Se quando o provei mole já me impressionara, agora o volume parecia ter triplicado de tamanho. Virei o rosto por um instante, hipnotizado pela visão daquela protuberância latejante, quase sentindo o calor que emanava dela.
Mas logo a mão quente e delicada de Helena deslizou pelo meu queixo, guiando meu olhar de volta para ela. Não disse nada; apenas se inclinou e roubou um beijo. Suave, úmido, ainda um selinho. O sorriso provocador que ela me lançou depois foi como um convite, e não resisti: passei a mão por trás de sua nuca, puxando-a para mim, e afundei minha boca na dela.
A língua dela encontrou a minha num encaixe perfeito. O beijo era intenso, doce e ao mesmo tempo carregado de luxúria. A respiração quente dela se misturava com a minha, e por alguns segundos não existia mais nada além daquela troca.
Quando abri os olhos, vi a mão de Helena estendida, alcançando o saco de Álvaro. Seus dedos massageavam lentamente as bolas enormes dele, arrancando gemidos baixos que escapavam como ronronos de prazer. Aquela cena me incendiou de vez.
Álvaro então se sentou ao lado da esposa, na cama, sem dizer uma palavra. Apenas inclinou o rosto em direção a ela, convidando-a para o beijo. Helena descolou seus lábios dos meus e se voltou para o marido, beijando-o com paixão e intimidade. Eu observava, fascinado, enquanto minha rola latejava dentro da calça, úmido de tanto desejo.
Eu já sabia o que eles queriam e estava pronto para entregar. Meu olhar procurava Álvaro, mas Helena, com sua beleza madura e provocadora, me roubava completamente. Era impossível ignorar aqueles seios fartos, pesando sob o tecido leve da camisola.
Então, com a mão esquerda, alcancei seu seio direito por cima da seda, apertando com firmeza e delicadeza ao mesmo tempo. O gemido que escapou de sua garganta foi abafado pela língua de Álvaro ainda em sua boca. Aquilo me incendiou. Inclinei-me em direção a ela, espalhando beijos quentes pelo seu pescoço, sentindo o cheiro adocicado de seu perfume se misturar com o aroma másculo de Álvaro, que também a devorava em beijos.
Minha mão deslizou pela abertura da camisola, encontrando pele quente e macia. Apertei aquele peito lindo com vontade, sentindo a firmeza e o peso na palma da mão. Helena deixou de beijar o marido por um instante, arfando alto, gemendo sem pudor diante do prazer que eu lhe dava.
Álvaro, atento, percebeu a cena e sorriu maliciosamente. Com um gesto decidido, abaixou as finas alças da camisola da esposa, revelando os dois seios em toda a sua glória. Sem qualquer receio, inclinou-se e abocanhou o mamilo direito de Helena, sugando-o com paixão.
Eu não pensei duas vezes. Segui o exemplo dele e me lancei no seio esquerdo, abocanhando-o com desejo, dividindo com Álvaro aquele prazer. Helena, entregue, arqueava o corpo entre nós, gemendo alto, enquanto seus dedos se enroscavam em nossos cabelos, puxando-nos mais contra ela, como se quisesse que nunca parássemos.
Nossos rostos estavam colados, lado a lado, sugando com vontade os seios fartos de Helena. A sensação da barba volumosa de Álvaro roçando contra o meu rosto recém-afeitado me incendiava ainda mais. O contraste era tão marcante que, a cada movimento, eu desejava mais essa proximidade.
Por algumas vezes, nossas bocas, ocupadas nos seios dela, acabavam se encontrando de leve, roçando no canto uma da outra. Eu, tomado pelo tesão, comecei a procurar cada vez mais esse toque. Álvaro, experiente na prática e perspicaz, percebeu minha intenção antes mesmo que eu me desse conta do que estava prestes a fazer.
Criei coragem. Parei de sugar o peito de Helena e busquei o rosto dele, deixando a tensão guiar meu impulso. Encostei meus lábios nos dele, sem saber qual seria sua reação. Álvaro continuou sugando os seios da esposa por alguns segundos, como se não tivesse se importado com minha ousadia… até que, de repente, aconteceu.
Ele virou o rosto na minha direção e, com firmeza, invadiu minha boca com a língua. Quente, úmida, deliciosa. O choque me fez suspirar alto, misto de surpresa e puro tesão. Era como atravessar uma fronteira que eu jamais pensei que ele permitiria.
Helena, ofegante, fixou o olhar para nós dois. Seus olhos brilhavam, contemplando com deleite a cena diante dela: seus dois machos, entregues num beijo profundo, apaixonado, intenso. Longe de se importar, um sorriso de satisfação surgiu em seu rosto. O fetiche dela era claro — assim como o marido, ela também se excitava em nos ver juntos, em assistir Álvaro explorando o prazer com o terceiro da relação.
O beijo de Álvaro comigo parecia ainda mais intenso do que os que dava em Helena. Era a força da novidade, do inexplorado, que fazia tudo arder. Eu sabia que para ele não havia romance, apenas prazer — pouco importava como ou com quem. Mas para mim, bastava. Beijar aquele urso, sentir sua barba raspando contra a minha pele, era o meu objetivo, meu desejo realizado.
Nossas línguas se entrelaçavam com voracidade, e logo nos levantamos, ainda agarrados, tropeçando um no outro de tanto desejo. A respiração quente dele se misturava à minha, o peso do seu corpo colado ao meu só me deixava mais entregue. Fizemos uma pausa rápida, apenas o suficiente para que ele, com um gesto brusco e decidido, puxasse minha camisa por sobre a cabeça e a jogasse em algum canto do quarto.
Helena permanecia deitada, os seios à mostra, observando tudo com um sorriso lânguido. Seus olhos percorriam cada detalhe, saboreando aquela dança erótica que se desenrolava diante dela. O brilho em seu olhar denunciava o quanto se excitava em assistir, dona absoluta daquele espetáculo íntimo.
Álvaro voltou para mim. Deixou minha boca e desceu lentamente, sua barba roçando pelo meu pescoço, descendo pelo peito. Quando alcançou meus mamilos, os abocanhou com voracidade, sugando com força, mordiscando de leve, arrancando gemidos involuntários da minha garganta. Primeiro um lado, depois o outro, como quem devora com fome e não quer deixar nada intocado.
Meu corpo tremia, entregue. O tesão latejava em cada centímetro de mim, mas dentro da minha mente só uma certeza ecoava: já era hora de retribuir, de dar prazer para aquele urso que me enlouquecia.
Com uma fome incontrolável, me desvencilhei dos beijos de Álvaro e puxei sua camisa pra cima. Ele ergueu os braços, exibindo axilas absurdamente peludas. Não deixei que abaixasse os braços — enfiei o rosto naquele matagal úmido pelo calor do nosso tesão. O cheiro forte, masculino, me enebriava. Respirei fundo, enchendo os pulmões com aquele aroma cru, e deslizei a língua pelo socavão suado, saboreando cada gota de sal que seu corpo oferecia.
Helena não resistiu. Excitada ao extremo, levantou-se da cama e veio ao nosso encontro. Abraçou a mim e ao marido ao mesmo tempo, colando seu corpo contra nós. Seus seios quentes e firmes se pressionaram contra minhas costas, e os beijos apaixonados dela em Álvaro incendiavam ainda mais aquele momento.
Aproveitei a distração. Enquanto eles trocavam beijos, fui descendo lentamente pelo corpo de Álvaro, sentindo o pelo denso da sua barriga roçar em meu rosto, mergulhando no calor, no cheiro viril, até me ajoelhar diante dele.
Ali, bem à minha frente, o moletom mal conseguia conter sua rola. O tecido claro deixava nítida a mancha úmida do mel que escorria, denunciando o quanto aquele urso estava pronto. Sem cerimônia, puxei o moletom para baixo. E então, finalmente, contemplei: uma rola gorda, cabeçuda, atravessada por veias grossas e pulsantes, ereta e dura como pedra.
Ajoelhado, meu rosto rente àquela pica deliciosa, não havia mais volta. Estava pronta para ser consumida.

Assim que vi Álvaro ocupado devorando a boca de Helena, não hesitei nem por mais um segundo e mergulhei direto, abocanhando o cabeção rosado que estava imenso, muito maior do que quando o provei mole na loja. Era delicioso sentir aquele morango gordo dentro da minha boca, forçando o maxilar ao máximo para conseguir engolir sem encostar os dentes.
No instante em que a rola de Álvaro sentiu o calor da minha boca, um gemido grave escapou do urso, abafado, vibrando dentro da boca da esposa. Aquele som me deixou ainda mais faminto por ele.
A rola gorda de Álvaro não era comprida demais, o que me facilitava engoli-la inteira — mas o diâmetro, as veias saltadas, a glande latejante e macia, tudo naquele pinto era perfeito para me preencher por completo. Cada vez que a enterrava até o fundo, ela encostava no palato mole, aquele ponto sensível da garganta que arranca prazer de qualquer homem.
Mantive o pau o mais fundo possível na minha boca, deixando minha garganta massagear o tronco grosso. Podia sentir cada reação de Álvaro: o corpo estremecendo, os quadris se movendo com suavidade, fodendo minha boca como se fodesse a buceta de Helena. O contraste do calor dele contra minha língua e o cheiro forte de homem subindo até meu nariz me enlouquecia.
Helena, ao mesmo tempo, gemia baixinho, excitada com a cena. Os olhos dela brilhavam de tesão, vendo o marido gemer na minha boca enquanto ela mesma o beijava. A cada movimento meu, a cada enfiada mais funda, o quarto se enchia de respirações aceleradas, gemidos contidos e do som obsceno da minha boca sugando aquele urso.
A rola de Álvaro estava extremamente dura. Ele fodendo minha boca cada vez mais forte, com estocadas intensas que chegavam a fazer meus olhos lacrimejarem de prazer, parecia estar prestes a explodir e derramar seu leite quente. De repente, ele puxou o quadril para trás, tirando o pau completamente. Parou de beijar Helena, respirou fundo e deu um passo para trás, ficando em pé diante de nós, a rola latejando, brilhando de saliva, enquanto me olhava ali, ajoelhado. Com aquele tom grave e excitado, disse:
— Rapaz, assim a festa vai acabar cedo.
Entendi o recado. Me levantei, ainda de costas para Helena, e ela não perdeu tempo: me abraçou forte, colando seus seios nus nas minhas costas, beijando minha nuca e espalhando carícias quentes pelas minhas costas. Álvaro, ali em pé, ainda se recuperava, saboreando a visão de sua esposa dando carinho a outro macho.
Helena então me virou de frente para ela e me beijou sem pudor. Ainda conseguia sentir o gosto da boca de Álvaro em seus lábios e em sua língua, e isso incendiou meu tesão, me fazendo beijá-la ainda mais gostoso, com voracidade. Sua camisola já estava caída até a cintura, e eu, num gesto natural, deslizei minhas mãos até lá embaixo, puxando o resto do tecido até arrancá-lo por completo. Apertei sua bunda redonda e firme com vontade, abrindo as bandas e passando os dedos de leve pelo seu cuzinho macio, arrancando gemidos e suspiros de prazer da esposa do meu amigo.
Tomada pelo tesão, Helena se livrou dos meus lábios e começou a descer lentamente pelo meu corpo. Primeiro chupou meus mamilos, depois beijou minhas axilas, respirando fundo o cheiro do meu suor, e então foi escorregando o rosto pela minha barriga até chegar no zíper da minha calça. Com destreza, abriu-o, desabotoou a calça e a desceu até os meus pés, deixando-me apenas de cueca cinza. A mancha escura e úmida, resultado do mel que já escorria da minha rola, denunciava o tamanho do meu tesão.
Antes de abocanhar, Helena esfregou o rosto naquela umidade, aspirando meu cheiro, como se quisesse impregnar em si o odor do meu pau, talvez para que Álvaro sentisse em sua mulher o gosto e o cheiro de outro macho. Só então, satisfeita, puxou minha cueca para baixo e libertou meu pau, que doía de tão duro. Apertou minhas bolas com firmeza e, antes de me engolir, passou a língua devagar pela cabeça latejante, recolhendo a baba que escorria em um fio grosso. Sugou cada gota do meu mel com devoção.
Foi só então que abri os olhos e percebi Álvaro novamente perto de nós. Agora ele estava sentado na beira da cama, os olhos fixos na cena, admirando sua esposa me dar prazer como uma puta fogosa. Sua mão envolvia a própria rola grossa, punhetando devagar, só o suficiente para não gozar cedo demais, saboreando cada detalhe daquele espetáculo proibido.
Álvaro então se sentiu pronto para continuar a festa. Levantou-se e se aproximou de nós, parando em pé diante de mim, a rola apontada diretamente para a boca da esposa, que a agarrou com fome, sugando sem demora. Ao mesmo tempo, ele passou a mão por trás da minha cabeça e me beijou com uma voracidade avassaladora, parecia que queria engolir minha boca inteira.
Helena se alternava entre nós, ora punhetando um e chupando o outro, ora invertendo, sem deixar ninguém sem prazer. O cheiro de sexo já impregnava o quarto, denso e inconfundível. Álvaro, tomado pelo tesão, foi me puxando em direção à cama sem desgrudar seus lábios dos meus. Helena soltou nossas rolas e ficou sentada no chão, observando seus dois machos se deitarem na cama e a ignorarem completamente. Mas ela sabia: aquilo fazia parte do jogo de sedução, e a expectativa só aumentava seu tesão.
Ele me jogou na cama e deitou-se sobre mim, sugando minha língua com fúria, enquanto sua mão massageava minha rola, que latejava em busca de um lugar para se enterrar. Helena ficou alguns minutos no chão, hipnotizada, admirando nossa entrega sem nenhuma preocupação em incluí-la naquele instante. O fogo em seu olhar era puro desejo. Logo, porém, ela se levantou e veio se juntar a nós.
Deitou-se ao nosso lado, completamente nua, examinando cada detalhe do nosso prazer. De vez em quando, eu e Álvaro olhávamos de relance para ela, e a visão era irresistível: mordendo os lábios, uma das mãos espremendo os seios e a outra deslizando entre as pernas, acariciando a buceta já encharcada. Helena estava faminta por nós dois, mas aguardava pacientemente sua vez de ser devorada.
Álvaro, com todo o peso delicioso de urso pressionando meu corpo, me sufocando em ondas de prazer, ergueu-se de repente. Ficou de quatro por cima de mim, a bunda — linda, redonda e absurdamente peluda, diga-se de passagem — arrebitada em direção à esposa. Helena não resistiu: se posicionou atrás dele e começou a chupar seu cu peludo e rosado, sem cerimônia.
O impacto foi imediato: Álvaro interrompeu nosso beijo, ergueu a cabeça e deixou escapar um urro profundo de tesão. Naquele instante, percebi que ele era ainda mais liberal na cama do que eu poderia imaginar, e minha mente começou a viajar nas infinitas possibilidades de prazer que aquela noite prometia.
Enquanto Álvaro gemia de tesão, arqueado sobre mim, Helena continuava a dominar seu cu com a língua, deixando aquele urso completamente entregue ao prazer. Eu, de baixo, tentava aumentar ainda mais sua excitação apertando seus peitos grandes, torcendo os mamilos duros entre os dedos, explorando cada ponto sensível.
Depois de longos minutos de anilingus, Helena finalmente interrompeu, subiu até mim e me beijou com intensidade, como se quisesse compartilhar comigo o sabor do cu do marido. Assim que sua língua encostou na minha, senti o gosto inconfundível de Álvaro: limpo, másculo, sabor de urso, sabor de puro tesão. Suguei cada traço daquele gosto da boca dela, me deliciando com o presente que me oferecia.
Quando se afastou, ainda com aquele sorrisinho malicioso estampado no rosto, murmurou:
— Gostoso esse meu marido, né?
Respondi sem hesitar, com a respiração pesada:
— Gostoso é pouco... delicioso. Quero provar direto da fonte.
Álvaro, que já acompanhava atento toda a cena, soltou uma risada grave e, num gesto ousado, se virou sobre mim, posicionando seu bundão peludo e rosado na minha cara. Para minha surpresa, sem dar tempo de reação, ele abocanhou meu pau com fome, sugando fundo, como se fosse experiente naquele jogo. O choque só aumentou meu prazer.
Helena logo se juntou a ele, e os dois começaram a revezar entre minhas bolas e minha rola, alternando lambidas e chupadas que me faziam delirar de tesão. Eu, por baixo, não tinha escolha senão me afundar naquele cu delicioso que pulsava na minha frente. Enfiei a língua o mais fundo possível, cavando cada pedacinho melado de saliva de Helena, saboreando cada gota do tesão daquele homem.
O sabor era surreal — forte, viciante, arrebatador. E, naquela posição, o cu de Álvaro já estava completamente relaxado, as pregas quase não se percebiam. Ele estava entregue, aberto, vulnerável... e totalmente meu.
Álvaro estava totalmente entregue, gemendo cada vez mais alto enquanto minha língua continuava explorando seu cu já relaxado. O urso arqueava o corpo sobre mim, cada músculo pesado se contraindo de prazer. Sem que eu dissesse nada, ele rolou para o lado e caiu de bruços na cama, empinando aquele bundão peludo pro alto.
Olhei para o corpão de Álvaro e, em seguida, para Helena, que ainda estava entre minhas pernas. Ela apenas assentiu com a cabeça, e entendi na hora o que fazer. Subi sobre ele e, com uma das mãos, puxei sua bunda contra meu rosto, encharcando ainda mais o cu com minha saliva quente, até deixá-lo completamente melado. Álvaro, ofegante, soltou um gemido grave, profundo, daqueles que parecem vir das entranhas:
— Caralho… mete em mim…
Helena arregalou os olhos e mordeu os lábios, visivelmente excitada ao ver o marido implorando para ser possuído. Eu me ajeitei sobre ele, pincelando lentamente minha rola dura e latejante, que escorria mel de tesão misturado à saliva do casal. Segurei firme sua cintura, posicionei a cabeça roxa da rola no cu já escancarado do urso e, com calma, comecei a forçar a entrada.
O gemido que ele deu ecoou pelo quarto, fazendo Helena se arrepiar inteira e levar a mão direto para a boceta molhada.
A sensação era indescritível: quente, macio, acolhedor. A cada centímetro que eu avançava, Álvaro urrava alto, como um animal em êxtase. Quando finalmente estive todo dentro, agarrei aquela bunda redonda com força e iniciei os primeiros movimentos, lentos, saboreando cada detalhe.

Helena, ao nosso lado, sussurrava entre gemidos:
— “Come meu marido… come bem gostoso…”
E eu sabia: a festa só estava começando.
O ritmo das estocadas foi aumentando, até que me joguei por completo sobre o corpão peludo daquele urso e comecei a socar sem dó. O som característico do meu corpo batendo contra o dele só não era mais alto que os urros de prazer que Álvaro soltava a cada vez que minha rola alcançava o fundo quente do seu cu.
Helena, enlouquecida de tesão, se masturbava numa siririca alucinante, completamente hipnotizada pela cena do marido sendo enrabado. Quando ergui o tronco para me apoiar melhor, ela se sentou nas costas de Álvaro e me beijou com voracidade. A cena era surreal: o urso servindo de objeto de prazer, sustentando o peso e o tesão de nós dois ao mesmo tempo. Cavalgávamos juntos sobre aquele homem enorme, sugando dele tudo que podíamos.
Eu tentava resistir, mas o prazer era avassalador. Avisei aos dois, entre gemidos, que se continuasse assim iria gozar. Quase em uníssono, os dois me responderam:
— GOZAAA!
E Álvaro, com a voz rouca e grave, completou:
— Enche meu cu de porra!
Acelerei os movimentos, socando com mais força e mais rápido, até que em pouco mais de quatro investidas o gozo veio com tudo — arrebatador, violento, me arrancando urros altos e roucos, como se eu estivesse expulsando todo o desejo acumulado do corpo.
Helena gemia no mesmo ritmo que eu, sua mão mergulhada fundo na própria buceta, arqueando a cabeça para trás e se castigando com fúria, até explodir também. Gozou em jatos fortes sobre as costas do marido, molhando e encharcando os pelos fartos do urso numa mistura quente de gozo e urina.
Eu estava entregue, ofegante, descansando em cima daquele homem imenso e delicioso, apenas curtindo o êxtase da gozada. Continuei enterrado dentro de Álvaro, saboreando o momento enquanto Helena também se recuperava do orgasmo insano que tivera. Ainda dava pra ouvir os murmúrios de tesão dele embaixo de mim, como se o corpo todo ainda vibrasse. A primeira a se afastar foi Helena, desabando de costas na cama, ao lado do marido, a mão ainda entre as pernas, alisando os lábios molhados e escorrendo gozo.
Pouco depois, senti meu pau amolecendo e, naturalmente, ele escorregou de dentro do cu quente de Álvaro, pingando porra. Exausto, me deitei do outro lado da cama, arfando, deixando minha rola mole exposta, ainda suja de prazer. Álvaro permaneceu imóvel por alguns segundos, até virar o rosto na minha direção, sorrindo satisfeito, com aquele ar de macho que sabia ter dado e recebido prazer como nunca. Seu cu escorria porra.
Ficamos ali os três, respirando fundo, deixando nossos corpos retomarem o fôlego. Mas o urso foi o primeiro a retomar o jogo: sem aviso, se virou pro meu lado e foi direto pra minha rola, sem cerimônia. Caiu de boca no meu pau mole, melado de porra e cu, sugando como se quisesse reanimar cada gota de energia em mim.
A hipersensibilidade do meu pau após o gozo me fez contorcer na cama, arrancando gemidos entre prazer e desconforto, mas que logo se transformaram em gemidos de tesão, com a boca precisa de Álvaro. Poucos minutos foram o suficiente pra me deixar duro novamente, meu pau latejando contra a língua dele.
Helena observava a cena com os olhos brilhando de desejo. Fascinada em ver o marido chupando minha pica com tanta entrega, ela não resistiu: se aproximou e juntou-se a ele, agarrando minhas bolas com força e sem delicadeza, puxando e apertando até me arrancar gemidos de dor misturados com prazer. Aquele contraste só me incendiava ainda mais.
Sua boceta parecia implorar por rola, tremendo de necessidade. Álvaro percebeu isso na hora, e sem largar minha jeba, olhou pra esposa e ordenou com voz grave:
— Senta nessa rola, amor… eu sei que você tá doida pra isso.
Helena sorriu com aquele ar de puta safada, aceitando a ordem sem pensar duas vezes. Antes de se posicionar em cima de mim, ela se inclinou sobre o marido e o beijou profundamente, agradecendo com a língua e saboreando, junto dele, o gosto da minha porra que ainda estava em sua boca.
Sem desgrudar os lábios de Álvaro, Helena foi se encaixando sobre mim, devagar, até encontrar a dureza latejante que esperava por ela. Segurou com firmeza a cabeçona e a alinhou na entrada da sua vulva que pingava tesão, deixando o corpo descer aos poucos, até sentir cada centímetro da minha rola abrir caminho dentro dela, sem resistência alguma. O calor daquela buceta era algo absurdo, fazia tanto tempo desde a última vez que eu havia sentido uma xana que já tinha me esquecido da sensação: quente, úmida, acolhedora. Um gemido forte escapou da minha garganta no mesmo instante em que Helena soltou um urro abafado contra a boca do marido, que continuava colado nela.
Quando os pelinhos da sua boceta roçaram na base do meu pau, ela largou o peso do corpo sobre mim e, enfim, se soltou de Álvaro. Virou-se para mim com aquele olhar selvagem e começou a cavalgar, com a força e fome de quem não se contenta com pouco.

Era como uma égua em cio, descontrolada, batendo a bunda contra meu corpo num vai e vem alucinante. Meus olhos quase não conseguiam acompanhar o balançar dos seus seios fartos, e minhas mãos instintivamente os agarraram, apertando com força, devolvendo a mesma intensidade com que ela judiara das minhas bolas antes.
Helena gemia como uma puta entregue, e Álvaro, ao lado, se acabava na punheta, com a rola inchada e latejante. Seus gemidos atiçavam ainda mais a esposa:
— “Isso, amor... aproveita essa rola... se acaba nessa rola de macho novo...”
As palavras dele eram gasolina no fogo dela. Helena gritava, implorava para gozar outra vez, sua voz rouca misturando prazer e desespero. Eu também já estava à beira da explosão, e num movimento firme, a virei de costas na cama. O pau escapou da boceta escorrendo, mas em um segundo voltei a encaixar e meti de uma vez, arrancando outro berro visceral dela.
Passei a socar fundo e sem piedade naquela boceta escancarada, com as mãos firmes em sua cintura, arqueando meu corpo para ganhar ainda mais força. Helena gemia, gritava palavrões e frases soltas sem nexo, perdida em um transe erótico. Álvaro se inclinou sobre ela, chupando seus seios com violência, mordendo os mamilos como sabia que a deixava louca.
Foi então que Helena gritou sem formar palavras, apenas sons agudos, e seu corpo inteiro estremeceu numa convulsão de prazer. Senti sua boceta se fechar com força, estrangulando minha rola com cada espasmo. A cena me levou ao limite: acelerei o ritmo das estocadas, e logo o gozo veio mais uma vez. Urrando rouco, meu pau descarregou jatos de porra quente dentro dela, cada contração disparando leite fresco em sua boceta já encharcada.
Exausto, deixei meu corpo cair ao lado dela, arfando de cansaço, enquanto Helena permanecia entregue, respirando fundo, ainda com a buceta latejando e pingando minha gala. Álvaro olhava fascinado, quase hipnotizado, vendo minha rola pulsar até o fim dentro de sua esposa e injetar nela cada gota do meu sêmen. Ele então deslizou os dedos na boceta dela, espalhando o gozo quente pelo clitóris, lambuzando tudo. E como um animal faminto, caiu de boca, sugando cada gota da minha porra misturado ao gozo da esposa, bebendo nosso sexo como se fosse um banquete, se saciando com o prazer que compartilhávamos
Eu ainda arfava, mole na cama, saboreando a sensação de ter enxertado a esposa do meu amigo, na frente dele, uma sensação que só quem já fez isso entende. De repente senti o colchão afundar pesado ao meu lado. Álvaro não disse nada, apenas me lançou aquele olhar faminto, o olhar de quem ainda não tinha se saciado. Suas mãos enormes e peludas agarraram meu quadril com brutalidade e me viraram de bruços na cama, sem me dar tempo de reação. O urso finalmente assumia o que queria desde o início.
Meu cu ainda estava intacto, não tinha sido explorado por nenhum dos dois. Álvaro então abriu minha bunda e caiu de boca no meu rego suado, sugando com fome meu buraquinho. Sentia sua língua penetrar e arreganhar minhas pregas, sua saliva escorria. Eu gemia de tesão mesmo depois de gozar pela segunda vez. Sabia o que ele queria — apesar da vontade louca de gozar, ele ainda fazia questão de me dar prazer antes de me foder. Lubrificou e relaxou meu cuzinho com paciência e dedicação. Momentos depois, senti seu corpo pesado por cima do meu, o calor da barriga contra minhas costas, e sua rola grossa e latejante roçando entre minhas pernas.
A partir desse momento não houve mais carinho, nem paciência — apenas a fúria de um macho que segurou o gozo até o limite e agora queria tudo. Em um só movimento, ele meteu com força aquela jeba cabeçuda. Levantei a cabeça num instinto de fuga e dei um grito rouco, meio dor, meio prazer, na tentativa falha de fazê-lo recuar. A rola não entrava, era grossa demais, meu cu ainda não estava relaxado o suficiente. Mas Álvaro estava tomado pelo desejo, e ele só ia parar quando saciasse sua fome. Levantou o corpo, ajeitou a jeba na entrada do cu, e forçou mais uma vez, com mais vontade ainda. Senti minha vista branquear — a dor aguda era prova de que as pregas tinham se rendido à vontade do urso. Enfim, Álvaro estava dentro de mim. E tão logo ele sentiu o calor do meu rabo, segurou firme minha bunda e começou a bombar, sem ao menos me dar tempo de me acostumar com aquele intruso que me arrombava com violência.

O quarto inteiro se encheu com o som brutal das estocadas: pá, pá, pá. Álvaro socava sem dó, como se quisesse marcar território ou me punir por ter arregaçado a buceta da esposa. De qualquer maneira, sua punição me satisfazia de tesão. O corpo já tinha esquecido da dor, ou talvez se acostumado, visto que não havia outra saída. Sentia meu pau tentar crescer novamente, prensado contra o colchão. Cada investida batia no fundo do meu cu e me fazia arquear a coluna. Eu só conseguia gemer, completamente entregue, sentindo sua respiração pesada no meu ouvido e os pelos do seu peito arranhando minhas costas suadas.
A exemplo da esposa, ele balbuciava palavras sem sentido, totalmente possuído pelo tesão. Urrava enquanto castigava meu cu, que a essa altura já estava totalmente destruído. E o ritmo só aumentava.
Helena, já satisfeita e trêmula, observava a cena com os olhos vidrados de luxúria. Com a mão ainda na buceta inchada, ela gemia só de ver o marido me dominando daquela forma.
Cada estocada parecia um soco dentro de mim, e mesmo assim eu me contorcia de tesão, pedindo mais. Álvaro estava possuído por um tesão primitivo, seus urros de macho ecoavam no quarto enquanto ele socava com raiva, com gana, descarregando tudo que ficou represado. E então, sem aviso, com as mãos, abriu minha bunda ao máximo e enterrou o cacete no cu sofrido até o fim, me fazendo arquear o corpo em uma nova dor. Grudou sua barriga na minha bunda e explodiu em gozo, jorrando porra quente dentro de mim em jatos intermináveis, como se abrisse uma represa.

Eu senti cada contração daquela rola grossa latejando dentro de mim, enchendo meu corpo de leite quente, me enxertando, assim como fiz com a esposa. O peso do urso desabou em cima de mim. Seu corpo inteiro tremia, as mãos me seguravam como se eu fosse dele, e o som gutural que ele soltou ao gozar parecia vir das profundezas de um animal satisfeito.
Enfim Álvaro tinha gozado, estávamos todos saciados. Álvaro tombou ao meu lado, entre Helena e eu, satisfeito, realizado, ofegante. Feliz.
Já era tarde da noite e acabamos adormecendo os três na cama, juntos. Ainda pude aproveitar mais um pouco do meu urso, agarrado a ele de conchinha enquanto abraçava a esposa. No meio da madrugada, acordei de rola dura, já colado nele, e sem resistir, enfiei devagar no seu rabo quente. Álvaro despertou no meio da penetração, mas não disse nada, apenas gemeu. Comi ele gostoso, silencioso, sem que Helena acordasse, e gozei dentro dele, terminando a noite ainda engatado no seu cu.
De manhã, acordei com Álvaro ao meu lado, enquanto Helena já estava na cozinha preparando o café. Abracei o urso e ele me desejou bom dia com aquele olhar encantador, me beijando de novo, reacendendo o tesão. Sem hesitar, virei a bunda pra ele, me oferecendo, implorando por mais uma rodada. Álvaro me segurou firme e enfiou novamente, arrancando as últimas pregas que restavam e despejando mais uma vez o leite grosso de urso dentro de mim.
Depois levantamos, tomamos um banho juntos e fomos tomar café com Helena.

Sentamos os três à mesa, rindo e comentando cada detalhe da noitada — elogiando a entrega, a intensidade, a química que nos uniu. A conversa fluía leve, sem vergonha, sem máscaras, como se falássemos de algo banal da vida.

Naquele café, entre risadas e confidências, firmamos um pacto silencioso: aquela experiência não seria um acaso. Voltamos a nos encontrar muitas vezes ao longo dos meses, sempre com a mesma entrega, sem preconceitos, apenas o desejo de explorar juntos o prazer em sua forma mais honesta e brutal. Hoje, ao recordar, sei que vivi algo raro, uma conexão crua e ao mesmo tempo verdadeira — uma lembrança que guardarei com carinho e tesão pelo resto da vida.

Que conto delicioso de ler! Muito excitante
Nunca pensei que voce poderia sentir tanto prazer com uma mulher. Mas percebi que foi o tesão de saborear o teu amigo que ajudou na trepada com a mulher. Que estória mais deliciosa.