O Gordinho Safado
- Ursinho Novo
- Feb 17
- 22 min read
Tudo começou em 19 de agosto de 2022. Eu havia postado no meu Twitter uma foto descontraída, tirada em um parque da cidade. Recebi diversos comentários, mas um em especial chamou minha atenção. Ele tinha 46 anos, 1,70m, 106kg bem distribuídos, com um barrigão encantador. Sua barba cheia, levemente grisalha, combinava com seu corpo todo peludo e sua pele morena, perfeita. Era impossível não notar. Seu nome aqui será Marcos.
Ele comentou que conhecia o parque, e aquilo me despertou curiosidade, pois nunca o havia visto por aqui. Sem perder tempo, mandei uma DM no Twitter:
- Bom dia, só passei pra dizer q vc é extremamente lindo 😻
Não demorou muito até que a resposta viesse:
- vc também é um belo homem.
Esse foi o início de uma relação que duraria 2 anos e 6 meses.
Começamos a conversar aos poucos, falando do nosso dia a dia, comentando sobre minhas postagens, falando das nossas vidas, fomos moldando uma amizade saudável. Na época eu tinha um namorado, estávamos juntos a 4 anos. Nossa relação já estava um pouco desgastada e com isso começamos a chamar outras pessoas pra transas eventuais. Já era o início do fim da nossa relação.
Não demorou muito tempo até que Marcos e eu começássemos a flertar um com o outro. Perguntei a ela como conhecia Apucarana, e ele dizia ter uma relação com a cidade de muitos anos. Ele foi casado por 8 anos com um cara, e sua família era daqui. Portanto ele sempre estava passeando por aqui. Conhecia todos os pontos de pegação da cidade. E dizia que sempre viajava pra cá pra visitar seu namorado, e nessas vindas, mesmo namorando, aproveitava pra caçar. Sempre teve paixão pelos homens da cidade. Marcos morava em Curitiba, e dizia que lá não existem homens do tipo que ele curte.
O começo das nossas conversas foi bem tímido, aliás, não existia ali a necessidade de eu me apresentar a ele com meus nudes e minhas experiências sexuais, pois ali no twitter eu já expunha todo meu corpo e minhas transas. Ele já conhecia cada centímetro do meu corpo e da minha rola.
Ele dizia se encantar com os modelos que eu pegava na loja, dizendo que aqueles tipos de homens, ele não encontrava em sua cidade.
Era interessante ter uma relação assim com alguém, sem precisar o tempo todo estar falando de sexo e fantasiando através de mensagens. Nunca fizemos sexo virtual. Era totalmente desnecessário, o que foi muito bom pra criarmos uma base bem sólida no nosso relacionamento, apenas conversando sobre nosso cotidiano e nossas rotinas.
Ele tinha uma empresa que prestava manutenção em respiradores hospitalares. Estava sempre viajando por todo o Paraná e Santa Catarina prestando seus serviços nos hospitais. Estávamos sempre planejando o dia em que nos conheceríamos pessoalmente.
Nossas conversas foram evoluindo cada vez mais pra um namoro. Nossos assuntos agora começavam a incluir nossos desejos um pelo outro. Eu dizia a ele, que mesmo pela distância e mesmo sem conhecê-lo pessoalmente, eu já estava apaixonado pela pessoa que ele demonstrava ser. Ele sempre dizia que era recíproco. Começamos a aprofundar ainda mais nossa intimidade nas conversas. Perguntei a ele o que curtia na cama. Ele de início já mandou logo o famoso "versátil", a resposta padrão pra todo gay que teme ser rejeitado caso diga que é passivo e o outro lado também responda o mesmo.
Seu temor não era por menos. Afinal, ele era um seguidor assíduo, curtia todos os meus posts, e sabia que nos vídeos que eu postava, eu estava sempre na condição de passivo. Porém ele sempre deixava escapar sua admiração pela minha rola, sempre elogiando minhas glândulas de Tyson, e dizendo o quanto gostaria de senti-las na sua boca. Não me recordo de nenhuma conversa de Marcos referenciando minha bunda ou meu cu. Claro que ele sempre admirava meu corpo inteiro, meus pelos do peito, dizia o quanto ele achava masculino um homem com pelos como o meu, apesar dele ser muito mais peludo do que eu, nunca entendi direito esse fetiche que ele tinha por meu peito pouco peludo. Porém, minha bunda nunca foi o foco de seus elogios. Obviamente, ele era 100% passivo.
Nossa conversa no twitter se estendeu até 13 de fevereiro de 2023, até que passamos a conversar pelo whatsapp. A mudança de plataforma de mensagens deu um turbinada na nossa relação. Agora conversávamos o tempo todo, sabíamos o que cada um fazia a cada hora do dia. Tava muito gostoso esse "namoro" virtual. Convidei ele pra passar o carnaval aqui em casa, mas ele disse que estaria viajando para o Rio de Janeiro. Perguntei se seria a trabalho e ele disse que não. Logo desconfiei. Ele não quis me contar muita coisa a respeito e comecei a insistir. Foi quando ele revelou que tinha conhecido uma pessoa do Rio e estava indo pra lá conhece-lo. Um misto de frustração tomou conta de mim. Ele percebeu isso e disse pra eu relaxar que nossa hora iria chegar.
Continuamos nos falando, porém eu já estava um pouco menos interessado, e era sempre ele quem me chamava no zap pra conversar. Mas logo minha frustração passou e voltamos a nos falar diariamente, uma relação cada vez mais gostosa.
Passamos o ano todo namorando, até que em setembro de 2023, terminei meu namoro de 5 anos. Foi um término tranquilo, sem traumas para ambas as partes, continuamos amigos até hoje. Finalmente eu estava livre pra começar algo sério com Marcos.
Estávamos numa sintonia muito boa, eu já tinha até esquecido que Marcos ainda namorava. Então eu propus pra ele passar o Natal comigo, pra gente finalmente se conhecer e ver se nossa sintonia virtual também se mostraria na vida real.
Foi quando Marcos jogou um balde de água fria em mim. Ao receber meu convite, percebi que ele não ficou muito entusiasmado, e vendo isso, lembrei que ele podia estar namorando ainda, então perguntei se estava namorando e ele respondeu que SIM.
A decepção foi total. Ele me disse que eu ocupava um lugar especial em seu coração, mas aquilo, claramente, era um "não" disfarçado. Perguntei por que ele não tinha começado a namorar comigo, e ele explicou que já estava com o cara do Rio antes de me conhecer. Então, falou sobre uma viagem que faria no fim do ano, e que passaria aqui em casa na volta, pelo menos para me conhecer pessoalmente. Nesse momento, decidi não ser o cara que iria arruinar o relacionamento de ninguém e pedi para que ele não fizesse isso com o namorado dele. Foi então que ele respondeu:
- NÃO SOU MAL CARÁTER!
Sua resposta não podia ter sido melhor, mostrava a pessoa maravilhosa que ele era e só me deixava ainda mais apaixonado por um homem tão correto assim.
Porém, não consegui disfarçar minha decepção e disse pra ele ser feliz com seu namorado e Marcos percebeu isso. Tentou consertar a situação dizendo que não queria perder minha amizade e que um dia nossa hora chegaria. Nos despedimos nesse dia com um ar de que nunca mais conversaríamos.
Porém, ao passar dos dias, chegou dezembro, e uma notícia não poderia alegrar mais o meu dia. Marcos me mandou um oi e começamos a conversar depois de vários dias em hiato. Ele disse que tinha terminado com seu namorado e que passaria o feriado de Natal com sua família, que morava numa cidade vizinha à minha. E perguntou se podia dar uma passada no dia de Natal aqui em casa pra gente se conhecer.
Meu coração quase saltou do peito de emoção. Enfim, será que o tão esperado dia finalmente chegaria? Perguntei a ele se estava brincando e ele disse que era sério, e mandou uma prova disso pela primeira vez depois de quase 2 anos que nos conhecíamos.
Eu estava passando por um momento bem difícil da minha vida, término de namoro, problemas financeiros, tinha vendido meu carro. Eu dizia a Marcos que me sentia fracassado, e ele sempre tinha belas e preciosas palavras que sempre me motivavam e me davam um gás pra continuar lutando. Ele parecia me conhecer melhor do que eu mesmo, tinha muita fé em mim e acreditava na minha força quando até eu mesmo já desconhecia que tinha. Isso fez ele tornar uma pessoa muito especial na minha vida. Eu via Marcos como meu porto seguro, alguém em que eu podia contar sempre que precisasse.
Marcos era um homem muito católico, assim como eu, era mais um ponto positivo pra nossa relação, tínhamos muito em comum. Nesses 2 anos de namoro por mensagens, já tínhamos falado praticamente de tudo das nossas vidas, das nossas fraquezas, das nossas forças, das nossas preferências na cama. Eu estava com muito receio de não dar conta de Marcos na cama, sabia que ele estava com expectativas altas, eu no entanto, estava nervoso, seria a primeira vez na minha vida que estaria entrando numa relação em que eu seria o ativo da relação. Até então, minha primeira experiência com homens, eu tinha sido 100% passivo. Meu marido é 100% ativo, meu ex-namorado era 100% ativo. Minhas poucas relações ativas se limitavam a sexo oral, eu tinha penetrado pouquíssimos homens, e broxado várias vezes em outras tentativas.
Finalmente o grande dia chegou, era 25 de dezembro de 2023, exatamente as 10:59 da manhã, Marcos estacionava seu carro em frente minha casa.
A emoção que tomava conta de mim era indescritível. Meu coração parecia explodir de felicidade ao perceber que finalmente estava diante do homem da minha vida. Quando abri o portão da frente de casa e o vi, com aquele sorriso encantador, o homem com quem eu havia fantasiado e sonhado por quase dois anos, era como se o tempo tivesse parado. Ele não era mais um sonho, mas algo real, concreto e perfeito diante de mim. Corri até ele, no meio da rua, e o abracei com toda a força que eu tinha. Seu corpo, seu calor, seu perfume — tudo parecia mais vivo e intenso do que eu jamais imaginei. Então, o beijei com uma paixão avassaladora, e ele me correspondeu da mesma forma. Finalmente, Marcos era meu.

Convidei ele pra entrar, segurei em sua mão e o trouxe pra dentro de casa. Meu marido estava sentado no sofá da sala, por onde entramos. Apresentei Marcos pra ele e os dois se abraçaram e deram um selinho. Trocaram algumas palavras e puxei a mão de Marcos para mostrar o restante da casa. Foi um tour bem rápido, logo levei ele pra mostrar o quarto do casal, onde já fechei a porta pra gente ter privacidade, assustando um pouco Marcos que estava preocupado com meu marido na sala. Eu o tranquilizei, afirmando que nossa relação era bem clara em relação a isso.
Abracei-o mais uma vez, olhando atentamente para seu rosto e admirando cada centímetro daquele ursão delicioso. A barba volumosa e bem cuidada, e aqueles lábios que pareciam um convite para serem saboreados.
Aproximei minha boca mais uma vez e juntei seus lábios aos meus, encaixando minha língua na sua no mesmo instante em que ele teve a mesma ideia. Nossos fluidos se misturaram, e senti o gosto revigorante da sua boca, que fez meu corpo todo se entregar ao prazer de ter aquele homem finalmente em meus braços.
Minhas mãos percorriam suas costas e deslizavam até sua cintura, e, em um movimento automático, retirei sua camisa, revelando todo aquele corpo ursino que por tanto tempo me deixava desejoso.
Assim que expus a parte superior do seu corpo, me senti obrigado a parar por um breve período para contemplar toda a beleza com que Deus criou aquele homem. Ele era magnífico, perfeito em todas as suas curvas. Sua barriga era redonda, perfeita como deve ser em todo homem. Suas axilas, recheadas de pelos negros volumosos, um capricho divino. Seu mamilos grossos e salientes faziam eu querer chupá-los por horas. E fui descobrir no mesmo dia que Marcos tinha extremo tesão em ter seus peitinhos chupados.
Após deslumbrar aquele modelo de macho, retirei minha camisa, e já tratei de tirar o resto da minha roupa, sendo observado atentamente por Marcos que parecia estar ainda mais ansioso em me conhecer. A verdade era que ambos queriam muito aquilo.
Tirei minha bermuda num instante, e meu pau revelou o quanto estava animado com tudo aquilo - duro como pedra. O olhar de Marcos, que antes percorria meu peito, logo se fixou na minha rola. Em segundos, senti sua mão quente apertando com vontade, arrancando de mim um gemido baixo enquanto meu melado já escorria da ponta do pinto.
Ele sorriu enquanto agarrava minha pica, e olhou pra mim, com um olhar safado e cheio de desejo. Voltou o me beijar deliciosamente, e logo após, começou a descer pelo meu corpo, passando a língua por todo ele, até chegar no lugar em que ele mais queria. Primeiro passou a língua na ponta da pica melada, limpou todo o mel que saía, saboreou cada lambida, apertando forte meu pau para extrair a última gota do néctar que ele tanto amava.
Era hora dele experimentar minhas glândulas de Tyson dentro da sua boca, desejo que ele tanto almejava por meses. Engoliu a cabeçona rosada com vontade e com experiência de quem já tinha chupado muita rola por aí. Jamais alguém me chupou tão bem, sem encostar os dentes, sugando com força, estimulando meu pau e fazendo ele soltar ainda mais pré-gozo dentro daquela boca quente e sedenta por pica.
A brincadeira só estava começando, então depois de alguns minutos experimentando a melhor chupeta que já tinha recebido, fui obrigado a levantar Marcos para que pudéssemos aproveitar ainda mais sua estadia, se continuasse daquele jeito, gozaria em segundos.
Botei Marcos em pé, e novamente fui beijá-lo, era impossível controlar nossos impulsos ao beijo, sentir o sabor da sua boca era delicioso demais, e desta vez estava com gostinho da minha rola, o que deixava ele com um tempero ainda melhor.
Convidei-o a se deitar na cama para que eu o amasse como ele deveria ser amado.
Estávamos em êxtase, apaixonados, vivendo um amor intensamente, sentindo cada pedacinho de nossos corpos que exalavam tesão. Nada nesse momento importava, não estava preocupado se eu seria ativo ou passivo, nessa hora, estávamos fazendo amor, livre de regras. Queria apenas proporcionar prazer pro meu gordinho, queria que ele soubesse o quanto eu o amava e queria mostrar isso através do nosso sexo. Não foi um sexo cheio de posições mirabolantes, foi um sexo de duas pessoas que se amavam e queriam se entregar uma pra outra sem se preocupar com performance.
Em nossas conversas, Marcos me confessava que nunca havia experimentado o prazer de gozar com um parceiro sem que tivesse que se masturbar sozinho. Ele dizia acreditar que eu seria capaz de fazê-lo alcançar o orgasmo com a minha chupeta, já que sentia uma atração imensa ao ver os modelos da loja gozando enquanto eu os chupava. Ele falava com tanto desejo e excitação, como se mal conseguisse conter a vontade de viver essa experiência comigo.
Lembrei disso no momento em que estávamos na cama, e então, deixei sua boca um pouco de lado, e comecei a explorar seu corpo fantástico. Procurei excitá-lo o máximo que pude. Sabia da sua alta sensibilidade nos mamilos, então comecei por ali. Dei algumas lambidinhas no biquinho que estava ereto de tesão. Só com isso já consegui tirar dele gemidos baixinhos deliciosos. Sabia que estava no caminho certo, então comecei a mordiscar de leve pra entender qual era o seu limite para dor. Senti que ele estava a vontade com meus estímulos, então aumentei a pressão e entendi o tamanho do seu tesão. Marcos começou a se contorcer de prazer na cama, soltando gemidos altos e prazerosos. Eu nunca tinha testemunhado tamanha excitação em alguém só de morder seus mamilos. Seu pequeno porém lindo pau, pulsava de alegria na minha mão. Percebi que era hora dele sentir um prazer jamais sentido antes.
Deixei seus mamilos e sem demora, fui direto pro seu pau, não queria que ele perdesse aquele estímulo. Marcos era diabético, sua ereção não era plena, porém muito satisfatória. Seu prepúcio era bem apertado, dificultando um pouco a exposição da glande. Mas com cuidado e muito amor, consegui expor sua cabeça vermelha e aplicar um boquete que ele jamais esqueceria.
Comecei de leve, sabia que encontraria um pouco de resistência por conta do pouco uso que os outros parceiros de Marcos faziam de seu pênis. Se eu quisesse dar prazer praquele urso passivo, eu deveria ir aos poucos. E era exatamente como pensei, na primeira lambida que dei em seu freio, ele se retorceu e disse que a cabeça da sua rola era muito sensível. Disse pra ele relaxar e se concentrar no tesão. Percebi que sua pouca ereção tinha diminuído ainda mais. Porém eu estava convicto que conseguiria dar prazer a Marcos.
Recomecei as lambidas ainda mais suavemente alternando entre o corpo e cabeça do seu pau, afim de acostumar a fina pele de sua glande com a aspereza da minha língua.
A técnica funcionou e em pouco tempo, a alta sensibilidade foi passando e Marcos foi permitindo que aplicasse cada vez mais pressão sobre sua rola linda e vermelha. Era hora então de iniciar a segunda parte da chupeta. De leve comecei a abocanhar seu cabeção vermelho e conforme eu avançava e ia engolindo cada vez mais aquele cacete lindo e brilhante, Marcos soltava gemidos de tesão cada vez mais altos. Em certo momento, percebi pelo jeito que seu corpo reagia que ele estava completamente entregue ao meu boquete. Então, intensifiquei os movimentos, sugando com mais firmeza, determinado a levá-lo ao orgasmo.
Entre gemidos carregados de tesão, Marcos começou a sussurrar meu nome, deixando claro que eu estava no caminho certo. De vez em quando, me guiava com instruções precisas, mostrando como encaixar sua pica na minha boca para que o prazer fosse ainda mais intenso.
De repente, senti seu pau pulsar fundo na minha garganta — um sinal claro de que o tesão havia atingido o ápice. Seus gemidos ficaram mais intensos, seu corpo se contorcia em puro prazer, deixando evidente que o gozo estava prestes a explodir. Ele implorava, suplicava para que eu continuasse. E, claro, eu só pararia quando seu leite quente deslizasse pela minha garganta.
De repente, seu corpo enrijeceu, e ele soltou um urro carregado de tesão. Num ímpeto de prazer, segurou minha cabeça com as duas mãos, impedindo qualquer movimento, e começou a despejar tudo na minha boca — uma, duas, três, quatro esporradas intensas, tão fortes que quase me fizeram engasgar. Cada jato era sentido no pulsar firme do seu pau, e, mesmo depois, mais cinco contrações fizeram escorrer os últimos resquícios daquele leite quente. Mantive tudo na boca, saboreando cada gota, até que ele, enfim, se sentiu à vontade para me liberar. Pela primeira vez, sua rola tinha conhecido o prazer de gozar sem a ajuda de suas próprias mãos.
Quando percebi que era hora de deixar a boca daquele membro já amolecido, finalmente pude saborear com calma o leite do meu urso. Sua porra tinha um dulçor peculiar, resultado do seu diabetes alto — não era um doce comum, pois o gosto característico do sêmen ainda se fazia presente ao fundo, mas o adocicado se destacava, tornando o sabor único, inesquecível. Cada gota foi devidamente engolida, selando um dos momentos mais marcantes para nós dois. Ele estava plenamente satisfeito e grato pela minha entrega, enquanto eu, além de realizado, sentia um orgulho imenso por ter proporcionado um prazer tão intenso à pessoa mais maravilhosa que já cruzara meu caminho.
Deitei ao seu lado na cama e o envolvi em um abraço, repousando minha cabeça sobre seu peito, sentindo o calor do seu corpo e saboreando aquele momento mágico. Seus elogios vinham em um fluxo contínuo, e ele parecia perdido em gratidão, sem saber como expressar tudo o que sentia diante do meu carinho e dedicação. Eu apenas sorria e sussurrava que aquilo ainda era pouco perto de tudo o que eu queria proporcionar a ele.
Seus olhos brilhavam, levemente marejados, e naquele instante soube que estávamos nos amando como nunca amei ninguém. O tempo parecia ter parado para nós. Seu corpo ainda tremia levemente, resquício do orgasmo intenso que reverberava em seu sistema.
Lembrei-me de suas palavras em nossas conversas, sobre como, depois de se aliviar, precisava tirar um sono — como se o prazer fosse uma droga que o deixava anestesiado por alguns minutos. E ali, em seus braços, eu sabia que não havia lugar melhor para estar.
Depois de meia hora trocando carinhos, eu já me sentia completamente satisfeito. Não havia necessidade de gozar — o prazer de ver Marcos realizado, entregue ao momento, já era o suficiente para mim. Mas, mais uma vez, ele provou ser o homem com quem eu queria passar o resto da minha vida. Com um olhar intenso e cheio de desejo, me convidou a me entregar a ele. Era a sua vez de retribuir todo o carinho que recebera.
Deitei de costas na cama, e Marcos subiu sobre mim, iniciando um beijo profundo e apaixonado, deixando claro que, naquele instante, ele era todo meu. Lentamente, sua língua começou a explorar meu corpo, traçando um caminho de prazer ardente. Primeiro, deslizou pelo meu pescoço, descendo até minhas axilas, onde ele sabia que eu tinha um profundo prazer. Em seguida, percorreu minha barriga, sentindo cada fio dos pelos que tanto amava, até chegar à minha púbis, onde brincou com meus pentelhos, provocando-me com sua respiração quente. Enquanto fazia isso, suas mãos firmes agarraram minhas enormes bolas, apertando com desejo — exatamente como eu havia confessado a ele que adorava. Meu corpo inteiro reagia ao seu toque, e eu sabia que aquele dia ainda nos reservaria muito mais.
Quanto mais Marcos apertava meu saco, mais meu pau pulsava em resposta ao estímulo. Minha glande, entumecida, parecia áspera como a casca de uma laranja, tão inchada que dava a sensação de que explodiria a qualquer momento. As veias saltavam pelo corpo rígido da minha pica grossa, desenhando caminhos de puro desejo. Marcos observava tudo com um olhar hipnotizado, como quem sabia, sem sombra de dúvida, que havia encontrado o homem da sua vida.
Sem hesitar, Marcos abocanhou minha cabeçona, forçando sua boca a se esticar ao máximo para envolvê-la por completo. O calor úmido de sua boca era indescritível, um prazer intenso que me fazia arrepiar. Eu mal conseguia acreditar na destreza com que ele engolia minha rola inteira, sem jamais encostar os dentes — apenas deslizando suavemente, proporcionando puro deleite, sem um traço de desconforto.
Meu pau pulsava, babando em sua boca, e ele, safado, vez ou outra a soltava, me encarava com um sorrisinho malicioso e sussurrava, com a voz carregada de desejo:
— Tô adorando beber seu melzinho.
Ele continuou me presenteando com aquela demonstração de devoção por quase 20 minutos, explorando cada centímetro do meu pau com a boca quente e habilidosa. Então, voltou para o meu lado, segurou minha cabeça com ternura e me beijou profundamente, fazendo com que eu sentisse o sabor do meu próprio tesão, que ainda escorria dos seus lábios. Degustei cada gota do meu mel até que, por fim, tudo que restou foi o doce e inebriante gosto da sua boca.
Marcos então se virou na cama, oferecendo sua bundinha, um convite que aceitei sem hesitação. Me encaixei ao seu corpo na clássica posição de conchinha, sentindo o calor do seu corpo colado ao meu. Meu pau duro pressionou seu rego úmido de suor, deslizando facilmente até encontrar a entrada apertadinha do seu cuzinho. Comecei a forçar suavemente minhas rola contra suas pregas, mas logo percebi que não entraria a seco sem causar desconforto — e esse nunca foi o meu desejo.
Com um movimento rápido, me estiquei até a gaveta do criado-mudo e peguei um vidro de gel. Apliquei generosamente na cabeça do meu pau e, em seguida, espalhei um pouco no cuzinho de Marcos, preparando-o para me receber. Voltei à posição de antes, alinhando meu corpo ao dele, e dessa vez, com a lubrificação adequada, minha rola deslizou suavemente pelo seu rego até se encaixar perfeitamente na entrada quente e pulsante do seu prazer.
Como alguém com muita experiência em ser passivo, usei todo esse conhecimento para conduzir a penetração de Marcos com o máximo de cuidado. Eu sabia que o calibre do meu cacete estava bem acima da média e que nenhum cu se adaptaria a ele com facilidade. Por isso, tive toda a paciência do mundo para garantir que nossa primeira vez fosse inesquecível para Marcos — mas nunca traumatizante.
Com delicadeza, pressionei levemente a entrada do seu cu, apenas o suficiente para que seu esfíncter entendesse o recado: era hora de relaxar e se abrir para me receber. Esse simples estímulo já fez Marcos soltar um gemido intenso, estremecendo sob meu toque. E então, ele gemeu meu nome — não de dor, nem de hesitação, mas como um pedido desesperado, carregado de desejo:
— Me coma, por favor…
Deixei minha rola latejando bem ali, na entrada do seu rabinho, esperando o sinal de que era hora de avançar. E esse sinal não demorou a vir — Marcos moveu a bunda para trás, buscando meu corpo, e com esse simples movimento, minha glande rompeu sua resistência e começou a deslizar para dentro. Seu gemido se tornou mais alto, carregado de prazer e entrega.
Eu me segurava ao máximo para não enterrá-la de uma vez. Sabia que, apesar do tesão que o dominava, uma penetração brusca poderia causar dor e interromper o coito. Por isso, a cada vez que ele empurrava o corpo contra mim, ansiando por mais, eu recuava sutilmente, controlando o ritmo. Não era uma negação — era um jogo de desejo, um convite para que seu corpo se abrisse por completo e me recebesse da forma mais intensa e prazerosa possível.
Após um breve momento, percebi que era hora de Marcos sentir os últimos e mais grossos centímetros que eu ainda tinha para lhe dar. Aproximei meus lábios do seu ouvido e sussurrei com a voz carregada de desejo:
— Posso socar gostoso?
Sem hesitar, ele respondeu com um tom safado e urgente:
— Soca essa mandioca no seu gordinho.
Afastando meu pau da sua entrada apenas o suficiente para ganhar impulso, empurrei de volta lentamente, mas com firmeza, enterrando cada centímetro do meu membro viril dentro do seu cuzinho apertado. Meus pelos roçaram contra seu rego quando finalmente encaixei tudo, sentindo seu corpo estremecer ao me receber por inteiro. No curto trajeto até o fundo, Marcos arqueou a cabeça para trás, arregalando os olhos enquanto soltava gemidos profundos, sentindo cada pedacinho do meu cacete grosso latejando dentro dele.
Que sensação incrível. Marcos estava claramente embriagado de prazer, completamente entregue ao meu pau que pulsava dentro dele. Mas, por outro lado, eu também experimentava algo que nunca tinha sentido antes. Já havia penetrado modelos na loja, mas nada — absolutamente nada — se comparava ao prazer de estar dentro de Marcos, envolvido por seu calor, sentindo cada músculo do seu corpo me acolher com amor e desejo.
Ali, não estávamos apenas transando. Estávamos fazendo amor. Cada estocada era uma declaração silenciosa, cada gemido um testemunho do quanto nos queríamos. Nossos corpos se comunicavam em um ritmo perfeito, mostrando, sem precisar de palavras, o quanto significávamos um para o outro.
Eu estava completamente entregue àquele momento, deitado de conchinha, mergulhado no corpo quente do meu homem, sentindo minha rola enterrada fundo nele enquanto nossos movimentos seguiam um ritmo lento e cadenciado. A conexão entre nós era intensa, quase hipnótica.
Então, senti Marcos começar a se mover, ajustando sua posição na cama sem tirar meu pau de dentro dele. No mesmo instante, compreendi seu desejo — ele queria que eu o montasse. Sincronizados, nos movimentamos juntos, e, em um gesto perfeito, ele conseguiu se virar lentamente, ficando de bruços sob mim, sem que minha rola escapasse por um segundo sequer. O encaixe continuava perfeito, como se nossos corpos tivessem sido feitos um para o outro.
Nessa nova posição, o prazer se intensificou a um nível quase insuportável. A penetração se tornou ainda mais profunda, e Marcos enlouqueceu, arqueando as costas e gemendo em puro êxtase. Entre suspiros e gemidos roucos, ele implorava:
— Vai, amor… fode seu gordinho… mete a vara no seu gordinho…
Não havia como ignorar um pedido tão delicioso. Sem hesitar, obedeci. Acelerei o ritmo, vigoroso e preciso, investindo com firmeza, mas sem perder o controle. Cada estocada arrancava de Marcos um gemido mais intenso que o anterior, seu corpo tremia de prazer, alternando entre súplicas por mais e gritos do meu nome.
Aquela entrega, aquele calor, tudo estava me deixando completamente entorpecido de desejo.
Todo aquele frenesi estava drenando minhas últimas reservas de energia, mas, ao mesmo tempo, eu não queria que acabasse. Queria prolongar aquele momento o máximo possível, sentir Marcos por mais tempo, gravar em minha pele cada segundo daquela transa alucinante.
Passei os braços ao redor do peito dele e o abracei forte, largando o peso do meu corpo sobre ele. Naquele instante, éramos um só ser, conectados em um encaixe perfeito. Continuei a meter, agora com ainda mais força, minhas pernas abertas ao lado das dele, que permaneciam fechadas, proporcionando uma pressão intensa e deliciosa em meu pau. Marcos já não se aguentava com a força das investidas, mas não reclamava — pelo contrário, ele apenas gemia de puro prazer, completamente entregue àquela experiência única.
Meu ritmo começou a se intensificar de maneira involuntária, como se meu próprio corpo assumisse o controle, respondendo ao chamado do clímax iminente. Eu sabia que era hora de consumar o que havíamos iniciado. Meu corpo ansiava por despejar tudo dentro dele, por fertilizar meu urso com minha essência.
O ápice se aproximava, e então, ofegante, perguntei, já sabendo a resposta:
— Você quer leitinho, amor? Quer leitinho, quer?
A resposta veio carregada de tesão:
— Vai, amor… enche o cu do seu gordinho de leite… enche, amor!
Eu estava em êxtase absoluto. Continuei repetindo a pergunta, como um mantra erótico, até que meu orgasmo me tomou por completo. Num ímpeto de prazer incontrolável, berrei alto, sem me importar com quem pudesse ouvir.
Com estocadas cada vez mais intensas e fervorosas, enterrei minha rola o mais fundo possível e despejei dentro de Marcos toda a carga que havia acumulado ao longo da semana, esperando ansiosamente por aquele momento. Meu corpo inteiro estremeceu enquanto jorrava meu gozo quente e abundante, marcando meu urso delicioso de uma forma que ele jamais esqueceria.
Eu estava exausto, completamente drenado, mas com um sorriso satisfeito nos lábios. A felicidade que me preenchia era indescritível. Nossos corpos suados eram a prova do quanto havíamos nos entregado um ao outro, sem reservas, sem pudores — apenas desejo, conexão e amor.
Aos poucos, senti meu pinto amolecendo e, lentamente, deslizando para fora de Marcos. Seu cu, que momentos antes engolia minha rola com tanta voracidade, agora mostrava os sinais do esforço que havia suportado — relaxado, rendido ao prazer intenso que lhe proporcionei. Mas, apesar da força e da entrega total, não havia traumas, fissuras ou qualquer sinal de desconforto.
Tudo havia sido feito com amor, carinho e o máximo cuidado. Afinal, aquele cu não era apenas um território conquistado, era um templo que eu pretendia adorar por muito, muito tempo — e não poderia jamais estragá-lo já na primeira vez.
Apesar de todo o esforço, seu cu estava intacto.
Permanecemos deitados, desfrutando daquele momento mágico, nossos olhares se encontrando em meio a sorrisos e palavras doces. Trocas de elogios fluíam naturalmente entre nós, cada um admirando e exaltando o outro. Marcos não conseguia esconder sua felicidade, repetindo sem parar que nunca havia vivido um sexo tão intenso, tão prazeroso, tão perfeito.
— Eu jamais imaginei que você fosse um ativo tão incrível — ele dizia, ainda ofegante, enquanto acariciava meu rosto.
Tentei não me gabar, desconversando, dizendo que eu nem era tudo isso, que nem ativo de verdade eu era. Mas Marcos não aceitava essa falsa modéstia. Com firmeza, me repreendeu:
— Você foi o mais homem de todos os meus namorados! Nunca um cara me satisfez tão completamente como você fez hoje.
Suas palavras me encheram de orgulho, aqueceram meu peito de um jeito que poucas coisas na vida haviam feito. Retribuí na mesma intensidade:
— E nunca um homem me deu tanto prazer como você, meu urso.
E era a mais pura verdade. Minha vida inteira, sempre me vi no papel de passivo, acostumado a ser o depósito de porra dos homens, a me entregar para satisfazer os desejos alheios. As raras vezes em que penetrei um homem foram encontros rápidos, furtivos, escondidos entre trilhas de praia ou dentro de saunas gays. Mas ali, com Marcos, tinha sido completamente diferente. Pela primeira vez, eu fazia amor com um homem sendo o ativo. E esse dia ficaria marcada para sempre em minha vida.
Depois de um longo e merecido descanso, convidei Marcos para um banho antes de descermos até a piscina para almoçar. Já passava das 14h — tínhamos simplesmente perdido a noção do tempo. O mais curioso era que era Natal, e toda a minha família estava reunida lá embaixo, na piscina, esperando para almoçar.
Tomamos nosso banho e descemos para nos juntar a eles. Aquele foi o momento perfeito para apresentar Marcos à minha mãe, irmã, irmão, cunhado e sobrinhos. Ele, com sua simpatia natural, conquistou a todos rapidamente. Seu bom humor, educação e carisma encantaram minha família, inclusive meu marido, que logo demonstrou carinho e admiração por ele. Foi automático — Marcos já fazia parte da família desde o primeiro dia.
Emprestei uma sunga para ele, e entramos na piscina com o resto do pessoal. Entre brincadeiras, risadas e piadas, Marcos compartilhou um pouco da sua vida, deixando todos à vontade com sua presença. O clima era leve, festivo e descontraído, e eu, ali no meio de tudo, sentia uma felicidade genuína e profunda.
Estava vivendo um dos momentos mais felizes da minha vida.
Passado o feriado, infelizmente Marcos teve que voltar para Curitiba. Como havíamos combinado, ele veio apenas para passar o Natal comigo e logo precisaria ir embora para cuidar do seu negócio. Ele partiu na manhã seguinte, mas antes de sua despedida, aproveitamos ao máximo nosso último tempo juntos.
Dormimos abraçados aquela noite, e ao amanhecer, nossos corpos naturalmente buscaram um ao outro. Fizemos amor mais uma vez, mas dessa vez foi algo mais leve e contido. Penetrei Marcos mais uma vez, nos mesmos moldes do dia anterior — primeiro de ladinho, depois montando sobre ele — até que, completamente entregue, derramei meu gozo dentro do seu cu quente e delicioso.
Dessa vez, ele não gozou. Me explicou que, para ele, o prazer não estava necessariamente ligado ao orgasmo. E eu compreendi perfeitamente, porque também já senti isso muitas vezes quando fui passivo. Nem sempre era preciso gozar para sentir-se plenamente satisfeito. O prazer estava na conexão, na entrega, no carinho que compartilhávamos ali.
Foi um momento especial, uma despedida intensa e repleta de significado.
Amei!
Uns fofos, quando o tesão e afeto se encontram dessa forma é um momento a se celebrar
Ótimo conto, como sempre! ❤️
delicia demais, que riqueza de detalhes, e que chupeta sensacional.