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Meu Pai e eu

Updated: Jun 27

Olá meu queridos, quem aqui já fantasiou alguma vez com o pai, o tio, o sogro? Bem, eu sou uma dessas pessoas. Na verdade, eu já tive fantasias e já realizei com pai, tio e sogro, rsrsrs. Hoje vou contar da experiência que tive com meu pai.


Como já tinha mencionado no conto anterior, na minha família, era costume quando crianças, de tomarmos banho junto com meu pai ou minha mãe. Geralmente eu tomava banho com os dois juntos, e durante o banho eu não desgrudava meu olhar da rola do meu pai, grande, grossa, peluda e sempre mole, por razões óbvias. Olhava para a buceta da minha mãe sem interesse, talvez porque não havia muito o que ver, eram apenas pentelhos ali.


Eu não me lembro desde que idade fazíamos isso, mas penso que desde muito pequeno. A recordação mais recente é quando eu tinha meus 7 anos. Claro que eu, nessa idade, não tinha nenhum interesse sexual. Meu pai era muito carinhoso comigo, eu sempre me jogava no sofá junto com ele quando estava descansando. E ele sempre abraçava e me beijava. As vezes seus carinhos envolviam enfiar sua mão por dentro do meu shorts e alisar minha bunda. Algumas vezes ele enfiava a mão por dentro das minhas coxas e não era raro as vezes em que ele tocava no meu saquinho tentando alcançar minha bunda, porém ele nunca pegou no meu pintinho ou passou o dedo no meu cuzinho. Eu nunca me incomodei com esses toques, sempre via como forma de carinho mesmo, inclusive quase sempre ele fazia isso na frente da minha mãe.


Esse costume de tomar banho comigo tinha uma razão, quando eu nasci, meu prepúcio (a pele que recobre o pênis), estava colado, uma condição não muito rara conhecida como Fimose. Os médicos imediatamente fizeram o procedimento de descolar o prepúcio sem a necessidade de retirar a pele, mas alertou meus pais um cuidado especial com a higiene, afim de evitar que o prepúcio colasse novamente. Por conta disso, eu sempre tomei banho juntos com eles para que ele tivessem certeza de que a higiene adequada seria feita no meu pintinho. Então era comum durante o banho meu pai sempre pedir pra eu arregaçar meu pipi na frente dele pra lavar, confesso que isso me constrangia um pouco.


Lembro que quando cheguei aos 10 anos, comecei a ter ereções toda vez que começava a esfregar demais meu pau e principalmente na hora do banho quando eu arregaçava meu pinto e começava a esfrega-lo com sabão para limpar, num movimento parecido com o de bater punheta. Algumas vezes eu achava graça disso e mostrava pro meu pai ele durinho. Meu pai apenas ria da minha inocência e dizia pra não fazer isso na frente da minha irmã, pois já sabia que em pouco tempo aquilo iria evoluir pra uma punheta. Eu fazia sinal de afirmativo e continuávamos nosso banho normalmente sem se me preocupar com meu pau endurecendo.


Porém isso começou a mudar a partir dos meus 12 anos. Os coleguinhas da escola já começavam com brincadeiras com conotações sexuais e a gente vai aprendendo aos poucos como funciona esse mundo dos adultos. Eles gesticulavam o movimento da punheta e eu já começava a entender que fazendo aquele movimento meu pau endurecia rapidamente. Pensamentos sexuais ainda não povoavam meu imaginário. Os banhos em casa já não incluíam mais a minha mãe, eram apenas meu pai e eu. Minha mãe e minha irmã já tomavam banho sozinhas.


Foi quando eu completei 13 anos, que descobri revistas adultas embaixo do colchão do meu irmão mais velho e finalmente minha mente viu um mundo que até então eu tinha total desconhecimento, afinal, eram os anos 90, não existia a internet, o acesso a pornografia se restringia a revistas e filmes em VHS.


Lembro que fiquei encantando em ver aqueles homens com paus enormes, duros como pedras enfiando nas bucetas daquelas mulheres e elas chupando aquelas rolas. Não conseguia parar de folhear as páginas. Muitos que estão lendo agora provavelmente não tiveram acesso a isso, mas as revistinhas de sacanagem contavam historinhas só através de fotos das transas dos atores, e aquilo pra mim, era fascinante. Lembrei logo dos meus coleguinhas ensinando uns aos outros como bater punheta, e baixei minha bermuda pra começar minha primeira punhetinha. Meu pau já se encontrava duro como pedra, o movimento do vai-e-vem da punheta logo me fez entender que sensação eu teria com aquilo, e não demorou pra eu dar minha primeira gozada nas páginas da revista. Era um gozo bem ralo, bem transparente, comum pra um jovem de 13 anos. Porém foi a maior descoberta da minha vida.


Os banhos com meu pai já estavam bem raros, acho que ele já tinha percebido que não precisava mais se preocupar em pedir pra eu arregaçar o pinto toda vez de tomar banho. Ele inconscientemente sabia que eu já estava me masturbando, e com isso o problema da fimose dificilmente voltaria, e realmente nunca mais voltou.


Agora eu tinha 14 anos, já me acabava na punheta, porém nunca fui aquele muleque que batia 5, 6, 7 punhetas diariamente, eu gozava num dia e voltaria a gozar só 2 ou 3 dias depois. Meus olhares para os homens já era completamente diferente, sempre imaginava eles pelados, de pau duro, ou batendo punheta. No caso do meu pai era ainda mais diferente, já sabia como era o pau dele mole e tentava imaginar como seria duro, lembro que meu pau quando endurecia não ficava nem do mesmo tamanho da rola do meu pai mole. Me passava milhões de coisas na cabeça, se meu pai gozava mais do que eu, se ele batia punheta, se minha mãe chupava seu pau como as mulheres das revistinhas que via.


Uma certa noite, minha mãe tinha ido até a vizinha, tinha levado minha irmã e meu irmão estudava a noite. Estavam em casa apenas meu pai e eu. Estávamos na sala vendo TV, ele só de cueca, daquelas com abertura frontal, deitado no sofá com uma perna esticada e outra encolhida. Eu estava no outro sofá, admirando aquele homem enorme, barrigudo, peludo, de 1,83m, com mais de 110Kg, de coxas grossas e fortes. De vez em quando eu flagrava ele coçando seu saco por cima da cueca, e outras vezes ele enfiava a mão pela abertura pra ajeitar o saco na cueca, fazendo com que seu pau cabeçudo as vezes escapasse pela abertura. Aquilo imediatamente me fazia ter uma ereção.


Eu não sei o que meu pai estava pensando na hora, mas sua mão começou a ficar muito inquieta e ele começou a mexer demais na sua rola. Não tinha como não perceber que um pequeno volume começou a se formar naquela cueca que mal consegui esconder a cabeçona do seu pau que vez ou outra fazia questão de escapar pelas laterais.


Meu pai, começou a ficar cada vez mais inquieto até que ele se levantou e disse que ia tomar um banho. Quando ele ficou em pé, ficou bem claro que ele estava de rola dura, seu cacete apontava pra frente e esticava o tecido mole da cueca, deixando bem exposto o corpo enorme do seu caralho pela abertura da cueca.


Esperei ele ir até o banheiro, ouvi o chuveiro ligar, e após alguns minutos, decidi ir tomar banho junto com ele, na esperança de ainda encontrar seu pau pelo menos a meia bomba. Como em casa, a regra era sempre de não trancar a porta do banheiro, encontrei a porta entreaberta. Nosso banheiro era grande, e o box do chuveiro era uma divisória feita de tijolos e azulejos, com uma entrada sem portas para o chuveiro, assim, quem estivesse tomando banho não era visto por quem entrasse no banheiro pra usar o vaso por exemplo.


Abri a porta lentamente, meu pai era alto, então pude ver a cabeça dele por cima do box, ele estava com a cabeça abaixada olhando pra baixo, obviamente se masturbando, ele não me viu entrar, fui até o box e vi ele de costas se punhetando, não consegui ver seu pau, então anunciei minha chegada:

- Vim tomar um banho também, pai.


Ele levou um susto e virou o rosto pra trás quase engasgando e disse:


- Nossa filho, nem vi você entrando. Faz tempo que não tomamos banho juntos né?


Ele relutava em se virar de frente pra mim, com certeza com vergonha de mostrar pra mim sua rola dura. Mas eu estava decidido a ver aquele pauzão pronto pro crime, então fui até a frente dele com uma desculpa de pegar o shampoo na prateleira em frente a ele. Ele tentou se virar pra esconder, mas o box não era tão grande pra ele se esconder e consegui ver sua rola. Ela já tinha amolecido bastante por conta do susto, mas mesmo assim ainda estava bastante irrigada de sangue e bem maior do que normalmente eu via.


Ele logo se acostumou com minha presença e parou de se esconder de mim, como que imaginasse que eu estava ali pra poder ve-lo, então se virou de frente pra mim pra se molhar no chuveiro, levantou a cabeça, fechou os olhos e deixou a água escorrer pelo seu corpão enorme de macho hetero. Eu pude finalmente contemplar aquele belo exemplar de macho com olhos completamente diferentes dos que eu olhava na minha infância.


Enquanto estava de olhos fechados pude admirar por completo todo seu corpo e assim q ele abriu os olhos, meio que disfarcei olhei pra ele e dei um sorrisinho, ele retribuiu. Então antes daquele silêncio constrangedor eu já me abaixei diante dele e falei:


- Lembra pai, quando eu lavava seus pés e suas pernas no chuveiro?


- Claro que lembro filho, você era da altura da minha cintura, hoje você tá um meninão da minha altura.


- Pois é, deixa eu relembrar aquela época.


Falei isso e comecei a esfregar seus pés e sua canela com o sabonete, fui subindo pela sua perna, comecei a esfregar suas coxas e já fixei meu olhar no seu caralho que já não estava em posição de repouso. A água do chuveiro escorria pelos vastos pelos da sua barriga, passava pelos pentelhos e pingava pela ponta do seu pau circuncidado. Aquela cabeçona rosada eu jamais tiraria da minha mente, está gravada até hoje.

Eu não desviava o olhar da rola do meu pai, e com certeza ele estava me assistindo de cima, vendo seu filho admirando o belo cacete de seu pai. Nenhuma palavra mais foi dita, minhas mãos foram guiadas pelo meu tesão e lentamente foram subindo pelas coxas até chegarem na virilha, a essa hora eu já estava a centímetros de sentir o gosto daquela rola linda, ainda tímida, que ainda insistia em não se mostrar pra mim. Deixei a água escorrer e tirar todo o sabão. Olhei pra cima, vi meu pai me olhando e falei:


- Ta limpinho pai!


Ele sorriu e continuou imóvel olhando pra mim como que estivesse pedindo alguma coisa ou esperando algo. Naquela hora não pensei em nada, não sabia o que dizer então simplesmente segurei o seu saco com minha mão direita e comecei a massagear suavemente, sentindo a textura, os pelos, medindo o tamanho daqueles bagos que não cabiam na minha mão, apertei de leve e tirei um suspiro do meu pai. Aquele gesto meu foi o gatilho que faltava. Seu pau começou finalmente a se mostrar pra mim, e aquele pau imenso que antes repousava estava ficando ainda maior. Eu já estava entorpecido de tesão com tudo aquilo e sem pensar em nada, apenas aproximei minha boca e botei aquela cabeça linda e rosada toda na minha boca. Prendi a respiração pois a água do chuveiro escorri pelo meu rosto.


Tirei o cacete de papai da boca pra respirar e de repente a água do chuveiro parou de cair. Olhei pra cima e vi que meu pai tinha desligado o chuveiro, e olhou de volta pra mim e disse:


- Continua filho!


Foram as 2 palavras que eu mais gostei de ouvir em toda minha vida. Me ajoelhei e me posicionei melhor e comecei a chupar meu pai. Sua rola pulsava na minha boca, dura e latejante. Eu era um muleke sem nenhuma experiência, não sabia direito o que fazer, só queria sentir o gosto daquela rola e o calor dela na minha língua. Meu pai me dava algumas instruções, disse pra eu não roçar os dentes na cabeça da rola que isso podia machucar. Meu pai então começou a ensinar mais uma lição para seu filho. Aprendi rapidamente pra poder ouvir um elogio dele:


- Isso filhão, chupa assim, bem gostoso, continua que tá gostoso demais essa sua boquinha quente!


Minha primeira chupeta não ia demorar, fiquei pouco mais de 10 minutos chupando meu pai e ele anunciou que tava quase gozando. De repente ele tirou o pau da minha boca e continuou punhetando:


- Vou gozar filho, vou gozar!


Minha vontade de chupar aquela rola só não era maior do que minha vontade de experimentar o gosto da porra do meu pai. Até então eu já tinha bebido minha própria porra e já tinha gostado.


Meu pai então soltou um urro muito grave e soltou 2 jatos de porra na minha cara, eu rapidamente tratei de abocanhar novamente aquele caralho, ao som de gemidos abafados de tesão por conta da sensibilidade da rola depois de gozar e pude receber outros 2 jatos menores de leite quente recém colhido de um macho casado. Degustei cada gota daquele precioso líquido de sabor único que cada homem tem.


Continuei com a rola na boca até ela começar a amolecer. Meu pai deu um passo atrás e eu larguei o pau dele. Olhei pra ele, passei o dedo na porra que escorria do meu rosto e engoli tb. Ele olhou pra mim ofegante e apenas riu, dizendo que foi umas da melhores chupetas que ele já tinha recebido.


Ele abriu o chuveiro, me ajudou a levantar, me limpou, limpou a sua rola, e percebeu a minha rola trincando de dura e perguntou:


- Nossa, filho, isso tudo ai é tesão de chupar a rola do papai?


- Claro pai, a rola do senhor é uma delicia!


Ele deu uma risada bem gostosa e me disse:


- Então é disso que vc gosta filho?


- Sim, já faz um tempo que sinto tesão pensando em homens.


- Tudo bem meu filho, mas vou te pedir uma coisa.


- Diga pai.


- Jamais conte isso pra sua mãe, seus irmãos ou pra qualquer um, isso vai ser nosso segredo, tudo bem?


- Claro pai, nunca vou contar!


- E tem mais uma coisa meu filho. A gente nunca mais vai fazer isso ok? Você precisa fazer isso com outros caras, não é certo a gente continuar com isso.


- Tudo bem pai.


Quando meu pai me disse que nunca mais faria isso comigo, eu fiquei um pouco chateado na hora, mas pensei que ele só tinha dito isso porque tinha acabado de gozar, então fiquei achando que rolaria de novo. Porém suas palavras foram verdadeiras, e a partir daquele dia nunca mais tomaríamos banhos juntos. Uma nova regra tinha sido adotada em casa, os banhos de todo mundo, agora, seria de portas fechadas.



 
 
 

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10 comentarios

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Fernando
11 abr

Isso foi real?

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Meu pai sempre foi muito careta, o máximo que pude foi ver o pau dele de relance uma vez. Mas meu tio por outro lado, me comia direto.

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Invitado
02 jul 2023
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Cara eu também tinha tesão no meu pai era coisa de louco quando ele chegava de viagem eu ia pegar uma cueca escondido dele passava a noite cheirando e masturbando mas nunca passou disso foi uma pena só fiz massagem nele quando ele ficou doente mas era maravilhoso ele tinha um pau e ovos lindo minha vontade era de chupar mas não tinha coragem ele era muito careta mas fui feliz até onde pude chegar

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Rodrigo Marinho
Rodrigo Marinho
01 jul 2023
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Pow Marcelo que conto gostoso cara!

Eu também sempre tomei banho com meu pai desde moleque,sempre adorei ver e admirar a rola cabeçuda,grossa e pentelhuda dele,com aquele sacão de bolas grandes que ele tem.

Porém nunca rolou nada.

Mas me contento em poder ter essa intimidade de pai e filho com ele até hoje,de ver ele mijando,de mijar perto e junto com ele,de ficarmos os dois pelados tomando cerveja quando ele vem aqui em casa.

De nadarmos pelados no rio,na piscina aqui da chácara e de andarmos pelados pelo quintal e matas.

Mas sempre bati punheta vendo as fotos nossas pelados e da rola dele principalmente.

Adorei o conto.

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Rodrigo Marinho
Rodrigo Marinho
01 jul 2023
Contestando a

Então Marcelo infelizmente não vai rolar mesmo,meu pai é hétero roxo,buceteiro mesmo.

Mas dá pra ver que ele curte essa vaibe comigo da gente curtir pelados e tal.

Obrigado por ter gostado do meu reato com ele.

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Invitado
20 jun 2023
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Caraleoo ja sonhei horrores com meu pai na mesma situacao, mas nao teria coragem, ja meu psdrasto tirou minha virngidade

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Invitado
12 jul 2023
Contestando a

Sim ele me comia gostoso, ensinou como eh aguentar uma pica grande no rabo, um dia te conto como foi

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