Experiência com o Primo
- Arte Paulistana
- Jul 11, 2023
- 5 min read
Ainda que eu não tivesse a mínima noção do porquê, o corpo masculino sempre me despertou interesse e curiosidade desde criança, seja vendo os colegas no banheiro da escola ou através de algum contato físico mais próximo, como no futebol ou nas lutinhas, por exemplo.
E isso também se estendia aos homens da minha família, quando meus tios, meu pai ou avô, tiravam a roupa para tomar banho ou se trocavam naturalmente na minha frente. A descendência nordestina foi bem generosa com todos, em se tratando de tamanho de rola; todos nós muito bem dotados. Isso porque estavam em repouso!
Mesmo sendo uma criança ainda, ao ver essas cenas, o meu pau dava sinais de excitação e eu não entendia bem o que estava acontecendo comigo; a vergonha em comentar com algum dos meus familiares e ser motivo de gozação de todos era muito maior. Mas o desejo estava lá...
Até que por volta dos meus 14 anos, bem no início de 1990, um primo um pouco mais velho que eu, prestes a completar 17 anos, veio do Nordeste para tentar a vida em São Paulo, onde meus pais prontamente ofereceram nossa casa para que ele pudesse morar conosco até se estabelecer.
Bastante comunicativo e prestativo, ele rapidamente conquistou a simpatia e a confiança de todos da casa. Era um moreno bonito, corpo muito desenvolvido para a sua idade, barba já bem desenvolvida e cheia, peito peludo que ele fazia questão de ostentar usando camisetas regatas justas, com braços e pernas também peludos e, para completar o combo, um sorriso bonito e cativante e um sotaque extremamente charmoso. Um tesão mesmo!
Até pela pouca diferença de idade, nós imediatamente nos tornamos muito amigos e confidentes e não demorou muito para que as nossas conversas fossem para o lado da sacanagem e da pegação com as meninas. Naquela altura, o máximo de experiência que eu havia tido foram beijos e amassos mais comportados com minha primeira namoradinha, mas nada além disso. Eu era virgem. Estava começando na arte da punheta e os pensamentos sexuais já estavam variando entre homens e mulheres.
Esse primo já estava em estágios bem mais avançados que o meu; já tinha transado com algumas meninas da região que ele morava e me contava que as coisas por lá rolavam com muito mais tranquilidade e naturalidade. E a cada história que ele me contava, meu pau ficava apertando minha cueca e o volume na bermuda aparecia.
Meu primo ria da situação e apertava o volume que a bermuda dele estava fazendo também ao relembrar os detalhes das suas experiências sexuais. Óbvio que eu não deixava de reparar o tamanho da mala dele! Mas tudo ficava nessa gozação...
Até que num sábado, meus pais saíram pela manhã para fazer as compras de supermercado do mês e resolver algumas pendências da semana, levando minha irmã mais nova com eles. Deixaram o almoço pronto para que eu e meu primo tivéssemos apenas o trabalho de esquentar e comer. Ou seja, demorariam um pouco para voltar.
Num primeiro momento, aproveitamos para organizar o quarto bagunçado, fazendo uma verdadeira faxina, retirando móveis, varrendo o chão, passando o pano, enfim, deixando tudo limpo. Com o decorrer do serviço, ambos estavam trabalhando suados, sem camisa e apenas de bermuda. Até que resolvemos dar uma pausa para descansar, e passamos para os nossos assuntos confidenciais. Meu primo me pergunta:
- Primo, você nunca chegou a dar nenhuma metida
com alguma menininha daqui?
Na sua idade eu já estava mandando rola pra dentro...
- Porra, primo, as coisas aqui são mais complicadas,
elas não liberam, nem deixam pegar no peitinho, nada...
- Mas você se alivia, né?
- ele perguntou -
- Alivia, como?
- me fiz de desentendido -
- Batendo punheta, primo!
Ou você também não bate?
- Ah, sim. De vez em quando!
- menti para ele, pois era diariamente -
E foi aí que veio a revelação que mudou completamente a nossa relação de primos:
- Então, primo, quando eu ficava muito tempo sem meter, eu procurava os "colegas" da rua que curtiam uma brincadeira com rola e me aliviava com eles, ao invés de bater punheta. E ainda ganhava uma mamada e às vezes um cuzinho. E vou te falar: eles fazem melhor que muita menina!!
O meu coração quase saltou pela boca quando ouvi ele dizer isso!! Aquele cara que ninguém suspeitaria de nada também curtia um lance com outro cara!!
- Mas e aí, primo? Você ficava muito tempo sem meter?
- Até que não muito, mas o lance era tão bom
que eu procurei algumas vezes, sim.
- disse ele -
Percebendo que os volumes das bermudas estavam estourando e que não tínhamos as camisetas pra disfarçar, meu primo dispara:
- Primo, você ficou com tesão, cara?
Olha o tamanho da tua mala!
- Olha quem fala. A sua também!!
- retruquei -
Dizendo isso, tirei o meu pau pra fora e mostrei pra ele como fiquei com essa revelação:
- Pra sua idade você tem uma rola grande,
primo... e como é grossa!!
- disse ele -
- E agora, primo? Não tem ninguém
pra aliviar nossa situação kkkkkkk
Eis que meu primo responde:
- Claro que tem!
E foi pegando na minha rola, baixando minha bermuda até o chão, ficando de frente pra mim e me beijando de um jeito que eu nunca havia experimentado antes, uma mistura de vontade e tesão acumulado; dava a impressão de que estava aguardando essa oportunidade há muito tempo (como eu também). Senti os pelos do seu peito junto ao meu, sua mão firme percorrendo o corpo, meu pau pulsava na sua mão, babando de tanto tesão.
Logo em seguida, se abaixou e começou a me mamar gostoso, passando a língua em volta da cabeça já bem molhada e engolindo tudo, me fazendo gemer alto e pedindo para continuar. As nossas respirações estavam bem ofegantes; ele intercalava a mamada e me beijava gostoso.
Nesse momento eu também peguei no seu pau duro por cima da bermuda e percebi o quanto era grande e grossa, o que fiz questão de conferir quando a tirei.
Era uma rola de aproximadamente 19cm, grossa, muito cabeçuda e cheia de veias, babava como a minha.
Obviamente fiz questão de retribuir a mamada deliciosa que tinha acabado de receber, imitando tudo o que meu primo tinha feito, passando a língua em volta da cabeça e tentando engolir a sua pica grossa. Seu gemido alto era um convite para eu continuar a explorar todo o seu corpo.
Deitamos no chão e iniciamos um 69, ambos revezando entre pau, saco e cu; dois primos se devorando e se desejando, totalmente entregues àquele momento.
Meu primo pediu para que eu avisasse quando estivesse próximo de gozar, o que não demorei a fazer. Até que ele também anunciou seu gozo e nós dois gozamos juntos nessa posição. Senti meus jatos de esperma jorrarem fortes para a boca do meu primo, ao mesmo tempo seu pau pulsava e despejava muito leite dentro da minha. Uma sensação incrível e nova para mim, apenas nossos gemidos eram ouvidos naquele momento.
Rapidamente meu primo se vira para mim e me beija com o mesmo tesão do início da brincadeira, misturando as nossas porras quentes e finalizando com um abraço que resumiu toda a vontade que tínhamos um pelo outro que até então, estava em segredo.
O tesão era tanto que podíamos ficar o dia inteiro nos curtindo e experimentando, mas pelo receio de meus pais chegarem, procuramos nos recompor e deixamos para aproveitar em outra oportunidade, que não demorou a acontecer...
A continuação ficará para o próximo conto.