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Sogro Safadinho

Atualizado: 27 de jun.

"Ele chegou no meu ouvido e disse baixinho: Safado!"

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Depois daquele domingo inesquecível, as coisas mudaram entre meu sogro e eu. Estava deitado no sofá quando ele sussurrou no meu ouvido. Um misto de tesão e medo preencheu minha mente. Eu estava de pau duro no sofá imaginando as coisas que rolariam entre nós dois, mas logo o pensamento dele contar pra minha mulher o que eu tinha feito também me preocupava.


A semana estava passando rápido, já era sábado, e durante a semana toda, nenhuma notícia desagradável surgiu, com certeza meu sogro não havia mencionado absolutamente nada sobre nossa brincadeira, apesar do meu medo, já era de se imaginar de que ele não contaria nada. De repente a campainha toca, era meu sogro. Fui atender a porta, apertei a mão dele, ele me deu um abraço como costumava fazer, mas dessa vez a mão dele correu minhas costas até minha bunda e novamente ouço sua voz sussurrando no meu ouvido:


- Meu genro safado!


Olhei pra ele e sorri, levando minha mão até seu saco, apertando e dizendo:


- Meu sogrão gostoso!


Entramos em casa e minha mulher estava preparando o almoço, meu sogro se sentou a mesa e disse que veio pegar uma vasilha que a sogra tinha emprestado pra minha mulher. Ela então prontamente foi buscar na despensa a vasilha, voltou e disse que não tinha encontrado, então sugeri que procurasse lá na piscina. Ela então foi até lá. Fiquei papeando com meu sogro e perguntei se queria uma cerveja. Claro que ele aceitou, peguei uma geladinha na geladeira e quando me curvei pra colocar na mesa, ele me puxou pra perto dele tascou um beijo delicioso na minha boca, com língua e tudo. Senti até o sabor da cachaça que ele tinha tomado no caminho pra casa. Me largou dizendo que amanhã a gente ia brincar de novo.


Minha mulher voltou com a vasilha, meu sogro terminou sua cerveja, se levantou pra ir embora e antes disso já deixou o convite pro almoço de domingo. Antes mesmo que minha mulher respondesse eu já confirmei que estaríamos lá com certeza. Nessa mesma noite, fui dormir já pensando no domingo, pensando naquela rola dura e deliciosa. Estava muito excitado na cama, minha mulher percebeu e começou a alisar meu pau, achei até estranho, pois ela nunca me procurava. Acabamos transando, mas só consegui gozar quando fiquei fantasiando com o pai dela.


Já no domingo, acordamos tarde, era perto das 10:30h, levantamos e nem tomamos café, tomei um banho e caprichei na xuca, certo de que o sogrão iria me comer gostoso. Fomos até a casa dele. Chegando lá, o sogrão já estava com o copo na mão, vestindo uma bermuda jeans, camiseta polo e chinelo, estava muito bem vestido aliás, coisa que normalmente ele não fazia. Estava todo animado acendendo a churrasqueira. Dei um abraço nele e um beijinho no rosto como de costume, ele estava deliciosamente cheiroso. Bebi algumas cervejas com ele e papeamos. A sogra estava conversando com minha mulher e comentou que mais tarde iria visitar a vó, pois ela não estava se sentindo muito bem e pediu ajuda com alguns afazeres da casa. Perguntou pra minha mulher se não ajudaria, pois iria demorar lá.


Minha mulher perguntou pra mim se teria problema de ir e falou que se eu não quisesse esperar, poderia ir pra casa. Mas claro que como marido compreensível que sou disse que não teria problema algum em esperar por ela o tempo que fosse. Assim que eu disse isso, o sogrão já me olhou com um sorriso sacana no rosto e na maior cara de pau disse:


- Pode ficar o tempo que precisar lá na vó, filha. Eu faço companhia pro Marcelo*.

nota: * Isso mesmo, Marcelo sou eu, rsrsrs


No almoço, eu quase não comia, estava tão ansioso, meu estômago revirava, eu olhava no relógio o tempo todo. Meu sogro parecia não estar nem aí, devorava o prato de comida dele como uma fome que eu não entendia de onde vinha. Terminamos de almoçar e minha sogra foi lavar a louça com a ajuda da minha mulher. E aquela louça não acabava nunca. Já passava das 13:30h e eu ficava pensando "Essas duas esqueceram que vão na vó?"


Eu já não aguentava tanta ansiedade e fui obrigado a intervir:


- Amor, você não vai na vó? Já tá ficando tarde!


- Nossa, verdade, vou chamar minha mãe pra gente ir logo.


Falei pra ela que não precisava se apressar lá na vó por minha causa, podia ficar o tempo que quisesse. Disse que ia tirar uma soneca bem demorada no sofá. Então me encaminhei até a sala e deitei no sofá. Elas terminaram de limpar a cozinha e se despediram da gente. Meu sogro então falou pra elas que agora iria desmaiar na cama e dormir a tarde toda. Claramente eu sabia que ele estava apenas fingindo.


Porém pra minha surpresa, não é que o coroa realmente foi pro quarto dele e fechou a porta? Eu meio que entrei em choque e surpresa, achando que a gente iria se agarrar assim que o portão da frente se fechasse. Aguardei ansioso que ele saísse do quarto e nada desse homem. Desanimei, já passava na minha cabeça que ele não tinha interesse em seguir com aquilo, talvez tivesse se arrependido, sei lá. Acabei cochilando no sofá.


Não lembro quanto tempo cochilei, só lembro de acordar com a porta do quarto se abrindo e de repente meu sogrão passar por mim e ir até o banheiro. Ele já não estava mais vestindo a bermuda jeans e a camiseta polo. Estava apenas usando um shorts marrom claro todo surrado. Ouvi o som dele mijando no banheiro que ficava bem ali próximo à sala. Ouvi a descarga e ele voltou. Mas ao invés de ir pro quarto, parou na minha frente. Eu estava deitado com a cabeça apoiada no encosto do sofá. Ele se posicionou bem em frente a minha cabeça, deixando seu pau muito próximo do meu rosto, de modo que eu pudesse contemplar com clareza o pequeno volume que estava em seu shorts e uma manchinha de mijo que molhou o tecido fino do shorts, a pouco mais de 1 palmo de distância dos meus olhos.


Eu então, apenas levantei um pouco o braço e já pude alcançar com minha mão direita aquele saco, guardado naquele shortinho. Ele estava sem cueca, sua rola ainda estava mole. Alisei sua barrigona peluda e linda, acariciei seu umbigo, olhei praquelas entradinhas da sua barriga que indicava o caminho da felicidade, puxei seu shorts velho que já estava caindo, e liberei seus fartos pentelhos com alguns fios brancos. Sua rola ainda estava pra baixo, mas claramente já em processo de ereção. Suspirei quando vi aquela cena, aquele sacão pendurado, olhei pro rosto do sogrão, elogiei seu conjunto majestoso com um sorriso no rosto e um brilho nos olhos. Ele riu pra mim com um ar paterno e passou a mão na minha cabeça. Voltei a olhar pro seu pau que já crescia na minha mão. Me sentei no sofá. Desci a mão até as suas bolas e abocanhei aquele cabeção rosado, com cheiro de mijo, que babava de tesão.


Imediatamente ouvi um gemido alto do meu sogro, naquela voz forte e grossa dele. Sabia que hoje a gente ia curtir bastante o sexo. Chupei aquela rola deliciosa com gosto, apertava as bolas dele só pra ouvir ele gemer e se contorcer de dor e prazer. Alternava entre o pau e o saco, deixei aqueles pentelhos do saco todo babado de tanto lamber. Cheirava aquela virilha suada, dava fungadas fortes, meu sogro delirava de tesão. Duvido que ele já tinha experimentado algo assim antes. Pelo que ele me contava, ele só comia os viados sem as preliminares.


Eu tava me deliciando na rola daquele ursão quando de repente ele me pega pelos ombros e me puxa, sem dizer nada, tascou um beijo que me deixou sem ar, ele sugava minha língua com vontade, parecia querer sentir o gosto da sua pica direto da minha boca. Me abraçava forte com um braço, enquanto o outro procurava meu pau duro, que roçava seu corpo. Entre um beijo e outro ele me elogiava:


- PQP que genro mais gostoso que eu tenho.


Depois de sentir todo o sabor da minha boca, ele parou, olhou pra mim com um olhar de safado, deu um sorrisinho, e se agachou, puxou minha bermuda pra baixo com força e nem parou pra olhar, só foi engolindo minha piroca com vontade. Tenho um pau grosso, porém não é comprido, foi fácil pra ele engolir inteiro ele, e a sensação de sentir o calor da boca dele aquecendo todo meu pinto foi inebriante. Meu sogro chupava meu pau tão bem que parecia estar acostumado com aquilo ou então, era apenas o fato de que homem realmente sabe chupar melhor do que mulher.


Enquanto o sogrão chupava, eu tirei minha camiseta pra ficar mais a vontade, e ele quis experimentar cada centímetro do corpo do genro que ele agora amava de outra forma. Chupava meus mamilos, lambia meu pescoço, cheirava meu suvaco. Eu estava impressionado no quanto o sogrão gostava de homem. Ele já tinha se livrado do seus shorts e já estava completamente pelado. Me empurrou carinhosamente pra eu sentar no sofá. Terminei de tirar minha bermuda, tirei a camisa, fiquei totalmente nu, abri as pernas e deixei meu pau livre pra ele brincar.

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Ele se ajoelhou no meio das minhas pernas e voltou a fazer aquela chupeta deliciosa, mas dessa vez percebi q ele babava muito no meu pau, deixando ele completamente lambuzado. Isso tudo tinha um motivo: Ele já não se aguentava mais de vontade de sentar na rola do genro. Então ele se virou, segurou meu pau e direcionou no caminho certo do seu cuzinho peludo, senti o calor do seu rabo na pontinha do meu pau. E o sogrão não se importou com a grossura do cacete do genro. Só foi sentando e comendo meu pau com seu cu. Meu pau costuma babar muito, portanto, juntando com a saliva do sogro, estava muito bem lubrificado. Entrou com facilidade naquele cuzão delícia.


Meu sogro começou então um vai e vem na minha rola que estava me deixando louco, ele se apoiava nas minhas pernas com as mãos pra poder subir e descer:


- Ai caralho meu genro gostoso, esse pauzão grosso seu é uma delícia, não entendo como minha filha não aproveita essa rola todo dia.


- Pois é sogrão, mas já que a filha não aproveita, o paizão dela vai aproveitar bastante.


Enquanto ele rebolava na minha rola, eu batia uma punheta pra ele com seu pau que latejava de duro, ouvir o som das suas bolas batendo contra as minhas era extremamente excitante. Ele já estava ofegante com o exercício. Então se levantou, se apoiou com as mãos no sofá e arrebitou aquela bunda linda, branquinha, aquele regão peludo, e aquele cuzão todo laceado e melado:


- Fode esse cuzão com vontade meu genro safado.


Me posicionei atrás dele, encaixei o cabeção na portinha e soquei de uma vez só, apenas pra ouvir o sogrão urrar de tesão e dor.


- AAAAAAAAAAh safado, vc arregaça meu cu assim.


Bombei com vontade, soquei sem dó, dava tapas naquela bunda gostosa, meu sogro gemia sem parar na minha rola, eu percebi que ele tava punhetando freneticamente. E antes que ele gozasse naquela posição, tirei a rola do cu, mandei ele deitar de costas no sofá, apoiando a bunda no encosto, na clássica posição que todos nós amamos, de franguinho. Abri bem as pernas dele, aproveitei pra chupar mais um pouco aquela rola que brilhava de dura, eita rola gostosa. Parei de chupar antes que ele gozasse, encaixei o pau no cu e empurrei sem nem mais importar com aquele cu, eu só queria gozar naquele buracão.


Instintivamente, o sogrão já continuou com sua punheta deliciosa, enquanto eu macetava aquele cu gostoso. O tesão dele só crescia e eu podia sentir seu cu apertando meu pau, era sinal que ele já tava pra gozar. Acelerei o ritmo das estocadas pra tentar gozar junto com ele, mas já era tarde, aquele ursão começou a urrar cada vez mais alto e acelerar o ritmo da punheta até que senti seu cu apertar o meu pau com tanta força que achei que ia cortar fora e então ele gozou. Eu parei de socar seu rabo só pra poder admirar seus jatos de porra voando pra sua barriga e seu peito, e era muita porra. Era muito tesão no cu.


Depois da 4ª ou 5ª esporrada, seu pau já começou a amolecer e ele já estava exausto de tanto sentir prazer, aí voltei a socar seu cuzinho e foi quando ele reclamou pela primeira vez:


- Ai Marcelo, não aguento mais levar rolada no cu, já tá ardendo...


- Calma meu gostosão, já to quase gozando...


E estava mesmo, ver meu sogro gozar horrores sendo enrabado pelo seu genro, acelerou muito meu tesão, e poucas bombadas depois, eu já senti que ia gozar, anunciei o gozo, urrando como um louco, agarrando suas coxas com força e puxando sua bunda contra meu pau, penetrando minha vara o mais fundo possível naquele rabão e depositando muita porra naquele cu gostoso.


Descansei por uns instantes antes de tirar minha rola semi-flácida de dentro do meu sogro, e fiquei olhando a porra escorrer pelo rego do sogrão. Sentei no sofá pra recuperar as energias enquanto meu sogro se levantou pra ir ao banheiro se limpar. Me levantei e fui até o banheiro me limpar. Voltamos pra sala ver TV e não comentamos nada sobre o que foi feito. Minha mulher só foi chegar meia hora depois, então, fomos embora.


Meu sogro e eu continuamos sendo amantes por um bom tempo, e pelo menos umas outras 3 ou 4 transas foram interessantes e contarei em breve.


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10 comentários

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Convidado:
03 de mar. de 2024

fantástico relato.- gracias!

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Convidado:
05 de jul. de 2023
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Acho que é a primeira vez que eu gozo lendo um conto.. muito bom!

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Convidado:
21 de jun. de 2023

Um tesão seus contos

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Convidado:
19 de jun. de 2023
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Que história !

Lendo e meu pau latejando.


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Convidado:
14 de jun. de 2023
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Delicia!

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