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Meu sogro

Atualizado: 27 de jun.

Olá meus queridos, muitos não devem saber, mas eu já fui casado com mulher, e foram longos 10 anos juntos, até que decidi que era preciso me separar dela pra viver aquilo que eu realmente gostava. E uma das razões de ter me separado vou relatar aqui.


Comecei meu namoro com uma menina meio sem querer, tinha por volta dos 26 anos, achei que o convite pra ir no cinema era mais um convite amigável do que um encontro. Quando percebi a gente já passava mais tempo juntos do que longe um do outro, não demorou muito até que o assunto de casamento acabasse surgindo e então nos casamos.

Logo no início do namoro, comecei a frequentar a casa dos pais dela. A mãe sempre foi um doce de pessoa comigo, e o pai parecia que me conhecia a anos, sempre me tratando com muito carinho e com brincadeiras.


Não vou dizer que assim que eu vi o pai dela já me apaixonei, não vou ser clichê, estava vivendo um outro momento na minha vida, estava curtindo uma heterossexualidade momentânea, se é que posso dizer assim. Porém depois de alguns anos de namoro e convivência quase que diária com o pai dela, era óbvio que um sentimento se formasse. Eu tinha um carinho muito grande pelo sogro, e ele sempre que podia me chamava pra pescar (coisa que nunca gostei), ajudá-lo com o churrasco no domingo, enfim, a gente estava sempre fazendo algo juntos.


É claro que com essa convivência toda, ficamos muito próximos, criamos uma intimidade de pai e filho. E essa intimidade permitia que ele ficasse mais a vontade em sua casa. Em dias quentes, o sogrão sempre ficava sem camisa e usava um shorts curto, sem cueca, que não raramente mostrava uma pequena amostra do seu saco enorme, que sempre insistia em escapar por baixo do shorts quando ele se jogava no sofá.


Eu já estava casado com minha ex-mulher nessa época, e a medida que o casamento amornava, meu interesse pelo sogro crescia, comecei a olhar pra ele diferente, aumentar a intimidade através de abraços e beijos. Sempre que podia, passava a mão nele de alguma maneira e na frente da minha mulher e sogra, como se fosse algo natural e sem nenhuma malícia. Ele não se importava nem um pouco e retribuía os carinhos que eu fazia.


Meu sogro é o tipo de macho que me deixa doido. Na época ele tinha 58 anos, era um pouco calvo e grisalho, bem peludo, os pelos do peito eram bem grisalhos. Ele tinha 1,75m e uns 95Kg, os olhos mais lindos que já vi, azuis claros, tinha uma barriguinha bem charmosa, uma risada gostosa, estava sempre de bem com a vida, sempre mulherengo, adorava tomar umas pinguinhas. Aliás, ele bebia até demais, estava sempre frequentando os bares da cidade.


Apesar da nossa convivência ser muito próxima, no sentido de termos liberdade um com o outro para brincadeiras e conversas sobre sexo, eu jamais pensei que poderia ter algo com meu sogro e realmente nem olhava pra ele desse jeito, por motivos óbvios, ele era o pai da minha mulher e era muito mulherengo, já era de conhecimento dos filhos e da própria mulher das várias puladas de cerca que ele dava. Eu tinha muito medo de fazer um convite pra ele e ser surpreendido com um NÃO e um sermão além do fato dele contar pra minha mulher e a gente se separar com um escândalo.


O tempo passou, eu já estava casado fazia 5 anos, meu casamento já não andava as mil maravilhas. Um pouco por culpa minha que a essa altura já sabia que meu casamento tinha sido um erro. Tentei seguir as convenções da sociedade, e ser um homem hetero, casado e com filhos, por sorte não tive filhos. Minha mulher claramente também não estava feliz, quase não parava em casa. Trabalhava o dia todo, chegava em casa a noite, jantava e já saía pra fazer curso. Eu ficava até as 23h sozinho em casa. Não era raros nos fins de semana ela viajar, por conta do trabalho dela. E era nessas horas que eu aprontava com os machos.


Foi nessa época também que me envolvi com o tio da minha ex, história essa que já relatei em outro conto que publiquei. Tivemos um caso de meses que foi naturalmente se acabando, afinal nem eu e nem o tio Beto queríamos algo muito sério. Voltei a minha rotina de homem casado novamente, jantares monótonos com amigos da minha ex, viagens pra casa de parentes, passeios aos domingos com o cachorro nos parques da cidade, mas a única rotina que me agradava eram os almoços aos domingos na casa dos pais dela. Era nesses almoços que eu tinha mais tempo pra ficar com o sogro e dar boas risadas com ele, sem contar a chance de poder admirar seu peito peludo e sua barriguinha linda.


Os almoços eram bem animados, meu sogro comandava a churrasqueira, sempre com seu copinho de pinga acompanhado do limãozinho, e entre uma piada e outra seguíamos o domingão bebendo umas cervejinhas. Era assim todo domingo por anos.


Após o almoço quase sempre a mesma coisa, meu sogro já estava bem alterado depois de quase secar a garrafa de Velho Barreiro, minha sogra já estava de bico por conta da bebedeira do marido e das brincadeiras que já não tinham graça. Eu de bucho cheio só pensava em deitar no sofá e dormir. E minha mulher aproveitava o dia pra visitar sua avó que morava a 2 quadras dali, as vezes eu ia e as vezes a sogra ia.


Num desses dias em que as duas foram visitar a vó, ficamos meu sogro e eu sentados na frente da casa digerindo o almoço e tomando umas cervejas, contando piadas, fofocando da vida dos vizinhos, e falando de mulheres. Ele contava das suas aventuras fora de casa e eu questionava se ele não tinha receio da sogra resolver se separar dele por causa dessas traições, e ele respondia:


- Eu procuro ela sempre, mas ela tá sempre com desculpa, ai preciso me aliviar de outro jeito.


Eu balançava a cabeça afirmando e concordava com ele, e então reclamava da minha mulher também:


- Eu também sofro com isso sogrão, sua filha vive dando desculpas quando eu procuro ela.


- Isso é mal de família, a mãe não gosta de meter, ela também deve ser igual.


- Entendo, mas eu não queria ir atrás de mulher, vai que uma delas resolve aparecer em casa e contar tudo pra minha mulher, a casa cai.


Foi nesse momento que ouvi algo que mudaria completamente a minha visão sobre meu sogro:


- Se não quer se envolver com mulher, procura um viado. Você come o cu deles e vai embora, eles não vão te encher o saco outro dia.


Nessa hora eu fiquei sem palavras, apenas ri da situação pra disfarçar, porém não acreditava que meu sogro, tão mulherengo, também gostava de pegar viado. Ele tinha dito aquilo com tanta naturalidade e com o jeito dele brincalhão, sempre rindo depois de falar, por um momento pensei que ele estava apenas me testando ou só me zoando mesmo, e tive que confirmar com ele:


-Você tá falando sério sogrão? Você já saiu com viado? hahaha


- Ah meu filho, não fica assustado não, que mal tem isso? Não to falando pra você casar com viado, é só pra dar uma aliviada de vez em quando, qual o problema?


Por dias fiquei com isso martelando na minha cabeça, imaginando meu sogro, aquele homem macho, rústico, socando sua vara num cuzinho de outro macho. E não demorou pra eu começar a fantasiar com ele, de quatro sendo enrabado por aquele urso maravilhoso.


Confesso que passei semanas com essa fantasia na cabeça, mas ainda assim não conseguia imaginar um jeito de chegar e falar algo pra ele entender que eu estava afim de meter com ele. Eu já estava acostumado a receber nãos de outros homens, mas o não do meu sogro poderia resultar num escândalo na família.


Se passaram alguns meses e num belo domingo ensolarado, fazia calor e lá estávamos novamente reunidos no almoço dominical. O mesmo de sempre, churrasco, piadas, bebidas, a sogra e minha mulher indo visitar a vó. Elas passavam geralmente umas 2h na casa da vó.


Nesse dia meu sogro resolveu tirar um cochilo, no seu quarto, após o almoço. Tinha tomado um pouco demais e ficou sonolento. Eu também resolvi deitar no sofá da sala pra tirar uma sonequinha.


Não se passaram nem 10min, e logo comecei a ouvir o ronco do sogrão. O quarto dele fica a esquerda da sala de tv, dava pra ver a porta entreaberta do sofá em que estava. Por um momento não me importei com o ronco, mas logo começou a me incomodar e resolvi me levantar pra fechar a porta do quarto.


Assim que chego, dou uma espiada pela fresta da porta e vejo meu sogro deitado de barriga pra baixo, só com uma cuequinha branca, com a perna direita esticada e a esquerda dobrada, deixando aquela bundinha linda arrebitada pra cima e aquele sacão fazendo volume na cueca.


Imediatamente congelei com aquela cena maravilhosa, nunca tinha visto meu sogro só de

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cueca, muito menos naquela posição, além do fato de eu nunca ter olhado pra ele sob um contexto sexual como agora, sabendo que ele transava com homens, minha mente viajou.

Eu não sabia o que fazer, uma parte de mim se excitou com a cena, porém eu pensava que ele era meu sogro, pai da minha mulher, e se alguém nos pegasse no quarto? Recuei, encostei a porta, mas não fechei, voltei pro sofá e tentei cochilar, mas aquela sentimento não saia da minha cabeça. Então voltei pro quarto, abri a porta e entrei pra poder admirar aquele ursão dormindo, cheguei pertinho da sua bunda e puxei um pouquinho a cuequinha deixando à mostra seu cofrinho lindo e peludo, aproximei o rosto e cheirei. O odor de macho que exalava do seu reguinho me enebriava de tesão.


Recuei, sai do quarto, fui até a frente da casa e conferi se a sogra e minha mulher não estavam retornando da casa da vó, só pra ter certeza, elas ainda demorariam a voltar, então fechei o portão, depois fechei a porta da cozinha e voltei para o quarto do sogro, disposto a realizar alguma loucura.


Assim que entrei no quarto novamente ele tinha se virado na cama, agora estava deitado de ladinho com o rego ainda mais aparente, dava pra ver os fartos pelos que nasciam perto do cu.


Dei a volta na cama e contemplei todo o corpo daquele homem lindo que eu sempre admirei, amei e inconscientemente eu sempre desejei na cama.


Aquele peito peludo, aquele barrigão, aquela cuequinha branca com abertura frontal, estavam me convidando pra fazer algo que eu podia me arrepender pro resto da vida. Pensei comigo, “vou só dar uma olhadinha no pinto dele”. Percebi que ele ainda roncava, deveria estar dormindo profundamente. Me aproximei dele, enfiei o dedo na abertura e puxei levemente, deixando exposto aquele membro flácido, pequeno e lindo, recoberto por um prepúcio de tamanho normal.


A essa altura, eu já tinha me esquecido completamente de tudo ao meu redor, meu mundo era apenas meu sogro e eu. Continuei explorando aquele pequeno pinto mole, massageando levemente sua cabecinha, tentei puxar um pouco pra fora da cueca e deixei a cabecinha murcha exposta para minha contemplação. Levantei a cabeça e examinei se meu sogro ainda dormia. O som do seu ronco confirmava que ainda estava alheio aquilo que seu genro tramava.


Pois então, cego de desejo por aquele homem, esqueci de tudo, nada mais importava, eu apenas queria sentir o sabor daquele urso, estiquei o pescoço e tentei alcançar a pontinha do seu pau, tentando não encostar no seu barrigão, com medo de acordar o sogro e ser flagrado fazendo essa loucura. Cheguei o mais perto possível e consegui sentir o cheiro de pica que exalava daquele macho. Encostei a língua na pontinha da rola e finalmente alcancei meu objetivo.


Para mim, não precisaria avançar mais, já estava, por hora, satisfeito com meu sucesso, porém eu não poderia imaginar, que aquele pênis minúsculo começaria a dar sinais de vida e a crescer, saindo cada vez mais pra fora daquela cueca de tiozão deliciosa.


Não demorou e consegui abocanhar a cabeça inteira daquela piroca. Já conseguia sugar com certa facilidade, me deliciando com aquele gosto de homem.


Sua jeba não parava de crescer e de engrossar, eu estava tão entusiasmado que não tinha reparado que o som do ronco do sogrão tinha cessado completamente, ou seja, ele já estava acordado e curtindo a chupeta que seu genro fazia com tanto carinho.

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De repente, ele se virou na cama ficando de barriga pra cima, deixando seu pau completamente ereto apontando para o teto e me mostrando finalmente o tamanho real daquele caralho extraordinário. Isso não era um convite e sim um pedido pra eu terminar o que tinha começado.


Me ajeitei na cama, e puxei sua cueca pra baixo, ele levantou um pouco a bunda para que eu pudesse tirar facilmente sua cueca e deixando meu sogro completamente nu na cama. Tirei alguns segundos pra me afastar levemente pra poder admirar aquele homem delicioso completamente pelado e pronto pra receber minha mamada.


Me debrucei sobre seu barrigão e abocanhei aquele pintão. Estava duro feito pedra. Latejava de tesão. Imediatamente ouvi um gemido de tesão do sogro quando ele sentiu minha boca quente envolvendo sua caceta.


Fiz a melhor chupeta da minha vida, engolia aquele mastro de 18cm inteiro, enquanto massageava suas bolas grandes e peludas. Depois alternava, engolia suas bolas enquanto punhetava aquele pauzão todo melado. Seu pau babava muito, dava pra sentir o sabor do seu melzinho na minha boca, e quando eu punhetava dava pra ver ele escorrendo pela cabeçona rosada.


Eu estava me deliciando naquela rola, estava muito bom, para ambos, tanto que a chupeta não durou nem 10min e meu sogro começou a se contorcer na cama e a gemer cada vez mais alto. Eu já sabia que o gozo estava chegando. Me concentrei nos movimentos de ir e vir e esperei o leite preencher minha boca. Senti seu pau latejar pela última vez e se enrijecer completamente, ouvir um gemido forte e abafado do sogro antes dele inundar minha boca com porra quente e farta. Esperei ele dar a última esporrada antes de engolir, quase não coube na boca tamanho a quantidade de sêmen que aquele homem depositou em mim. Saboreei o gosto forte daquele líquido precioso antes de engolir tudo, e ainda apertei seu pau que já amolecia para sugar até a última gota.


Imediatamente após gozar, meu sogro, num movimento abrupto, se virou para o outro lado da cama, sem dizer uma única palavra, e com os olhos cerrados, como que se ainda estivesse dormindo.


Me levantei, sai do quarto e fechei a porta. Deitei no sofá como nada tivesse acontecido e permaneci ali por uns 15min, até que minha mulher chegou. Ela veio até a sala, me deu um oi, me deu um beijinho na boca que tinha acabado de receber porra do seu pai e voltou pra cozinha, por sorte ela não me deu um beijo de língua, pois com certeza sentiria gosto de porra fresca.


Depois de uns minutos, escuto a porta do quarto abrindo e meu sogro saindo. Estava assistindo a tv e fingindo que nada daquilo tinha acontecido, com sorte, meu sogro poderia pensar que teve um sonho ou sei lá. Ele passou por mim, e voltou se abaixando no sofá e dizendo no meu ouvido bem baixinho:


- Você é um safado!


Não respondi nada, apenas sorri e ele saiu.


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4 comentários

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Convidado:
15 de nov. de 2023
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Me deixou de pau bem duro. Vc escreve muito bem.

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Convidado:
04 de jul. de 2023
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Delícia, vendo um dos meus sonhos sendo realizado por outro hehe. Mas se for depender de toda essa coragem, pra conseguir isso, to lascado kkkk. Não tenho coragem de correr o risco de estragar as coisas.

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Convidado:
14 de jun. de 2023
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Maravilhoso

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Convidado:
14 de jun. de 2023
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Que delicia ter um sogro assim 😍

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