Meu Tio
- Ursinho Novo
- Jun 23, 2023
- 8 min read
Updated: Jun 27, 2023

Casos de incesto são muito comuns, entre primos então nem se fala. No meu caso sempre foi diferente, nunca tive interesse nos meus primos, e eles também nunca me assediaram. Minha atenção sempre se voltou para meus tios, meu avô e meu pai. Já relatei aqui como foi a aventura com meu pai e hoje vocês vão acompanhar uma historinha mais curta, que vivi com meu tio, irmão do meu pai.
Na época do ocorrido eu estava com 23 anos, foi pouco tempo depois da minha primeira experiência homossexual, na qual já relatei aqui. Logo depois de conhecer o professor Alberto e descobrir os prazeres do sexo com homens, dei início à procura de novos parceiros. O chat do UOL era um desses lugares, mas era fácil achar homens interessantes nas minhas viagens de ônibus, em parques, festas de cidade pequena, banheirões e outros lugares.
Meu pai e eu tínhamos aberto a loja já fazia um tempinho. Era apenas eu, ele e um funcionário para fazer entregas, funcionário esse que com seus 58 anos, era um gordinho delicioso, casado, evangélico, que eu estava sempre brincando com ele, mas nada muito sério, uma pegada no saco, uma chupadinha sem gozar, ele tinha muito receio do meu pai perceber alguma coisa.
Já fazia tempo que meu pai estava procurando um gerente para a loja. A gente morava em outra cidade, e era complicado acordar todo dia cedo e viajar de uma cidade a outra para abrir a loja. Por sorte, um tio meu tinha voltado de Mato Grosso a pouco tempo, depois de se separar da minha tia, e estava à procura de emprego e um lugar pra morar. No terreno da loja tinha um cômodo que a gente usava pra guardar estoque, que estava vazio e meu pai ofereceu pra ele sem custo algum. Ele aceitou na hora e ainda preencheu a vaga de gerente. Limpou tudo, pintou e montou sua cozinha e seu quarto.
Meu tio na época estava com 48 anos, 1,80m, 103Kg, barriguinha saliente e peludo, ele era 2 anos mais novo que meu pai. Seu nome era Jorge. Os dois tinham um corpo muito parecido, aliás, todos os homens na família eram corpulentos, todos tinham puxado meu avô, todos muito peludos. Esse meu tio era muito mulherengo, um dos motivos por ter se separado. Era aquele tio que tava sempre fazendo brincadeiras de cunho sexual com os sobrinhos, fazendo aquelas perguntinhas que sempre constrangia a mulecada, do tipo, "Já tem pelo no saco", "Já ta batendo punheta", "Já tem namoradinha".
Já fazia uns 6 meses que meu tio Jorge estava trabalhando com a gente e morando no serviço. Vez ou outra eu estava na casa dele tomando um café ou aquecendo nosso almoço, as vezes ele também fazia o almoço e comíamos lá. Meu tio apesar dos seus 48 anos era um punheteiro assumido, não tinha vergonha nenhuma em dizer que batia punheta todo dia vendo filme pornô. E realmente, no seu quarto, tinha um canto onde amontoava várias fitas VHS de filmes pornôs, era meados do anos 2000, o video cassete ainda estava em uso mesmo que perto do seu fim. Ele dormia numa cama de casal, a divisória entre sua cozinha improvisada e sua cama era o guarda-roupas.
Era uma quarta-feita comum, fazia calor em outubro. Na loja a gente revezava na hora do almoço, primeiro almoçava meu pai e eu. Meu tio ficava na loja enquanto a gente requentava nossa marmita no quarto dele. Terminamos de almoçar nesse dia e voltamos direto para a loja, geralmente a gente fazia uma pausa deitando na cama do meu tio pra descansar. Chegamos na loja e meu tio foi almoçar. Passados cerca de 1h, o movimento na loja estava bem fraco e meu pai perguntou se eu não queria tirar um cochilo, então eu aceitei e fui pro quarto do tio.
Assim que cheguei lá, a porta do barraco dele já estava entreaberta. Entrei devagarzinho e de cara já vi meu tio deitado na cama, com a rola de fora, vendo um pornô e batendo uma bronha deliciosa. Eu fiquei espantado com o tamanho da rola dele, tinha 19cm. Era tão grande e grossa quanto a do meu pai, suas bolas estavam pra fora, subiam e desciam com o movimento da punheta. Poderia ser o calor que fazia, mas suas bolas eram imensas, lindas, peludas. Eu fiquei ali parado, admirando aquele macho se aliviar, meu pau já dava sinais, e um volume já se formava na minha calça.
Comecei a alisar minha rola por cima da calça vendo aquela cena linda, e de repente meu tio virou a cabeça pro lado oposto da TV pra conferir alguma coisa e me viu parado, em pé, olhando pra ele. Ele se assustou e jogou o cobertor que estava na cama cobrindo sua rola antes de dizer:
- Que é isso Marcelo, o que você tá espiando ai?
- Calma tio Jorge, não se preocupa, acabei de chegar,
pode continuar com a punhetinha ai,
sem problema nenhum,
eu só vou assistir o filminho com o senhor,
parece interessante.
Ele riu meio sem graça, e pediu pra eu sentar na cama ali com ele pra ver o filme, eu me aproximei e sentei do outro lado da cama. A cama era grande. Ele continuou coberto, e ficamos assistindo o filme. Eu fazia comentários sobre o filme, e ele também, ríamos um pouco de algumas cenas pra tentar quebrar o clima desconfortável que se formou ali.
Eu comecei a esfregar meu pau por sobre a minha calça e fazer comentários sacanas sobre o filme:
- Caralho tio Jorge, que bucetona gostosa dessa mulher.
Tá me dando até tesão aqui.
Ele riu. Claramente já estava mais a vontade e disse:
- Ha ha, tira o pau pra fora e bate uma também.
Eu não pensei duas vezes, desabotoei minha calça, abaixei o zíper e tirei meu pau pra fora e comecei a punhetar. Meu tio deu aquela encarada óbvia na minha rola e se admirou:
- O loco sobrinho, você já tava de pinto duro?
Eu só ri pra ele e continuei minha punhetinha. Olhava pro filme e olhava pro meu tio, mas especificamente pro movimento que ele fazia com a mão, por baixo do cobertor. Ele também não perdia tempo e conferia a minha punhet a todo instante. Numa dessas olhadas ele finalmente percebeu o meu interesse no que ele escondia por baixo do cobertor e finalmente tirou o cobertor de cima dele, mostrando de novo aquele caralho imenso e duro como pedra. Nessa hora eu parei imediatamente de olhar pra TV e concentrei todo o meu tesão naquela cena linda, meu tio tocando uma punheta. Tio Jorge estava com o tesão a mil, também não olhava mais pra TV, ficava me vendo olhar pra ele e punhetava cada vez mais rápido:
- Quer ver o tio gozar quer?
- Goza tio, goza pra eu ver.
Ele acelerou a punheta e de repente parou de uma vez. Junto com um urro de tesão, veio o jato forte de porra que espirrou longe, seguido por outros 4 ou 5 jatos, com grande volume de leite, encharcando o lençol da cama.
Vendo aquela cena deliciosa, acelerei minha punheta e meu tio me ordenou:
- Sua vez de gozar meu sobrinho.
Mal deu tempo dele dizer isso e eu já comecei a gemer mais forte, parei a mão esquerda na frente da minha rola e soltei meu leite que quase não coube na mão. Contive meus gemidos com medo de alguém aparecer e nos pegar. Meu tio elogiou a quantidade de porra que soltei enquanto se levantava pra pegar um toalha e se limpar. Fui até o banheiro pra lavar as mãos e logo depois saí do seu quarto e voltei pra loja.
Meia hora depois, tio Jorge voltou do seu horário de almoço pra loja, e como preza a ética e a boa etiqueta de machos que se curtem, nada foi falado sobre o que tinha ocorrido. Agimos como se nada tivesse acontecido. Apesar de meu pai saber que seu filho curtia uma rola, não queria que ele soubesse que estava curtindo a rola do tio.
Seguimos por várias semanas assim, sempre que a loja estava com movimento fraco, eu escapava de lá pra ir bater uma punheta com meu tio. Depois de um tempo, não havia nem mesmo a desculpa do pornô na TV. O tio simplesmente estava me esperando com a rola de fora pra gente punhetar juntos. Mas aquela rotina já estava precisando de uma incrementada.
Foi num dia desses, de movimento lento na loja, que eu resolvi dar uma turbinada naquela brincadeira. Cheguei no quarto do tio como de costume, estava batendo a bronha dele como de costume, mas dessa vez, ao invés de apenas sentar na cama, eu subi nela e me deitei bem ao lado do meu tio. Percebi que ele ficou um pouco desconfortável, porém não disse nada. Tirei minha rola pra fora e acompanhei ele na punheta.
Nossas coxas estavam literalmente encostadas uma na outra. Ele gemia de um lado e eu do outro. Percebi que ele não se incomodou com isso e avancei. Me ajeitei na cama e coloquei minha cabeça em cima da barriga dele, ficando de lado, olhando para sua rola enquanto continuava a punhetar. Ele seguia fixo na punheta, mas de vez em quando ele parava e ficava exibindo sua pica grande, rosada, cabeçuda, que brilhava pra mim de tão dura que estava.
Fui descendo cada vez mais, e aproximando minha boca centímetro por centímetro até aquele caralho. De repente, eu estava muito próximo, já conseguia sentir o cheiro de pica, meu tio então parou de bater punheta e puxou seu pinto pra perto da minha boca como se dissesse "CHUPA". Eu entendi, abri a boca, e abocanhei aquele pauzão de família. Engoli de uma vez só até a garganta e senti até uma ânsia. Ele era muito grande. Tirei da boca, me recompus e voltei a mamar com mais tranquilidade, ia e voltava até me acostumar com aquele mastro e finalmente poder engolir ela inteira.
Sentir aquele caralho no fundo da minha garganta me fez lembrar de quando chupei meu pai. O pau do meu tio era tão grande e duro quanto o do meu pai. Essa família tinha uma genética muito boa. As bolas do meu tio eram um pouco menores que a do meu pai, mas mesmo assim eram imensas. Foi só o que eu herdei do meu pai, suas bolas, porque meu pau infelizmente não ficou tão grande.
Eu mamava deliciosamente enquanto meu tio elogiava minha chupeta, eu sabia que logo eu iria provar o gosto daquela porra e comparar o sabor com a porra do meu pai. Não demorou muito até que meu tio anunciou que estava prestes a gozar. Segurou minha cabeça com força e começou a foder minha boca com vontade. Comecei a ter ânsia de novo, mas me controlei e deixei ele socar do jeito que quisesse. Algumas estocadas depois, ele começou a gemer, cada vez mais forte e parou de se mexer. Segurou minha cabeça com sua rola entalada até o fundo da minha garganta, e só senti a parte de baixo da sua piroca pulsando contra minha língua. Sabia que cada pulsada equivalia a uma esporrada, e eu sabia que suas esporradas eram fartas. Quase engasguei com tanta porra depositada na minha garganta, nem senti o gosto. Porém antes dos últimos jatos de porra, ele soltou minha cabeça, consegui puxar seu pau pra fora. Ele ainda estava esporrando, e o leite escorria pela sua glande, uma quantia até considerável. Abocanhei aquela cabeçona e suguei o restante do seu creme e pude saborear o gosto daquele néctar. Claramente não tinha o mesmo gosto da porra do meu pai, mas tinha um gosto igualmente delicioso.
Tio Jorge continuou trabalhando com a gente por vários anos, e claro que nossa relação de tio-sobrinho não parou por ai. Nossas transas ficariam mais interessantes, fomos até flagrados um dia, mas isso contarei outro dia.
ele nao sem zapp
Muito gostoso Marcelo.
Gostei demais,pau ficou duro aqui.
Muito gostoso Marcelo.
Gostei demais,pau ficou duro aqui.
Já queria esse tio
Muito bom