Boletim
- likeburly
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Eu estava temendo o fato de que hoje eu iria receber meu boletim. Eu sabia que ia ser ruim. Especialmente em inglês, a Sra. Icetwat estava dando no meu saco e eu temia estar tirando uma nota F. Ela caminhou em minha direção presunçosa e me entregou meu boletim: Matemática D, História B, Geografia D e Inglês F! Foda-se, eu sabia que estava fudido e mal pago.
Isso foi em 1953 e morávamos em uma pequena cidade rural na Califórnia. Mesmo que a principal indústria fosse a agricultura, meu pai era advogado e trabalhava para o condado. Morávamos em uma bela casa de 4 quartos perto do centro. Não que houvesse tanto centro da cidade. Era apenas uma rua estreita com um armazém geral, o banco, a farmácia e alguns bares.
Eu caminhava da casa para a escola. Eram cerca de 15 minutos de caminhada. Naquele dia, 15 minutos pareceram horas. Voltei para casa devagar, entrei em casa.
— Jeff, é você? - A minha mãe perguntou.
— Sim mãe.
Saí para o meu quarto e me sentei. Era pouco antes das 15h. Deitei na minha cama no pequeno quarto olhando para o teto temendo o que estava para acontecer. O sol da tarde filtrava-se pelas cortinas de renda branca. Eu não conseguia dormir preocupado com o que iria acontecer quando papai chegasse em casa.
Por volta das 17h30, ouvi uma batida na porta, era mamãe.
— Jeff, vou comprar mantimentos. Precisa de alguma coisa?
— Não.
Eu disse sabendo que haveriam problemas naquela noite.
Meu pai era um homem gigante, com mais de 1,85m e quase 125Kg. Ele tinha sido um jogador de futebol americano, jogava na linha de ataque e defesa. Ele sempre tinha a mesma rotina quando chegava em casa. Pendurava o casaco e tirava a gravata. Sentava-se na poltrona grande da sala, acendia um cigarro e começava a ler o jornal daquela manhã. Mesmo não falando muito, ele comandava respeito apenas por sua presença.
Por volta das 18h ou mais, ouvi a porta da cozinha se abrir, era o pai. Ele veio e pude ouvir os passos pesados de seus sapatos de bico fino no chão de madeira. Meu coração congelou porque eu sabia que ele sabia que hoje era o dia da onça beber água.
Provavelmente era a melhor coisa a fazer para dar-lhe o cartão e acabar logo com isso. Eu nunca tive um F no meu boletim e fui punido antes apenas por ter D's. Isso também não era frequente. Não foi minha culpa que a Sra. Icetwat (o nome dela é uma palavra composta, que em inglês significa “buceta de gelo”) fosse uma bruxa má.
Entrei na sala lentamente tremendo um pouco. Um F, eu não sabia como ele reagiria. Lá estava ele sentado em sua cadeira ainda vestindo suas calças de gabardine cinza médio e camisa social branca. As calças eram plissadas e largas com cintura alta. Um cinto estreito e brilhante o sustentava. A luz da janela iluminava seu rosto redondo e corado, e alguns cabelos ruivos haviam se tornado grisalhos, o que o tornava assustador. Ele ergueu os olhos do jornal e perguntou sem cerimônia:
— Você recebeu seu boletim hoje?
— Sim pai...
Respondi e comecei a tremer. Caminhei lentamente em direção a ele olhando para o chão. Eu podia senti-lo olhando para mim. Entreguei-lhe o boletim e olhei para ele. Ele não olhou para mim; ele pegou o cartão e olhou para ele.
Então eu vi uma transformação assustadora o meu pai continuou olhando para aquele cartão. Seu rosto começou a ficar vermelho e pude ver algumas veias saltando em sua testa e pescoço. Seu rosto parecia ainda mais redondo do que eu já tinha visto antes. De repente, ele se levantou, olhou para mim e perguntou com uma voz assustadora:
— O que é isso, filho?
Eu estava apavorado demais para responder, apenas continuei olhando para o tapete no chão. De repente, ele se lançou em minha direção e me agarrou pelo braço. Eu não ousei dizer nada. Então ele me arrastou para seu quarto. Meu coração começou a bater como se quisesse sair do meu peito. Eu nunca tive permissão para entrar lá, era o espaço deles. O terror permeou meu corpo.
Ele me arrastou pela porta e fechou a porta. O quarto era decorado de forma simples. Além da cama, havia uma cadeira de jantar em um canto do quarto. Ele pegou a cadeira e colocou-a no meio do quarto. Aí ele agarrou minha calça pelo cinto e puxou para baixo com tanta força que eu nem senti abaixar. Fiquei pelado e surpreso e olhei para baixo envergonhado. Eu não queria ficar na frente do meu pai de bunda e pau de fora. Juntei meus joelhos tentando me esconder dele. Ele me agarrou pelo braço e sentou na cadeira, então ele me botou sobre suas pernas como uma boneca de pano. Eu senti suas pernas quentes e poderosas sob minha pele nua.
Então eu vi estrelas quando ele deu uma palmada forte na minha bunda com a mão pela primeira vez. Então de novo e de novo. Eu estava com o corpo tenso porque pensei que ia doer menos se fizesse isso. Então ele me bateu mais algumas vezes. A essa altura eu não sabia o que era pior: a dor ou a vergonha. Senti sua mão quente, carnuda, e pesada bater na minha bunda mais algumas vezes, depois uma pausa e mais algumas vezes. As pausas eram a pior parte, porque eu não sabia quando ele ia me bater de novo. Foi quando eu me dei por vencido.
Meu corpo ficou mole como pamonha sobre suas pernas enormes. Senti suas pernas mexerem sob mim e ele respirou fundo. As palmadas mudaram; ele começou a mover a mão lentamente em círculos na minha bunda dolorida por um tempo antes de bater forte de novo. Ele estava resfolegando como um garanhão de corrida. Eu não sabia quando ele iria atacar, mas quando ele o fez, uma estranha sensação percorreu meu corpo. Senti a dor e ao mesmo tempo meus sentidos se aguçaram. Senti o calor de suas pernas, o tecido de suas calças, o leve cheiro de após-barba misturado à fumaça de cigarro, a textura de suas mãos e sua respiração profunda.
A estranha sensação se intensificava a cada golpe e ele demorava cada vez mais entre os golpes.
Eu queria que ele me batesse; eu merecia. Eu era um menino mau, não merecia ele como pai. Eu deveria ter estudado mais, não merecia ser filho dele. Ele me deu palmadas mais algumas vezes. Então, pouco antes de ele me dar palmada pela última vez, enquanto ele estava circulando minha bunda com sua enorme mão quente, senti uma onda por todo o meu corpo, como arrepios ou algo assim. Perdi o fôlego por um minuto.
Eu podia sentir a respiração dele mudar também; era profundo como se ele quisesse sugar todo o ar da sala de uma vez, então ele prendeu a respiração. Senti suas pernas ficarem tensas novamente e tremerem enquanto acariciava meu corpo flácido uma última vez. Então ele apenas ficou sentado lá, sua enorme mão quente e carnuda descansando na minha bunda tentando se recuperar. Ele estava respirando como se tivesse acabado de correr. Acho que ele se cansou ou se acalmou porque parou de me bater. Eu deitei em seu colo enquanto sua respiração começava a se acalmar. Não ousei me mexer e fiquei constrangido, choramingando, lágrimas de dor e vergonha pingando no chão.
Enquanto eu permanecia debruçado sobre o colo do meu pai, senti novamente a mão dele se mover sobre minha pele ainda ardida. A ansiedade crescia dentro de mim, e cada segundo de silêncio parecia anunciar o próximo tapa. Mas ele não vinha. Sua mão apenas deslizava lenta, pesada, desenhando círculos largos na minha bunda sensível.
Aos poucos, meu corpo foi cedendo. O castigo parecia ter acabado. Agora, era só o toque dele — meu pai — acariciando seu filho. E aquilo me atravessava de um jeito doce e inesperado. Fazia anos que ele não me tocava com tanta delicadeza. Estava bom. Na verdade, estava absurdamente bom.
Não demorou para que a maneira como meu pai me tocava começasse a mudar. Seus dedos já não percorriam mais os mesmos círculos despreocupados. A palma quente e firme agora deslizava de uma nádega à outra, como se procurasse algo. E entre esses movimentos, senti seus dedos roçarem, cada vez com mais intenção, o pequeno sulco entre minhas nádegas — meu reguinho. Eram toques quase inocentes, quase tímidos, mas com uma fome silenciosa, testando os limites da minha entrega.
Mal sabia ele o quanto eu estava me derretendo por dentro com aquele carinho inesperado vindo de um homem tão grande e másculo. Eu estava entregue — e queria mais.
Foi então que ele tomou coragem. Com uma das mãos, puxou com firmeza minha nádega esquerda, me expondo completamente. Pude imaginar a cena sob seu olhar: meu reguinho escancarado, meu cuzinho rosado, liso, ainda intocado.
Ele hesitou por um instante. Talvez lutasse contra a própria vontade, talvez achasse que era um erro, talvez buscasse um sinal meu. Mas eu já tinha me entregado muito antes daquele momento. E então ele se rendeu. Senti seu dedo indicador, grosso e decidido, explorar as pregas do meu cuzinho com uma curiosidade suprimida por tempo demais. Meu corpo reagiu antes da mente. Estremeci no colo dele, incapaz de conter o prazer que subia, morno e fundo, como uma onda lenta prestes a quebrar.
Senti quando papai prendeu a respiração de novo — como se algo dentro dele tivesse se rompido. Sua mão continuava entre minhas nádegas, mas agora tremia levemente, como se estivesse tentando conter um desejo que já não podia mais esconder. Foi então que senti. Algo firme e quente começou a crescer sob o tecido da calça dele, pressionando contra meu abdômen. Seu pau. Inchado, duro, pulsando sob aquele tecido fino. E mesmo através da roupa, era impossível ignorar o tamanho e o peso daquela ereção. Meu corpo reagiu com um arrepio involuntário, tentei levantar sem querer, e por um segundo eu nem conseguia respirar direito. Ele percebeu meu susto. Mas só ficou ali, com o corpo tenso, respirando com dificuldade, enquanto seu pau crescia devagar sob mim, como uma resposta inevitável à entrega que se desenrolava entre nós.
Eu estava confuso com tudo aquilo. Meu pai nunca antes havia demonstrado qualquer tipo de interesse. Aquilo era novo, quente e desorientador. Foi então que ele me ergueu com firmeza pelas axilas, sem dizer nada. Fiquei de pé à sua frente, ainda com as calças abaixadas, a vergonha queimando meu rosto. Olhava fixamente para o chão, os joelhos juntos numa tentativa inútil de esconder meu pau semi-ereto. Me sentia pequeno diante dele.
— Levante as calças, menino.
A voz saiu grave, rouca, mais um rosnado do que uma ordem. E eu obedeci sem pensar. Minhas mãos tremiam enquanto puxava a roupa de volta para o lugar, tentando conter a vergonha e o desejo que ainda vibrava sob a pele.
— Vá para o seu quarto.
Ainda encarando o chão, balancei a cabeça em silêncio. Mas antes de dar o primeiro passo, levantei os olhos. Foi só então que vi. No tecido da calça dele, duas manchas escuras chamaram minha atenção — uma na coxa, descendo até a metade do joelho, e outra, ainda maior, logo abaixo da braguilha. Eram marcas molhadas, recentes, impossíveis de ignorar. Não tive tempo de olhar por mais de um segundo. Assim que percebeu meu olhar, ele se virou bruscamente, escondendo-se de mim.
Mas aquela fração de segundo foi suficiente. Aquela imagem ficou cravada na minha mente como um ferro em brasa. Engoli seco, abaixei a cabeça e saí do quarto, os passos pesados, o coração disparado, e a mente fervilhando com perguntas que eu não sabia se queria ou se devia responder.
Eu caminhei para o meu quarto em transe. Quando minha mãe me chamou para jantar, caminhei lentamente até a sala de jantar. Papai já estava sentado na cabeceira da mesa de jantar e notei que ele havia trocado a calça por jeans. Depois do jantar, voltei para o meu quarto e a lembrança do que aconteceu continuou a se repetir. Não conseguia parar de pensar em minhas calças abaixadas na frente de papai, na sensação de sua mão batendo em minha bunda nua e na adrenalina que quase me fez desmaiar e o estranho inexplicável prazer que sentimos.
Foi quando percebi que mal podia esperar para receber o próximo boletim. Fiz merda na escola, fui para a diretoria disse à Sra. Icetwat o que pensava dela que ela era uma puta escrota de buceta arreganhada que nem pica de elefante entrava. No trimestre seguinte, levei-lhe o boletim. Tinha dois F's nele. Eu estava tremendo quando entreguei o boletim. Senti medo e emoção ao mesmo tempo, o meu pau começou a endurecer.
Ele olhou para o cartão, ainda sentado em sua cadeira favorita, camiseta branca e moletom cinza claro. A fumaça subindo de seu cigarro no cinzeiro. Ele olhou para o cartão por um bom tempo. Fiquei nervoso e ansioso na frente dele, o pau latejando. Então ele olhou diretamente nos meus olhos. Seus lindos olhos azuis olhando diretamente nos meus olhos. Não consigo explicar a expressão dele. Ele parecia estar triste, até mesmo arrependido. Seu olhar cortou minha alma como uma espada de samurai. Senti vergonha. Ele me devolveu o boletim e foi para a cozinha sem dizer uma palavra. Ele pegou um copo no armário e uma jarra de água filtrada na geladeira. Despejou lentamente a água no copo e bebeu com o olhar fixo pela janela sobre a pia para o quintal. Então ele ficou lá com as duas mãos na pia e a cabeça baixa, pensativo e triste. Eu me virei e fui para o meu quarto.
Segui para o quarto com o corpo mole, como se flutuasse, sem entender ao certo o que tinha acabado de acontecer. Dentro de mim, um turbilhão: desejo, tesão, medo, dúvida. Eu achava que o dia tinha terminado ali — mas não terminou. Minutos depois, ouvi a maçaneta da porta girar devagar. Era ele.
Meu pai entrou no quarto sem dizer uma palavra. Também não parecia saber o que dizer. Eu estava deitado na cama, de lado, encarando a parede. Ele se sentou ao meu lado, e eu levantei o tronco devagar, ainda confuso, vulnerável. Ele se aproximou e me envolveu num abraço apertado. Carinhoso. Quente. Forte. Era como se quisesse me proteger do próprio desejo — ou da culpa que talvez carregasse. Seu corpo era imenso, pesado, poderoso: um homem de 1,85m e 125 kg me abraçando com delicadeza. E por algum motivo, aquilo me deixou ainda mais entregue.
Quando nos soltamos, ele não disse nada. Apenas me beijou. No início, nossos lábios apenas se tocaram, um roçar tímido, hesitante. Mas logo senti seu fôlego mudar. Seus lábios se entreabriram, e sua língua, úmida e decidida, buscou espaço entre os meus. Era como se ele quisesse provar o gosto da minha entrega. Eu, sem nenhuma experiência, deixei acontecer. Estava aprendendo ali, naquela hora, naquele beijo. E quando entendi o que ele queria, retribuí. Abri a boca e deixei minha língua encontrar a dele. O gosto era bom — molhado, com um leve frescor de menta e um fundo amargo de cigarro.
Nos deitamos sem pressa. Os beijos se tornaram mais profundos, mais íntimos, mais “profissionais”, como se ele me ensinasse com a boca tudo o que eu precisava saber. E eu queria aprender. Minhas mãos buscavam seu corpo largo, quente, peludo — ainda coberto pela roupa. Ele, por outro lado, parecia determinado a me sentir por inteiro.
Suas mãos grandes e pesadas exploravam meu corpo frágil com uma mistura de fome e ternura. Logo minha camisa já não estava mais ali. Suas carícias encontraram minhas axilas ainda lisas, e sua boca deslizou por mim como se quisesse memorizar cada detalhe: meus mamilos, meu pescoço, minhas axilas e, depois, de volta à minha boca.
Eu queria tocá-lo de verdade. Queria sentir o que havia por baixo daquele tecido. E sem pensar muito, levei minha mão direita exatamente onde meu desejo mais apontava: entre suas pernas. O volume do meu pai era enorme, pulsava sob o moletom como se implorasse para ser libertado. Estava quente. Vivo. E era tudo o que eu queria naquele momento.
Meu pai entendeu exatamente o que eu queria. Estava claro no meu olhar, no toque da minha mão, na respiração entrecortada. Ele apenas arqueou o corpo levemente para trás, como quem se oferece sem palavras. Um gesto pequeno, mas cheio de significado. Eu entendi. E com mãos trêmulas de desejo, comecei a despi-lo devagar, como se cada peça de roupa fosse um presente que eu desembrulhava com reverência.
Tirei sua camiseta branca, já gasta pelo tempo, daquelas que a gente usa só dentro de casa, quando quer ficar completamente à vontade. Quando ele ergueu os braços, o cheiro forte e cru de homem preencheu meu nariz. Seu suvaco exalava um aroma intenso, quente, com aquele cheiro natural de suor masculino que me deixou tonto de tesão. Era um cheiro de macho, puro, sem censura.
As axilas eram cobertas por uma mata cerrada de pelos negros. Assim como seu peito — peludo, largo, imponente — onde alguns fios grisalhos surgiam aqui e ali, como se o tempo tivesse deixado suas marcas sem tirar um pingo da sua virilidade. Sua barriga saliente se projetava com firmeza, e eu tremia só de olhar. Aquilo me atraía como um ímã.
Seus mamilos me hipnotizavam: grossos, escuros, duros... de um jeito que só homens verdadeiramente másculos carregam. Sem pensar, me aproximei e os abocanhei, sem técnica, sem plano, apenas levado pelo desejo. Eu queria morder, lamber, sentir. E ele... apenas me aceitava. Silencioso, entregue, como quem entende que certas vontades não se explicam — só se vivem.
Estava perdido. Completamente dominado por uma fome que era mais que sexual. Era algo ancestral, primitivo. Mas respirei fundo. Controlei minhas sensações e decidi me concentrar. Queria explorar tudo nele. Tudo. Meu corpo foi descendo devagar, minha boca ainda molhada, meu olhar fixo naquele volume que crescia sob o moletom. A cada movimento dele, eu via o tecido se esticar. E já não dava mais pra esperar.
Ajoelhei-me em frente a ele.
Papai se levantou sem dizer nada — como se estivesse me oferecendo aquilo que eu tanto queria. E eu não perdi tempo. Puxei sua calça de moletom para baixo, deslizando até os tornozelos, e então... ali estava.
Fiquei sem ar.
Na minha frente, revelada como uma oferenda pagã, estava uma rola gigantesca, circuncidada, com uma cabeça larga, reluzente, que pulsava e pingava de tesão. Devia ter uns 23 centímetros, tão grossa quanto uma lata de energético. Era uma visão quase assustadora — mas hipnotizante. Eu apenas olhava, sem saber como reagir, como se estivesse diante de algo sagrado.
Seus bagos também eram enormes, dois orbes pesados, envoltos por uma pele firme e enrugada, parecendo dois pêssegos maduros e cheios, balançando com lentidão sob aquela base monstruosa. Toda a sua genitália era coberta por uma floresta densa de pelos negros, espessos, que subiam pelas coxas. E as coxas... meu Deus. Eram colunas de puro poder. Espessas, fortes, como as de um touro. Eu estava ajoelhado diante de um deus de carne e osso — e tudo o que eu queria era adorá-lo.
Recuperei meus sentidos aos poucos, como se despertasse de um transe, mas com a certeza absoluta do que queria. Antes de qualquer coisa, eu precisava sentir. Tocar. Segurar. Comecei com as bolas — grandes demais para caberem por completo nas minhas pequenas mãos. A pele era rugosa, quente, viva. Os pelos grossos roçavam entre meus dedos, e o calor que emanava dali me arrepiava. Massageei com vontade, com curiosidade, com devoção. Meu pai, imóvel, apenas deixava. Seu corpo inteiro parecia reagir ao meu toque — o pau latejava com mais força, como se a cada movimento meu o desejo dele só aumentasse.
Soltei uma das mãos do saco e segurei a base daquele mastro que me encarava com arrogância e desejo. Ou pelo menos tentei. Meus dedos não conseguiam se encontrar do outro lado — tamanha era a grossura daquele monstro. Era como tentar abraçar um tronco de árvore com uma única mão. A cabeça estava roxa, brilhando de desejo, com as glândulas de Tyson bem evidentes, desenhando sulcos delicados ao redor do prepúcio. Um fio espesso e reluzente escorria do topo, quase tocando o chão. O mel do seu tesão.
Eu precisava sentir o gosto daquilo.
Então me inclinei e finalmente abocanhei aquele monumento pulsante. Subestimei o tamanho — minha boca se abriu o máximo que pôde, mas a rola parecia desafiar os limites da minha mandíbula. Forcei um pouco mais, sentindo os músculos do rosto cederem, e a cabeça entrou. Quente. Dura. Deliciosa. Era como ter o coração dele pulsando direto na minha boca.
Comecei devagar, sugando o néctar que cobria a cabeçona. Era espesso, salgado, com um fundo metálico, e me fez revirar os olhos de puro prazer. Segurei o corpo cavernoso daquele pau com força, e ao pressionar com os dedos, vi mais daquele suco escapar da uretra, espremido como se o pau chorasse de vontade. Aquilo me deixava louco. Eu queria mais. Queria fazer ele gozar na minha boca, queria provar tudo dele, até a última gota.
Meu pai começou a se contorcer de tesão, e suas mãos logo encontraram minha cabeça. Com firmeza, segurou meus cabelos e empurrou o quadril para frente, tentando abrir mais espaço em minha boca que mal conseguia conter sua enorme glande. Ele parecia saber exatamente o que estava fazendo — paciente, implacável, experiente. Aos poucos, senti aquela piroca gigantesca tomando posse de mim, centímetro por centímetro, forçando a entrada da minha garganta como se reclamasse o território que agora lhe pertencia.
A ânsia veio de imediato, automática, como uma defesa instintiva do corpo. Mas ele não recuou. Manteve-se firme, suas mãos pressionando minha cabeça com a precisão de quem já conhecia cada limite. Esperou. E funcionou. Logo meu corpo cedeu. Minha garganta, até então inexperiente, começou a se acostumar com a presença daquele tronco quente e latejante.
Papai percebeu meu conforto. E então começou a me foder de verdade — como se minha boca fosse a boceta quente e macia de mamãe. Seus movimentos eram firmes, cadenciados, ritmados pela prática. Um homem que sabia usar o corpo. Meu pau, sufocado sob o moletom, parecia querer rasgar o tecido. O pré-gozo já formava uma roda molhada no tecido claro, marcando a prova de que eu estava completamente entregue. Meus joelhos apoiados no chão, minhas mãos nas coxas firmes dele, ora deslizando pela pelagem cerrada, ora se aventurando a sentir a carne quente e redonda da sua bunda. Eu estava rendido.
O clima era tão denso, tão carregado de tesão, que sua rola já era um hóspede bem-vindo no fundo da minha garganta. A glande esfregava meu palato mole — aquela região úmida e delicada no fim da boca — a parte que mais se assemelha, na textura e resposta, à entrada de uma boceta. Agora entendi por que homens adoram enterrar tudo o mais fundo possível. O som úmido e ritmado das suas bolas batendo contra meu queixo preenchia o quarto, quebrando o silêncio entre os gemidos abafados que ele soltava, cada vez mais intensos.
Meu pai me comia há quase dez minutos. E eu sabia — eu sentia — que ele estava perto. O corpo começou a se retesar, e então, num movimento calculado, levantou a perna esquerda e a apoiou na cama, me colocando numa posição de completa submissão. Sua respiração ficou mais pesada, as estocadas mais rápidas e profundas. Seus dedos apertavam minha cabeça como se quisessem fundir meu rosto ao seu corpo. E então veio.
Num último impulso, cravou tudo dentro de mim. Eu senti a glande inchar, se expandir, e então... cinco jatos quentes e intensos invadiram minha garganta. Sua porra era espessa, cremosa, quente como febre, sendo injetada direto em mim. Eu podia sentir o leite subindo pela uretra, como se minha língua pudesse acompanhar o caminho do gozo. Mas não houve sabor imediato — ele gozou tão fundo que nenhuma gota tocou meu paladar de início. Só o calor escorrendo garganta abaixo, como um segredo íntimo sendo gravado em mim para sempre.
Ele ficou imóvel, seu corpo relaxado, entregue ao prazer. A pressão de suas mãos sobre minha cabeça foi diminuindo devagar, e sua rola, antes uma lança de concreto, agora começava a amolecer, ganhando uma textura mais humana, mais dócil. Era como se, naquele gesto, ele dissesse: "agora você está livre."
Com cuidado, ele foi se retirando de dentro de mim, centímetro por centímetro, como se quisesse prolongar cada sensação. Quando finalmente a cabeça ressurge, brilhante e ainda úmida, eu a segurei com carinho e apertei, arrancando as últimas gotas daquele leite fresco que escapava como oferenda final. E ali, naquela última lambida, pude enfim saborear o gosto do meu pai — um gosto que ficaria impresso em mim para o resto da vida.
Daquele dia em diante, algo em mim havia mudado. Tornei-me um filho exemplar, obediente. Já não precisava tirar notas baixas para chamar a atenção do meu pai — ele finalmente me enxergava com outros olhos.
As visitas de papai ao meu quarto se tornaram cada vez mais frequentes. Às vezes, passávamos horas na minha cama, namorando em silêncio, explorando um ao outro com a intimidade de quem já conhecia os próprios limites — e os do outro também. Nossa sintonia permitia experiências mais ousadas, posições mais livres, como o clássico 69. Lembro bem de uma vez em que ele me surpreendeu com tanto tesão, tanta dedicação, que mal pude conter o gozo. Gozei fundo na boca dele, sem aviso, como um impulso incontrolável. E ele... apenas riu. Não se incomodou nem um pouco. Gargalhava baixinho enquanto minha porra escorria por sua barba, e aquilo me deixava ainda mais entregue a ele.
Houve outras vezes em que pude sentir sua língua quente e firme explorando meu cuzinho com vontade. Uma língua experiente, desejosa, que sabia o caminho. Ele me deixava em êxtase só com isso. Mas nunca houve penetração. Ele sabia — e respeitava — que seu pau não era compatível com minha virgindade anal. Não queria me machucar. Queria me ter com prazer, não com dor. E talvez por isso eu o desejasse ainda mais.
Durante os anos que se seguiram, só trouxe notas A para casa. Estudava com afinco, com uma sede nova, quase silenciosa. E quando, anos depois, me formei na faculdade de Direito, ele estava lá. Me esperava de pé, no final do auditório, firme como sempre — mas com os olhos úmidos.
Ele me olhou diretamente, com aqueles olhos azuis tão lindos, agora avermelhados pela emoção. Me puxou para um abraço forte, longo, silencioso.
— Estou muito orgulhoso de você, filho. — disse ele, com a voz embargada, lutando contra as lágrimas.
E eu apenas fechei os olhos, me deixando afundar naquele momento. Um fim e um começo entrelaçados. Um segredo guardado para sempre entre nós.

P.S.: Este conto é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, situações ou locais da vida real é mera coincidência.
Minha nossa, pau ficou durasso aqui.
lindo