top of page
Search

O Mecânico Zé

Updated: Jun 27


Essa é uma história real. Sou de Serrana, interior de São Paulo, uma cidade pequena próxima a Ribeirão Preto. O ano era 2004, mais precisamente mês de Maio, foi quando saiu nas bancas a tão esperada revista Playboy da atriz Juliana Paes...logo mais o leitor poderá entender o porquê cito a revista dela.


Neste conto relato minha primeira experiência real com um homem maduro...sou o Marcos.


Naquela época eu era um jovem de 18 anos recém completados, branco, gordinho, peludinho, aparência de nerd misturada com evangélico (minha família era toda evangélica de uma tradicional igreja), acabara de entrar na faculdade e morava com minha família.


Desde que entrei na puberdade aos 14 anos, compreendi os meus desejos sexuais...eles eram muito claros pra mim: meu tesão é em homens maduros, idosos, grisalhos, gordinhos, calvos, etc.


Minha família tinha um pequeno comércio e durante o horário comercial eu trabalhava lá para ajudar meus pais e eles não precisarem contratar outra pessoa, pois na época, a situação financeira era complicada; tanto que inicialmente cursei uma faculdade pública e que o curso era minha terceira opção para não onerar meus pais...não me arrependo nem os culpo. Eles sempre me deram tudo de melhor que puderam, em todos os aspectos. Sigamos... como uma “boa cidade pequena do interior” o comércio fechava durante o horário de almoço (Das 12:00 às 14:00h) e era eu quem tomava conta nesse horário do almoço pra tarde. Meia quadra de distância do nosso comércio tinha uma mecânica de automóveis já antiga na cidade e o dono se chamava José, para todos ali no bairro era o “Zé Borrachêro”.

Zé era casado, já avô e era o clássico mecânico maduro...naquela época tinha 58 anos, branco, devia ter 1,70m aproximadamente e uns 100kg pelo menos, barrigudinho, liso (depois descobri que tinha pelos apenas lá embaixo), cabelos curtos grisalhos, mãos gordas e grandes, e o melhor de tudo, o que me dava muito tesão nele: um generoso bigode grisalho. Zé sempre usava uma calça social surrada preta ou azul marinho, camisa pólo ou camiseta... todas as vezes que ela ia ao nosso comércio eu admirava aquele homem de cima a baixo. Em algumas ocasiões ele sentava para bater papo com meu pai e eu notava, com a bela ajuda da calça social, a mala saliente entre as pernas. Esse tesão no Zé se arrastava por anos, desde que descobri que o pinto não foi feito apenas para mijar.


Em duas ocasiões ele veio ao nosso comércio e eu estava sozinho, mesmo assim ele ficava batendo papo comigo...adorava conversar e falar sobre tudo, mas dois assuntos eram os preferidos dele: religião e sexo (algo bem incoerente digamos, mas foi nessas prosas que descobri que ele e a esposa não transavam há muitos anos e isso me despertou algo). Então, na segunda vez que ficamos sozinhos eu fiquei questionando ele sobre muitas coisas... gostava de colocá-lo na parede com minhas perguntas, pois ele era de uma igreja mais “conservadora” ainda que a da minha família e neste dia fui mais além, e como o papo estava bem avançado em questões sexo X religião eu perguntei:


- Zé, mas e se num momento qualquer você estivesse com muito tesão encubado e sozinho com um amigo em quem pudesse confiar, você deixaria essa pessoa pegar no seu pau, punhetar, mamar você, etc ??


- Rapaz, que pergunta é essa? (risos encabulados)...Nem sei te dizer porque isso nunca passou pela minha cabeça... mas porque você está me perguntando isso?


- Ah Zé...por nada...curiosidade besta a minha né!?! Me desculpe se te constrangi.


- Tudo bem Marquinhos...não tem problema. Bom deixa eu indo, preciso trabalhar.


Dessa forma ele apertou minha mão e foi embora. Já achava que tinha ido longe demais e que ele nunca mais falaria comigo.


Poucas semanas depois dessa “prosa” saiu a revista Playboy da Juliana Paes e além das revitas físicas, vazaram as fotos na internet. Pra quem se lembra, antigamente era o auge as fotos vazarem na internet. Foi num site de putaria que eu vi as fotos e tive uma ideia: E se eu convidasse o Zé pra vir aqui ver as fotos; pelo menos se eu conseguir vê-lo de pau duro já estarei feliz.


Só tínhamos internet (discada) no comércio... então eu precisava planejar tudo muito bem e claro, desde que ele aceitasse. No dia seguinte eu passei pela mecânica dele logo cedo torcendo para ele estar sozinho, mas quando entrei ele estava com um outro senhor explicando algo no carro. Quando ele me viu entrando foi logo dizendo:


- Oooo Maquinhos, entra aí garoto. Senta aí no sofá que eu estou terminado aqui com o senhor Júlio e já te atendo.


Fiquei aliviado com o tom de voz do Zé, demonstrava que ele não tinha se ofendido com minhas últimas investidas. Só pra constar: Seu Júlio era um alemão de uns 1,90m que morava no fim da vila...cabelo branquinho e bem vermelhão. Ele tinha ficado viúvo fazia pouco mais de 1 ano. E claro, eu o achava um tesão também...enquanto eu os via conversando minha mente poluída imaginava os dois transando comigo, enfim...


...uns 10 minutos depois ele dispensou o seu Júlio que tirou o carro da mecânica e foi embora. Em seguida Zé me disse:


- Marquinhos, deixa só eu dar uma mijada e lavar as mão e já volto, beleza?


- Claro Zé, fique à vontade. Sinta-se em casa (risos)


- Olha que eu fico hein...em casa ando pelado com esse calorzão! (rindo alto e entrando no banheiro)


Ouvindo isso eu já fiquei excitadíssimo mas me contive...e foquei na minha proposta. Logo ele saiu do banheiro e sentou-se ao meu lado.


- E aí, que me conta de bão?


- Zé, vc viu que saiu a Playboy da Juliana Paes?


- Rapaz do céu, não se fala em outra coisa né? Meus amigos me disseram mesmo...mas eu ainda não vi não...adoraria; ela é gostosa demais...vc não acha?


- Acho sim...um espetáculo de mulher né!! Então, eu não comprei a revista dela mas eu consegui as fotos na internet. Quer ver?


- Puta merda moleque, claro que eu quero...mas onde vamos ver; na sua casa?


- Em casa não...não temos internet lá e nem daria por conta da minha família também...mas lá na loja tem...se você voltar do almoço umas 13:30h hoje, eu venho também e a gente pode ver juntos, já que só abrimos às 14:00 né...o que acha?


- Pode ser então...como faremos?


- Quando você chegar lá só dá uma batidinha na porta que eu estarei lá dentro, daí abro e você entra.


- Beleza então.


Tudo combinado e eu já não aguentava a ansiedade para chegar logo o horário de almoço... minha cabeça estava um turbilhão pensando em tudo: como seria, o que faríamos e tal. Cheguei na loja 13:15h, conectei a internet, já deixei as fotos abertas (o que demorou uns 10 minutos) e fiquei aguardando. Ele atrasou e já era 13:40h quando bateu na porta. Meu coração queria sair pela boca... abri e ele entrou dizendo:


- Rapaz que loucura a gente não faz pra ver uma bucetinha né!?!


- Verdade Zé mas é bom demais essas coisas.


- Pior que é...a carne é fraca mesmo.


Entramos e fomos até o computador que fica no balcão no canto do comércio...puxei uma cadeira pra ele, sentei-me na outra e fui abrindo as fotos das mais puritanas até ir aparecendo algo mais.


- Nossa Marquinho, já vou te agradecer desde já de me mostrar essas fotos viu? Que delícia...


Não falei nada, apenas observava Zé olhando fixo pras fotos e com as duas mãos em cima do pau...percebia que ele apertava o pau frequentemente. Eu olhava de canto de olho para ele não perceber.


- Você não fica de pau duro vendo essas fotos garoto?


- Fico sim Zé...com certeza! (Mentira, meu pau estava duro em ver aquele coroa ali na minha frente, com seu corpão a poucos palmos de distância). E você Zé, fica?


- Nossa senhora...por que você acha que estou com a mão aqui? Meu pau tá duraço feito pedra...


Nunca me esqueci dessa frase e da cara que ele fez quando disse isso me olhando profundamente nos olhos...


- Eita Zé...Sério mesmo?


- Sério...quando eu voltar lá na mecânica vou ter que me aliviar (rindo)


- Se quiser não precisa esperar chegar lá, pode se aliviar aqui mesmo...estamos entre amigos e por mim é de boa.


- Melhor não garoto...tenho vergonha e nem sei como me comportar nessa situação. Acho que vou embora...


Quando ele falou assim eu pensei, eu posso deixa-lo ir e talvez nunca mais tenha outra oportunidade ou posso arriscar e fazê-lo ficar...optei pela segunda opção:


- Que bobagem Zé...vc nunca bateu umas punhetas com os amigos quando era jovem como eu? Relaxa... e outra, quando chegar lá na mecânica você não vai ter as fotos pra bater uma vendo a buceta dela...


- Isso é verdade mesmo... sabe que eu tinha um amigo na adolescência que a gente sempre batia punheta juntos na beira do rio (rindo de canto de boca)...


- Olha só, tá vendo! E vocês nunca fizeram um troca troca?


- Rapaz, rapaz...você faz cada pergunta que eu fico até sem jeito...


- Não precisa Zé...o que a gente conversa fica só entre nós...imagina.


- Eu sei...você é um moço muito bom, muito bacana Marquinhos...gosto muito de vc sabia?


- Sinceramente não sabia Zé... conservamos às vezes mas não achava que vc gostasse “muito” de mim... mas já que você falou isso eu posso te dizer que eu também gosto muito de vc amigo. Até além do normal...(dei uma pausa)


- Como assim? Não entendi garoto.


Neste momento sabia que era tudo ou nada... tinha que abrir o jogo e arcar com as consequências.


- Lembra que eu te perguntei esses dias atrás se num momento qualquer você estivesse com muito tesão encubado e sozinho com um amigo em quem pudesse confiar, você deixaria essa pessoa pegar no seu pau, punhetar?


- Lembro muito bem...fiquei com isso na cabeça todos esses dias...parece que você me despertou algo com aquela pergunta, mas tenho tanto medo dessas coisas...e outra né Marquinhos; é pecado demais tudo isso... meu Deus!


- Eu entendo você Zé... de verdade... também tenho medo, mas confesso que esse algo que você sentiu com a minha pergunta eu já sinto há anos por você... e tem um nome... tesão! Não é errado, pelo menos eu não acho, desde que fique somente entre nós... um segredo, entende?


- É... Você jura que nada sairá daqui? Jura mesmo?


- Claro Zé... eu também não posso me expor, imagina. Família, comércio e tudo mais...


- Poxa garoto... que doideira... parece que meu pau vai estourar a calça...


- Nossa! O meu também...


- Não estou aguentando de vontade de me masturbar!


Zé falou isso e se levantou, e posicionou-se atrás de mim, numa porta que dava pra copa (uma pequena cozinha) do comércio, nesses poucos passos que ele deu pude ver o pacote na calça... fazia uma “barraca” na calça social. Eu tirei a mão da minha calça também e o deixei ver minha barraca armada.


- Posso mesmo me masturbar aqui? Vai sujar todo o chão Marquinhos...


- Não tem problema...a gente limpa depois Zé...


- Você tem pano grande aí... porque eu gozo muito, sabe?!


Essas palavras me invadiram como um último sinal... não aguentei mais ficar nesse “joguinho”. Levantei-me e me aproximei dele.


- Zé, posso te dar um abraço?


- Até pode garoto, mas estou de pau duro, vc também...


- Eu sei e é por isso mesmo...


Sem mais falar eu o abracei com muita vontade, fiz questão de me apertar naquele corpo maravilhoso e gordinho...aquela barriga saliente apertando a minha... e nossos paus se tocavam sobre as calças. Ficamos assim alguns segundos... quando Zé se aproximou do meu ouvido e disse:


- Se você não parar eu vou te “estuprar” aqui mesmo...


- Duvido...


Foi quando Zé segurou meu rosto com as duas mãos, e me beijou alucinadamente, parecia que iria me engolir... seu bigodão roçava meus lábios e rosto... que sensação maravilhosa!


- Tira meu pau pra fora garoto... vamos ver se você sabe fazer algo.


Tirei sua camisa pólo preta surrada e cheirando tesão e borracharia ao mesmo tempo... aquilo me enebriava de prazer... desatei o cinto, baixeis suas calças e pra minha surpresa ele estava sem cueca.

Seu pau já estava ali na minha frente... Zé tinha pelos mas nada exagerado e seu pau babava muito... muito mesmo, tanto que a calça já estava molhada. Um pau de aproximadamente uns 16cm, não era grande, mas era daqueles paus bem grossos na base e ia afinando levemente até a cabeça que não era avantajada. Sinceramente um pau lindo (para o meu gosto). Seu saco era médio, bem redondo e firme.


Comecei a cheirar, lamber, punhetar... Zé só fechou o olho e soltava leves suspiros internos... enquanto eu me deleitava com aquele pau e olhava para o seu rosto. Queria gravar aquela cena em minha memória pra sempre. Quando comecei a mamá-lo, ele abriu os olhos e ficou me olhando chupar aquele pau duro feito pedra...eu parava nas cabeça babada e olhava pra ele...


- Marquinhos do céu... se eu soubesse que você fazia gostoso assim antes moleque...


- Eu sempre quis te dar prazer assim Zé...


Eu dei uma pausa e tirei toda minha roupa... aproveitei pra tirar os seus sapatos e sua calça por completo. Ficamos totalmente nús ali... voltei a mamar aquele pau delicioso... em poucos minutos imaginei que ele estivesse gozando, de tanto pré gozo que ele soltava. Fiquei em pé e o beijei com minha boca cheia de pré gozo dele. Parece que isso ligou o Zé no 220V.


- Você vai me deixar doido desse jeito... sabe quanto tempo eu não transo e não gozo gostoso?


- Nâo faço ideia Zé!


- Não transo de verdade já tem uns 2 anos e gozei a última vez já tem mais de 15 dias numa punheta no banho... justamente aquele dia que você me fez aquela pergunta.


- E a punheta foi pensnado em mim?


- O que você acha?


Apenas sorri...


- O que você se imaginou fazendo comigo Zé?


- Vou te mostrar...


Zé estava com um rosto completamente alterado pelo tesão... e isso me dava mais tesão ainda...


Ele começou a apalpar minha bunda redonda e peludinha... queria tocar meu cú. Eu fui virando pra ficar de costas pra ele. Sem maiores delongas ele se agachou e começou a morder minha bunda, lambia meu reguinho e foi abrindo. Claro que eu tinha feito plena higiene antes de sair de casa... então, fui arrebitando minha bunda pra facilitar sua língua. Zé linguava meu cú feito um louco, de verdade, ele parecia alucinado.


- Fica de 4 meu garoto... não aguento mais de vontade de sentir esse cuzinho.


Fiz o que ele pediu e sem muito jeito aquele coroa tesudo foi enterrando aquele pau em mim... juro que não senti grandes dores pois o meu tesão era tão, mas tão grande, que quase eliminou a dor; além do que o pau do Zé estava imensamente lubrificado, babava a todo instante. Ele foi penetrando devagar...


- Ai Zé...isso é bom demais.


- Bom é pouco... isso é maravilhoso. Esse seu cú é melhor que qualquer buceta que já comi na vida Marquinhos. Ah se eu pudesse... me casava com você garoto.


- Já está tudo dentro Zé... mete com força... quero sentir suas bolas batendo.


- Você é safado mesmo!


Zé começou a bombar... como já disse, ele estava muito na “seca” e isso era nítido. Metia forte, parava, puxava meu rosto e beijava meu pescoço, orelhas, boca, tudo... ele me dava uma banho de carícias enquanto fodia. Aquele mecânico evangélico era bom no que fazia.

Ficamos assim alguns minutos... eu sai daquela posição e pedi pra ele se deitar no chão... fui por cima dele e sentei na sua rola que estava pulsando, dava pra ver as veias saltadas e a cabeça inchada. Sentei de costas pra ele, mas logo ele me interrompeu:


- Senta de frente pra mim... quero pegar no seu pau... posso?


- Claro Zé...


Assim eu fiz... Zé cuspiu naquela mão gorda dele e meio cheio de graxa entre as unhas... enquanto eu subia e descia na sua rola ele me punhetava vigorosamente.


- Eu bati punheta aquele dia no banho sonhando exatamente com esta cena... estou me segurando pra não gozar no seu cuzinho...


- Não precisa mais segurar Zé... goza tudo.


- Não ainda... quero aproveitar mais... fica parado com a bunda que eu vou meter gostoso.


Nada mais me importava naquele momento, literalmente nada...tanto é que já passava das 14:00 e a gente nem lembrava da hora.


- Desce esse cuzinho até minhas bolas safado...


Desci e como a base do seu pau era bem grossa, dava um tesão no cú indescritível... ele via minha cara de tesão e sorria pra mim.


- Zé! Eu não aguento mais, preciso gozar...


- Eu também...


Saí daquela posição e o ajudei a levantar... me aproximei de sua boca, o beijei apaixonadamente e falei:


- Você vai despejar toda sua porra na minha boca Zé!


- Você tá maluco Marquinhos? Isso não...


- Eu quero Zé... quero muito.


- Rapaz eu gozo muito, vai te sujar todo e...


- Não me importo... quero sentir cada gota do seu leite Zé... Vem!


Peguei-o pela mão e o coloquei sentado na cadeira novamente... ajoelhei-me em sua frente e comecei a mamar aquele pau mais uma vez...

- Pqp! Eu vou gozar em você todo... é isso que você quer né?


- Sim Zé... me dá um banho de leite.


Sem demorar Zé se levantou... segurou minha cabeça bem firme e posicionou apenas a cabeça do pau na minha língua que estava pra fora e sedenta de leite. Queria experimentar aquela porra... sentir o gosto do leite do “Zé Borrachêro”...


Zé começou a gozar, logo de cara, saíram uns 4 jatos fortes que foram direto na minha garganta... fui engolindo e saboreando... Zé me olhava e soltava urros baixos, falava baixinho:


- Bebe tudo meu garoto lindo... bebe tudo!


Eu tirei seu pau da minha boca e ele continuava gozando, mais alguns jatos de menor potência banharam meu rosto e pescoço... comecei a punhetar o seu pau...


- Isso, isso... punheta que eu gozo de novo...vaiiiii!


Acredite quem quiser, mas Zé soltou mais uns 3 jatões de leite que agora eu direcionei pra meu peito. Tenho muitos pelos no peito... e sua porra banhou literalmente tudo. Apenas quando percebi que ele tinha parado de gozar e voltou a se sentar eu decidi pegar no meu pau pra gozar...

Ele sentado, eu me levantei pra gozar também...


- Vem aqui que eu faço questão de fazer você gozar Marquinhos...


- Sério?


- Claro que sim... encosta seu corpo aqui na minha barriga...


- Desse jeito eu vou te sujar também Zé...


- Não me importo... quero sentir sua gozada também... sempre quis ver e saber como é você gozando meu garoto...


Não falei mais nada... apenas me encostei nele. Quase me sentando em sua barriga e comecei a me masturbar encostando meu pau nos seus peitos (ah... esqueci de relatar... Zé tinha uns peitões, lisos, mas com mamilos grandes), Zé então tira minha mão e segura firme meu pau... acelerando a punheta em direção ao seu peito.


- Caralho Zé... eu vou gozar assim!


- Pode gozar... vai garotão!


Mais algumas punhetas e eu comecei a gozar no peitão do Zé... uns dois jatos bem no meio do peito e depois foi escorrendo pelo pau e pela sua mão... saiu bastante leite até, visto que eu tinha batido uma punheta na noite anterior imaginando aquele encontro.


- Pela sua idade, eu achei que veria mais porra (rindo bastante) - Gozo bem mais que você hein!?


- Verdade Zé... você parece um garanhão gozando... delícia!


- Pra minha idade até que estou dando um caldo ainda, não acha Marquinhos?


- Não acho... tenho certeza Zé! Panela “velha” é que faz comida boa... sou prova disso agora...

- Você me deu tanto tesão que nem sei explicar...


- Não precisa... tesão a gente só sente. Não precisa explicar Zé.


- Falou tudo agora garoto.


Enquanto batíamos essa prosa pós fóda, íamos nos limpando com dois panos de chão e uma toalha de rosto do banheiro. Limpamos o que foi possível e o que as roupas não conseguiriam esconder...


- Isso é um sonho Zé... aliás melhor que meus sonhos.


- Concordo... bem melhor que nos sonhos do banho e da punheta. Olha, eu não sei se um dia faremos isso novamente Marquinhos, talvez nunca mais eu tenha coragem disso... mas saiba que jamais vou esquecer desse dia. Será pra sempre nosso segredo... e um segredo prazeroso ao extremo pra mim.


- Sim Zé... eu entendo claro. E também não sei se acontecerá novamente... quem sabe né?


- Sim! Quem sabe...


Terminamos de nos vestir, limpamos tudo por ali...


Antes de sair Zé me puxou e me deu um abraço que também jamais esquecerei... apertou-me contra seu corpo e colou seu rosto ao meu... me deu um beijo demorado na boca... depois deu vários selinhos que me fez sentir seu bigodão bem gostoso.


- Não me interprete mal Zé, mas saiba que eu te amo... e levarei pra sempre um carinho e tesão imenso por você.


- Eita rapaz... não fala assim. Mas olha... eu amo você também, tá bom? Eu sou uma manteiga derretida apesar dessa carranca feia aqui...


Percebi que os olhos do Zé ficaram marejados... mas tentei não deixar aquele momento se tornar triste e melancólico. Coloquei as minhas mãos em seu rosto, enxuguei seus olhos com os dedos, desci até suas bochechas...


- Não te acho feio, não mesmo. Você é um tesão de homem maduro... além de ser muito gente boa.


- Isso pra mim é novidade Marquinhos... ser elogiado assim! Minha mulher sempre diz que eu sou um velho gordo que só “estorva”. Confesso que isso me deixa muito magoado sempre que ouço isso dela... mas enfim...


- Fico triste com isso... ela não sabe o que diz, mas não ligue mais pra isso Zé. Você vai sempre ter aqui um amigo que poderá contar... para o que precisar. Tudo mesmo. Ok?


- Você também meu garoto... conte sempre comigo. Se cuida, tá?


- Tá bom.


- Qualquer dia passa lá pra gente bater papo... quando der eu apareço conversar com vc e com seus pais também. Vida que segue como sempre foi... combinado?


- Exato meu amigo... vida que segue normal Zé.


Mais um abraço rápido, e eu abri a porta... Zé saiu e eu abri o comércio para o período da tarde. Neste dia meus pais só chegaram no fim do dia pois tinha ido à Ribeirão Preto no médico ginecologista da minha mãe.


Pelas questões religiosas e medos, não fizemos mais com tanta frequência. Isso foi tanto da parte dele quanto da minha. Logo comecei a namorar uma garota... e ele sofreu um infarto no ano de 2015. Quando ele ficou plenamente recuperado que aconteceu nossa “segunda vez”.


Após esse dia da primeira vez... em 3 anos posteriores, Zé e eu nos encontramos dessa forma mais 3 vezes... mas claro que são outras histórias. Ele sempre dava prioridade de ir ao nosso comércio quando eu estava sozinho e eu da mesma forma. Ficamos bem amigos... ou melhor, confidentes.


Eu acabei indo embora da cidade e fiquei fora por quase 10 anos. Todo esse tempo fora fez com que nossa amizade confidencial acabasse. Eventualmente eu visito meu irmão na cidade e ainda vejo o Zé. Hoje ele tem 77 anos, continua ainda mais lindo que naquela época, porém, tentei reaproximar dele, mas claramente esse meu tempo fora fez o Zé esquecer de mim, chegou a ser até um pouco grosseiro, mas não o culpo. Aliás agradeço muito por ele ter sido minha primeira experiência, guardo com carinho os momentos felizes que passamos juntos.



 
 
 

Recent Posts

See All

14 Comments

Rated 0 out of 5 stars.
No ratings yet

Add a rating
oimperador
Oct 31, 2024
Rated 5 out of 5 stars.

Quero mais contos como esse! Melhor conto da página.

Like

Guest
Jan 15, 2024
Rated 5 out of 5 stars.

amei Essa história

Like

Guest
Oct 09, 2023
Rated 5 out of 5 stars.

Uma pena que acabou !!!

😯😋😮

Like

Guest
Oct 03, 2023
Rated 5 out of 5 stars.

These seems to closer to my fantasies. Wow such a wonderful description,got me erect as if I'm living the moment ❤️

Like

Guest
Aug 03, 2023

Que conto delicioso. Parabéns

Like
bottom of page